Norte, o Fim da História
Média
4,2
publicações
  • Critikat.com
  • O Globo
  • Papo de Cinema
  • The Guardian
  • Cineweb
  • Boston Globe
  • Cinética
  • Folha de São Paulo
  • New York Times
  • Screen International
  • Télérama
  • The Hollywood Reporter
  • Washington Post

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Critikat.com

por Raphaëlle Pireyre

Esta incrível epopeia está apoiada na confiança do diretor na longa duração, que consegue fornecer ao espectador oriental o sentimento de assistir, através destas duas famílias, ao destino de todo o país.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

O Globo

por Simone Zuccolotto

A injustiça embrulha o estômago e insurge o espectador, mas a fotografia que contrasta sombra e luminosidade faz um carinho, a câmera olha tudo com calma, firme, e assim é possível ver o outro, mesmo quando a ação está fora de quadro.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Papo de Cinema

por Marcelo Müller

Nos seus 250 minutos, duração proibitiva para alguns, "Norte, o Fim da História" exibe cenas com impressionantes concisão e objetividade internas, paradoxo em grande parte responsável por sua pungência.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

The Guardian

por Peter Bradshaw

Esta é uma tragédia clássica sobre os tempos atuais das Filipinas e do capitalismo global, uma história de violência, medo, ódio e amor escrita em um panorama colossal que se estende até alcançar os reinos do espiritual e do sobrenatural.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Cineweb

por Alysson Oliveira

Não é algo que se figure rapidamente, por isso Diaz constrói sua narrativa no ritmo do cotidiano, no retrato da vida dessas pessoas, por cujas fissuras escapa uma dimensão maior de todo um país...

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Boston Globe

por Peter Keough

“Norte, o Fim da História” (o título se refere à província de Ilocos Norte, onde o filme se passa) é uma parábola política e espiritual; no entanto, sua narrativa possui um realismo tão sutil e um ritmo tão encantandor que o filme se torna muito mais misterioso do que didático.

A crítica completa está disponível no site Boston Globe

Cinética

por Filipe Furtado

A duração em Norte é um conceito literário, pois parte de um desejo de acumular o maior número possível de detalhes sobre o seu mundo, e o filme dura quatro horas porque seu mundo e a narrativa que se constrói a partir dele assim pede.

A crítica completa está disponível no site Cinética

Folha de São Paulo

por Cássio Starling Carlos

Ainda que o dualismo percorra a ossatura do filme, revelando contradições sociais arraigadas, Diaz evita o maniqueísmo e não oferece soluções apaziguadoras. Com pessimismo, aponta que o ideal de justiça é uma abstração.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

New York Times

por A. O. Scott

O filme, uma espécie de sensação no Festival de Cannes no ano passado, não é difícil ou obscuro - há uma história clara, um arco dramático envolvendo personagens que inspiram tanto empatia quanto curiosidade [...]

A crítica completa está disponível no site New York Times

Screen International

por Jonathan Romney

Lav Diaz carrega a reputação de ser um diretor linha dura; no entanto, "Norte, o Fim da História" possui leveza, humanidade e uma narrativa de grande qualidade e de muita inteligência - ainda que algumas referências sobre a política das Filipinas não sejam claras para a maioria dos espectadores.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Télérama

por Pierre Murat

Como nos romances russos, sente-se o tempo - e o espaço - tomar conta da história lentamente, controlando os personagens e conduzindo-os insensivelmente rumo ao seu destino.

A crítica completa está disponível no site Télérama

The Hollywood Reporter

por Neil Young

Com suas ferramentas melodramáticas, emoções tórridas e o tratamento cruel arbitrário de seus personagens, o filme muitas vezes parece mais adequado para uma edição em minissérie na televisão nacional, do que como um exemplo de fecundidade filipina atual no cinema.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Washington Post

por Mark Jenkins

A falta de um desfecho satisfatório é uma falha grave para um filme que leva três horas para apresentar sua narrativa. No entanto, o filme é fascinante na maior parte do tempo, tanto por causa da representação da diversa cultura filipina quanto pela bela fotografia e sonoplastia.

A crítica completa está disponível no site Washington Post
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