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    Livre
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    4,1
    577 notas
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    39 Críticas do usuário

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    Diogo R.
    Diogo R.

    17 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    "Livre", recebeu duas indicações ao Oscar 2015. Uma, exagerada, a outra, talvez não. Reese Witherspoon concorre a melhor atriz (prêmio que já ganhou com "Johnny e June"). Sua personagem, Cheryl Strayed, ninguém menos que a protagonista, tem sim seu charme e carrega o filme nas costas. Sim, Witherspoon foi bem no papel. Mas longe, muito longe de uma atuação extraordinária. Indicação exagerada. Laura Dern concorre a melhor atriz coadjuvante. A indicação é justa, o prêmio, se conseguir, será também exagerado.
    O filme como um todo é morno e niilista. Morno porque mesmo as cenas mais intensas não chegam a chocar ou emocionar, tudo é apresentado com flashes rápidos. De explícito mesmo apenas a nudez de Witherspoon, mas também de forma rápida. Sem grandes emoções, um filme que tenta reunir tudo em um só (suspense, romance, drama, comédia) e acaba não sendo nada. Até mesmo o relacionamento familiar é um raspão na história. E niilista porque, ao contrário do que legitimamente se esperaria, acaba sendo vazio. A moral é: se você tem problemas, jogue tudo para o alto e fuja deles (!). Uma decepção para um filme que tentou flertar com o cult sucesso de bilheteria. Não é ruim, mas está distante de ser bom.
    Alvaro M.
    Alvaro M.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2015
    Primeiro uma crítica a quem deu uma estrêla para o filme. Numa época de entressafra intelecto-cinematográfica, cheia de desenhos animados, comédias brasileiras e filmes infantis de heróis, esnobar o Wild é o mesmo que dizer: Não há mais o que ver. Fique em casa. Que filme em cartaz é melhor do que Wild? Cinco estrelas eu acho uma forçação de barra. Quatro estrelas é a justa medida. Filme feito com muito cuidado, com muito apuro, temática interessante, boas interpretações. Quem gosta de cinema não pode se dar ao luxo de esnobar Wild. Avante. Todos à mágica sala escura. P.S. Para não dizer que o filme não tem defeitos, achei um pouco longo.
    Leonardo d.
    Leonardo d.

    14 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2015
    A viagem solitária como trilha para o autoconhecimento é uma ideia corriqueira, e o roteiro pouco inspirado não traz qualquer surpresa ou perspectiva nova sobre o assunto (explora-se até o "leve na mala apenas o que for verdadeiramente útil", metáfora batida para as coisas que realmente valem a pena na vida). Embora Reese Witherspoon tenha uma atuação irrepreensível, a história da personagem, recheada de tragédias extremas (pai alcoólatra violento, morte da mãe, vício em heroína, traições e divórcio recente), recebe uma encenação morna e diluída, sem a força dramática necessária para extrair empatia ou comoção do espectador, como se o diretor não desse conta de falar de tanta desgraça em tão pouco tempo. Assim, entre uma parada e outra na caminhada pela costa do Pacífico, tanto a protagonista quanto o próprio filme parecem não saber direito qual o melhor caminho para percorrer.
    Celso C.
    Celso C.

    1 seguidor 7 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2015
    Um filme extremamente: Não sei porque fizeram!
    Todo mundo está perdido nele. Principalmente quem assiste.
    A protagonista na estrada que não sabe bem porque, o que ou para onde esta indo ou tentando ir.
    O Diretor que, acredito, achava que estava fazendo um grande filme, estava igualmente perdido.
    Todos os caminhos levam para um nada que se repete todo momento.
    Um tédio, nos primeiros 20 minutos tentei me suicidar 2 vezes!
    Joguei minha cerveja e meus petiscos no lixo.
    spoiler: Tirando a cena do hotel com a tentativa da protagonista em levantar as tralhas e colocá-las nas costas
    , o resto e tédio, tédio, tédio.
    A fotografia vale pelo que vale.
    Música tediosa do começo ao fim.
    Resumindo: Um filme para que ainda está com dúvida no suicídio, seja ele qual for, no álcool, nas drogas, num buraco de golf, dentro de um cano de esgoto, chingando a sogra.
    Na metade do filme já tinha colocado na mente que se alimentar é uma grande besteira e eu posso viver sem comer ou beber alguma coisa por anos.
    Se você tiver coragem e paciência eu recomendo: assista.
    I don't know .
    I don't know .

    58 seguidores 112 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de outubro de 2015
    Nada melhor que um bom drama :

    Carambas que caminhada em, filme maravilhoso, não assisto um bom drama desde ''Para sempre Alice''. Em fim, é incrivel o jeito com que ela encara a vida e a morte da mãe, tentando se encontrar, recomeçar.

    - Atriz Reese Witherspoon, fez uma ótima atuação, apesar de eu não ser muito fã dos trabalhos dela, porem nesse ela me impressionou.
    - Enredo bom

    E assim prevalece essa frase:

    “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.”
    ―Cora Coralina
    Willian M.
    Willian M.

    15 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de março de 2015
    Diretor: Jean-Marc Valleé

    Ator/Atriz: Reese Witherspoon

    “Usei drogas e sexo como consolo para dor.”

    Na bem da verdade, essa história de sair para natureza para se encontrar ou refletir, não soa bem aos MEUS ouvidos. Na bem da verdade, esse filme é bem parecido com outros dois filmes: Na natureza selvagem e 127 horas, esses dois também biográficos. Em comparação a esses dois filmes, a história de Cheryl Strayed se diferencia em um aspecto, e acredito que faça toda a diferença, os porquês.

    Entendam, Na natureza Selvagem e 127 horas são filmes onde os protagonistas adoram ir para a natureza, curtem a natureza, procuram a natureza. Diferentemente desses dois exemplos, Cheryl tropeça na natureza.

    Sua mãe sempre foi seu ponto seguro, sempre foi seu norte. Após a morte de sua mãe, Cheryl entrou numa onda de autodestruição, que inclui drogas pesadas, sexo com estranhos e prostituição. Tudo que tinha de mais seguro, mais certo, se esvaiu junto com a vida de sua mãe. Então, após se entregar a esse declínio destrutivo de sua vida, Cheryl tenta retomar tudo que se perdeu junto com a morte de sua mãe, através dessa travessia.

    Foi aí que a protagonista desse filme tropeça no inesperado. Nessa busca por amadurecimento e superar conflitos internos. Foi o recomeço nesses 1770 km.

    Uma das coisas que mais me chamou a atenção nesse filme foi como ele foi montado, de forma que a história de Cheryl é contada em fragmentos de memórias em desordem, e o mais interessante para eu é que, as memórias não surgem como o algo normal ou simples que vem quando você senta na sacada de sua casa para refletir ou quando você fica 5min a olhar para o horizonte, não.

    As memórias vêm em pequenas situações que nos remete a outro estado, partida de um gesto, de um cheiro, de uma música ou de uma simples forma. Essa é a melhor coisa do filme, pois nos remete a outro estado, o estado de realismo.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.718 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2018
    O que chama mais atenção no filme é realmente a determinação da personagem, que mesmo aos desafios conseguiu cumprir seu objetivo.
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.605 seguidores 1.010 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de maio de 2020
    Lembra muito como uma versão feminina de "Na natureza selvagem", de 2007. Os dois tratam da liberdade, porém neste, os motivos que levaram Cheryl a traçar os milhares de quilômetros são trágicos e a cada passo do percurso servem como uma profunda reflexão. Reese Witherspoon teve uma brilhante atuação em Livre (Wild), saindo um pouco da zona de conforto com suas comédias.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    6.988 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de julho de 2016
    O filme é forte,biografico e impactante,como essa mulher arranjou coragem suficiente para cumprir esse trato?Ela mostra que com determinação e garra podemos superar nossos limites.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 21 de setembro de 2015
    Quantos filmes já vimos com essa temática de caminhada ao ar livre,aventura solitária.Mas algo é novo em "Livre".Temos uma protagonista feminina.Resee Whiterspoon desde que atuou em "Johnny & June" não faz algo tão brilhante assim.Aqui,ela tem um espaço totalmente pra si.Grita,chora,sofre...tudo com perfeição,digna de ser indicada ao Oscar.Acompanhamos uma história impressionante,de como uma mulher foi levada a fazer aquilo,(já que o filme é baseado em fatos reais).Viajamos juntos em seus pensamentos,desde sua infância sofrida,ao lado da mãe e irmão,até sua separação com namorado infiel.Ao longo do caminho Cheryl (Resee),encontra sim outros personagens,de fato acaba sendo algo esporádico,sem muita ação na mudança da história.Além de atuar,Resee produz o longa,viveu horas intensas pesquisando passo a passo sobre o acontecimento.E não esquecendo,temos a ótima direção de Jean-Marc Vallée,o mesmo de "Clube de Compras Dallas".Fotografia,trilha sonora e filme de um personagem só,recomendadíssimo.

    -Filme assistido em 21 de Setembro de 2015- Nota 8
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