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    Ben-Hur
    Média
    3,8
    637 notas
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    89 Críticas do usuário

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    Roger I.
    Roger I.

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de agosto de 2016
    Me parece que edição do filme prejudicou algumas cenas. Os atores também não me convenceram. A cenas no mar e a corrida de bigas salvam o ingresso.
    Nicholas M.
    Nicholas M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de agosto de 2016
    Recomendo !! Sem palavras para aqueles que entendem a essência desse filme .. Nada dessa história de melancolia e mais ação do que sensibilidade . Cabe a você se entende com o pouco que foi mostrado.
    Bruno G.
    Bruno G.

    6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de agosto de 2016
    Em primeiro, não tente comparar com o primeiro, o próprio diretor disse que não era a intenção. Contudo, o filme é uma grata surpresa. Mensagem clara, narrativa mais rápida para um publico mais novo e lotado de diferentes inputs das mídias sociais, mais rápidos e menos moroso. Santoro está demais, fantástico diga-se de passagem. Vale amos mais de 120 minutos, com corridas de bigas fazendo um show a parte de toda a fotografia e velocidade do filme. Recomendado para ver no cinema.
    Bruno B.
    Bruno B.

    13 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de agosto de 2016
    O mais sublime dessa obra prima é o perdão. Um filme que nos motiva a perdoar, e mostra o verdadeiro Cristo, o Cristo que não fundou dogmas e abraçou os mais necessitados. Ben-Hur tem um enredo cativante, com personagens bem trabalhados e individualidades bem traçadas. Um filme que faz o espectador mergulhar nele. FOI NECESSÁRIO UMA NOVA VERSÃO SIM, pois que esta nova versão dá mais destaque a Jesus de Nazaré, e toca o nosso coração, e nos faz chorar de soluçar, e mostra quão sublime é o perdão, e que vale a pena fazer de tudo para que dois inimigos se amem.
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    106 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de agosto de 2016
    (...)No que o filme realmente acerta, é ao recriar perfeitamente os ambientes no qual estamos inseridos. Contudo, o roteiro fraco não ajudou na narrativa. Os diálogos têm seus momentos com algum conteúdo filosófico, mas pareceu simulado e às vezes brega. Ele tenta incorporar um pensamento mais moderno também, mas acabar perdendo qualquer sensação de autenticidade da época.

    Em relação à atuação, nenhum dos atores interpretou seus personagens de forma excepcional. Como bem já sabemos, a trama é sobre uma busca por vingança e Jack Houston transmite tristeza, ao invés de raiva. Judah Ben-Hur ao ser transformado em escravo é retratado quase como um mártir do que alguém que sobrevive se alimentando pelo ódio. Nós não duvidamos do seu caráter, nem seu heroísmo é questionado.

    Jesus (Santoro), que seria a ligação e a conexão de tudo, pois ele é a imagem do perdão, da redenção e da tolerância, é um personagem que ficou solto na história e não tem um desenvolvimento sólido. Em algumas cenas vemos muito rapidamente e muito breve sua trajetória. De repente, o terceiro ato é concluído (em um ritmo bastante acelerado) pelo seu personagem e isto ficou um pouco fora de contexto. É como se aquilo fosse colocado de última hora para concluir uma história que não tinha um final.

    O único personagem que realmente conseguiu sobressair foi Messala interpretado maravilhosamente bem por Toby Kebbell. Quando Massala diz à Tirzah que: “terei que matar seu irmão”, quando sua declaração de amor é interrompida por Ben-Hur, é simplesmente de dar arrepios. Ele retratou perfeitamente sua indignação, sua força militar e sua dedicação ao Império Romano a cima de qualquer coisa. Mas até seu desfecho pareceu forçado. Ainda, a habilidade em conseguir demonstrar a frustração do personagem, em relação à falta de reconhecimento pela sua família adotiva como um membro dela se torna desequilibrada por uma construção narrativa que não dá suporte à sua revolta, pois ele não é completamente rejeitado.

    A famosa corrida de bigas foi muito mal executada. As cenas são completamente computadorizas (uso exagerado de CGI em outras cenas também) ficando tudo muito artificial. Os movimentos de câmara tremidos e cortes rápidos impediram que se pudesse entender exatamente o que acontece nas cenas de ação.

    Por fim, é notável que este filme deu mais ênfase em recriar um cenário dramático e de ação, mas falha na narrativa ao deixar de apresentar e desenvolver a questão central do filme: a vitória pela redenção do protagonista à Cristo, ou seja, pelo reconhecimento da moralidade cristã que constituí a essência de Ben-Hur.
    Amanda L.
    Amanda L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de agosto de 2016
    Adorei! O filme me prendeu do início até o fim. Sério, envolvente e emocionante. É um Ben-Hur moderno, que não deixa nada a desejar em relação aos primeiros. Assista! ;)
    jcmlinhares
    jcmlinhares

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de agosto de 2016
    Pelas críticas que li até agora, percebo com facilidade que as pessoas que assistiram ao filme de 1959 não gostam desta versão.
    Para mim então, que considero a versão de 1959 um dos melhores filmes já feitos, não obstante ter ganho 11 estatuetas, principalmente porque naquela época não havia a tecnologia atual.
    Resumindo, minha avó já dizia que gosto não se discute.
    Minha recomendação é que, se for assistir o filme, faça o possível para evitar comparações com o de 1959, e não se deixe influenciar por críticas severas demais. Afinal, o que importa é o que achamos, e não o que os outros acham, concordam ?
    Pedro N.
    Pedro N.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de agosto de 2016
    Majestoso. Quando fui assistir com meu pai achei que fosse ser horrível. Mas, considero o 2° melhor filme do ano hoje.
    Ric Brandes
    Ric Brandes

    110 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de agosto de 2016
    O cinema de qualidade é feito de filmes, atores e cenas em devida ordem, e esse conjunto complexo e mágico muitas vezes se completa de tal forma que, de tempos em tempos, surgem os clássicos que marcam gerações.
    Talvez seja o caso de Ben-Hur, de 1959, que marcou gerações e encantou público e crítica. Para quem não assistiu o original, talvez ao menos já tenha ouvido falar do clássico: um dos maiores filmes da história do cinema, vencedor de 11 Oscars nos anos 50. O famoso arrasa quarteirão de 1959.
    E talvez você também tenha ouvido falar de Rodrigo Santoro no papel de Jesus, na nova versão lançada recentemente nos cinemas. A propósito, as atuações do ator brasileiro no cinema internacional estão impressionando público e crítica. E no clássico Ben-Hur, agora repaginado, não seria diferente...
    Rodrigo Santoro dá vida a um Jesus diferente, mais humano e pacífico, com uma mensagem de fé e amor que extrapola a questão religiosa. Ponto para o novo filme! Sua atuação, por si só, encanta e já merece respeito do público.
    E como demonstra o pôster oficial do filme, a já famosa cena da corrida de quadrigas de cavalos de Ben-Hur volta agora em uma versão modernizada em 3D, com muito mais ação e realismo que seu antecessor. Outro ponto positivo da nova versão!
    Mas, deixando de lado as comparações, a nova versão de Ben-Hur não vem com o intuito de competir com seu antecessor, mas sim dar novos ares para o clássico filme de 1959.
    Trazendo uma mensagem de amor e esperança contra o ódio e a guerra, que só geram mais violência e problemas sociais, o novo Ben-Hur traz um elenco competente de atores, com Rodrigo Santoro no papel de Jesus; Morgan Freeman como Ildarin; Pilou Asbæk como Pôncio Pilatos, em uma versão nunca vista nos cinemas; a bela Nazanin Boniadi como Esther; Toby Kebbell como o antagonista Messala e Jack Huston No papel principal do protagonista Judah Ben-Hur. Outro ponto para o elenco!
    Sem a gigantesca duração de seu antecessor, a nova versão do filme é mais econômica com o espectador, e resume todo o enredo em pouco mais de duas horas de filme com muita ação, surpresas e grandes reviravoltas épicas. Algumas cenas de batalhas em campo deixam um pouco a desejar, mas compensam no realismo de outras cenas de muita ação no mar e nas corridas de quadrigas.
    Mesmo com todas as suas qualidades, alguns pontos deixam a desejar: a questão do 3D não influi tanto no resultado final, salvo por 3 ou 4 cenas com um leve toque 3D, podendo ser visto em 2D sem grandes diferenças.
    Por fim, o novo Ben-Hur é um filme família, que merece ser admirado, muito pela atuação magistral de Rodrigo Santoro como Jesus, tanto por sua mensagem de fé e esperança, sem ser religiosamente piegas, como muitos filmes similares.
    Ben-Hur certamente vale o ingresso, em 2D. Recomendo que assistam com olhos e coração abertos para a principal mensagem do filme: da não violência, do perdão e da fé acima de tudo, com toques de romance e aventura épica.

    Por Ricardo Brandes
    geraldo costa
    geraldo costa

    9 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de agosto de 2016
    Se você assisitiu ao BEN-HUR antigo, com Charlton Heston, por favor não vá a este. É ruim, a começar pelos intérpretes. Um enredo atropelante e, às vezes, ilógicos. Muito decepcionante. Os críticos foram complacentes em dar nota melhor para a película. O fracasso de bilheteira está plenamente justificado.
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