Cinderela Baiana
Média
1,6
39 notas

18 Críticas do usuário

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5 críticas
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Patricia L
Patricia L

4 seguidores 25 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 20 de abril de 2019
Eu fiquei praticamente o filme todo, rindo igual uma hiena desembestada. Não é comédia,mas o humor involuntário, misturado a vergonha alheia é uma constante. O elenco é sofrível, aliás o único a dá um show de interpretação, é o pássaro quando é libertado na gaiola (dane-se o Spoiler) na cena final.
É uma merda, mas recomendo para quem quiser rir a vontade kkkkkk
Rodrigo R.
Rodrigo R.

30 seguidores 73 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 7 de outubro de 2016
Eu assisti esse filme por pura curiosidade, pois já tinha ouvido muitos comentários "engraçados" sobre. Até então achava que já tinha visto filmes ruins, mais esse conseguiu superar todos. Imagina uma coisa mal feita ??!! Péssima produção, atores horríveis, roteiro amador ... enfim. O filme é tão ruim mais tão ruim que chega a ser engraçado Coisas nada a ver acontecem do nada, diálogos completamente toscos e uma trilha sonora de arrepiar os cabelos. Diria que é garantia de algumas boas gargalhadas.
anônimo
Um visitante
1,0
Enviada em 20 de novembro de 2019
Para mim, é o mesmo caso de Didi quer ser criança. Criticar esse filme é chutar cachorro morto. Então vou poupar o seu tempo e o meu e apenas dar o meu veredicto: Obviamente, esse filme é muito ruim.
anônimo
Um visitante
0,5
Enviada em 4 de fevereiro de 2025
Poucos filmes conseguem alcançar o patamar de "ruindade lendária" como Cinderela Baiana (1998). Dirigido por Conrado Sanchez e estrelado por Carla Perez, a produção pretendia ser uma cinebiografia ficcional da dançarina do grupo É o Tchan!, mas acabou se tornando um desastre cinematográfico de proporções épicas. O longa falha de maneira tão completa e em tantas áreas que chega a ser um feito notável.

O enredo segue Carla (Carla Perez), uma jovem pobre do sertão baiano que, após a morte de sua mãe, se muda com o pai para Salvador em busca de uma vida melhor. Lá, ela se torna uma dançarina talentosa (sem nunca ter estudado, porque o talento, segundo o filme, é um dom divino), sendo descoberta por Pierre (Perry Salles), um empresário ardiloso que deseja explorá-la financeiramente. Com a ajuda de amigos e de seu namorado, Alexandre (Alexandre Pires), Carla enfrenta Pierre e decide trilhar sua própria jornada no mundo da dança.

O problema não é apenas a simplicidade do enredo, mas sua execução desastrosa. A narrativa não tem progressão lógica, os eventos acontecem sem motivo aparente e os conflitos são resolvidos sem qualquer esforço dramático. Por exemplo, a transição entre momentos de sofrimento e alegria ocorre sem a menor coerência emocional. Uma das cenas mais emblemáticas dessa falha ocorre quando Carla perde a mãe e, minutos depois, aparece dançando e sorrindo, como se absolutamente nada tivesse acontecido.

É como se o filme não conseguisse decidir se quer ser um drama inspirador, um musical ou uma comédia involuntária – o que, aliás, é a única coisa que ele consegue ser com maestria.

Se o roteiro já é problemático, a atuação consegue piorar a situação. Carla Perez, a estrela do filme, simplesmente não sabe atuar. Sua performance é uma coleção de falas recitadas mecanicamente, expressões exageradas e uma total falta de emoção. Há momentos em que ela parece estar lendo as falas de um papel invisível à sua frente, enquanto em outros, seus gestos são tão artificiais que mais parecem um robô tentando imitar um ser humano.

Os coadjuvantes também não ajudam. Perry Salles, um ator experiente, parece estar constrangido o tempo todo, como se estivesse em um estágio avançado de arrependimento por ter aceitado o papel. Alexandre Pires, por sua vez, parece tão deslocado quanto um cantor de pagode em um filme de ação. Lázaro Ramos, um dos poucos talentos reais do elenco, faz o que pode com o material disponível, mas claramente não consegue salvar um barco já afundado.

Se existisse um prêmio para atuações mais involuntariamente hilárias do cinema brasileiro, Cinderela Baiana provavelmente levaria o troféu de todos os tempos.

Considerando que se trata de um musical, espera-se que ao menos a trilha sonora tenha algum mérito. Infelizmente, o filme falha até nisso. As músicas são uma mistura genérica de axé e samba, que poderiam muito bem tocar em qualquer micareta de segunda categoria.

O problema maior é que as músicas não têm impacto narrativo algum. Elas surgem de maneira abrupta, sem conexão com os eventos da trama, e desaparecem tão rapidamente quanto aparecem. Diferente de musicais de sucesso, onde as canções ajudam a desenvolver a história ou os personagens, aqui elas parecem ter sido inseridas aleatoriamente apenas para preencher tempo de tela.

Para completar, a coreografia é risível. Mesmo com Carla Perez, uma dançarina profissional, as sequências de dança parecem ensaiadas minutos antes da filmagem, com movimentos repetitivos e sem energia.

A cinematografia de Cinderela Baiana é um show de horrores técnicos. A iluminação parece ter sido feita sem planejamento, com cenas escuras demais ou excessivamente brilhantes. O enquadramento é bizarro, com cortes abruptos que deixam o espectador desorientado.

Os erros de continuidade são gritantes. Em um momento, Carla aparece com um figurino; segundos depois, está vestindo outra roupa completamente diferente, sem explicação alguma. Há também cenas onde os atores simplesmente olham diretamente para a câmera, quebrando qualquer ilusão de narrativa cinematográfica.

O filme custou 2,9 milhões de dólares, um valor absurdo para a época. O questionamento inevitável é: onde foi parar esse dinheiro? Certamente, não na produção.

O roteiro de Cinderela Baiana parece ter sido escrito em um guardanapo de papel, e depois passado a limpo por alguém que não falava português direito. Os diálogos são artificiais, repetitivos e completamente desconectados da realidade.

Exemplo clássico: em uma cena, Carla grita "Eu quero dançar!", como se esse fosse o momento mais dramático do filme. No entanto, o contexto é tão sem impacto que a frase soa como uma exigência de alguém tentando pedir música em um bar lotado.

A motivação dos personagens também é um mistério. O vilão Pierre não tem um objetivo claro, a jornada de Carla é basicamente um conjunto de coincidências aleatórias, e os coadjuvantes entram e saem da história sem qualquer propósito.

O final do filme não apenas não entrega uma resolução satisfatória, como também não faz o menor sentido. Carla simplesmente decide seguir sua carreira por conta própria e tudo se resolve como um passe de mágica. Não há um clímax real, não há uma redenção ou conflito significativo.

O público termina o filme não apenas confuso, mas se perguntando se realmente precisava ter assistido até o final.

Se Cinderela Baiana tentou ser uma história inspiradora, o resultado foi o oposto: uma verdadeira aula de como não fazer cinema. O roteiro falho, a direção desastrosa, a atuação amadora e a cinematografia precária fizeram do filme um marco do cinema trash brasileiro.

Entretanto, é justamente essa incompetência que tornou Cinderela Baiana um clássico cult. Hoje, o filme é assistido não pelo que tentou ser, mas pelo desastre espetacular que conseguiu ser.

Se você deseja assistir a um filme ruim para rir do absurdo, esta é uma ótima escolha. Se busca um musical bem-feito ou uma narrativa coerente, fique longe.
Novo Danilo
Novo Danilo

6 seguidores 38 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 24 de fevereiro de 2021
É um daqueles filmes tão tosco e mal feito que se torna engraçado...
Os "atores" são péssimos (Carla Perez não consegue passar credibilidade em NENHUMA cena), trilha sonora cafona ("quantas noites fiquei encantada esperando você amooooor" kkkkk), direção pavorosa e as críticas sociais são tão artificiais que chega a ser engraçado. Vale para dar algumas risadas somente isso
Ronaldo Q
Ronaldo Q

4 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 14 de outubro de 2021
O filme é tão horrível que chega a ser engraçado! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk uma pérola brasileira.
Roberio Lima
Roberio Lima

9 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 31 de maio de 2020
Vergonha alheia - acredito que somente essa expressão pode definir o que assistimos nessa fita. Sim raro leitor, ``fita´´, devido ao fracasso de público e crítica, o filme não foi relançado em DVD, afinal nossas crianças já estão vulneráveis a uma grande quantidade de lixo e perpetuar essa ``obra´´ só iria piorar as coisas. O que poderia ser a grande sacada de Carla Perez, se tornou o maior fiasco do cinema nacional. Afirmo isso, pois não consegui encontrar até o momento produção pior que essa. Na época, a dançarina estava deixando o não menos bizarro grupo É O Tchan! e obviamente queria capitalizar com sua popularidade o máximo possível. O problema é que o plano foi mal sucedido e o ``trem´´ descarrilhou desde de sua partida. Enredo tosco, interpretações sofríveis além das participações ``ditas´´ especiais que servem apenas para respaldar o fracasso iminente dessa tentativa de fazer cinema. E se por ventura você tentar assistir ao filme do começo ao fim, já adianto que somente os que possuem tendências masoquistas passarão ilesos por essa afronta ao bom senso. Coincidência ou não, a maioria dos envolvidos com esse trabalho praticamente sumiram de cena, como foi o caso do famoso produtor de filmes da Boca do Lixo, Antonio Polo Galante e do diretor Conrado Sanchez. A unica exceção (e olha que foi difícil encontrar alguma!), foi Lazaro Ramos, que hoje é um dos grandes atores em atividade. Bom, é complicado falar muita coisa desse filme, mas mesmo que você jamais assista esse acidente cinematográfico, recomendo que vejam, pelo menos a cena final, onde Carlinha, chega ao auge de sua interpretação, quando faz um discurso patético e finaliza a cena dançando como se não houvesse amanhã.
Bom, não há mais o que ser dito. Se encontrar um VHS de Cinderela Baiana, destrua imediatamente...
Neia A.
Neia A.

6 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 28 de agosto de 2022
Uma bosta só pela mentira da morte da mãe,já detestei,nem vi após isso, se iam contar a vida de alguém que pelo menos fosse verídico,péssimo
Aline C.
Aline C.

8 críticas Seguir usuário

1,0
Enviada em 28 de junho de 2020
É tão ruim mais tão ruim que chega a ser até bom! Merece ser visto e apreciado por todas as gerações !!
Lgtelles
Lgtelles

2 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 4 de fevereiro de 2019
QUE FILME RUIM! Chorei de tanto rir! Parabéns aos produtores! rsrsrsrsrssrsrsrssrsrsrssrsrssrsrsrss.......
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