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    O Juiz
    Média
    4,4
    1327 notas
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    119 Críticas do usuário

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    44 críticas
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    Eduardo F.
    Eduardo F.

    161 seguidores 157 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de junho de 2015
    Muito bom ver um "filme de tribunal" novamente, e com grandes atores nos papéis principais, grandes atuações de Robert Downey Jr e Robert Duvall como pai e filho, filho advogado e pai juiz. o filme consegue prender a atenção do espectador até o final. Muito bom.
    jhonnytavares1 .
    jhonnytavares1 .

    3 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de junho de 2015
    Filme muito bom! Não é inovador mas aborda temas interessantes a respeito de família. As atuações são boas, principalmente a de Robert Duvall que dispensa comentários.
    Cynthia M.
    Cynthia M.

    5 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de junho de 2015
    Vale a pena assistir. Não é um daqueles filmes de tribunal como O Júri e Julgamento final, porque a trama principal gira em torno do relacionamento de Robert Downey Jr com o seu pai, mas é um excelente filme.
    Nathalia P.
    Nathalia P.

    5 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de junho de 2015
    Drama muito bom! A atuação dos dois Roberts é um espetáculo !!!!
    Marcio S.
    Marcio S.

    7 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 15 de maio de 2015
    Há histórias criadas no cinema que ao assistirmos temos a impressão de que apesar da narrativa ter seus momentos que podem ou não surpreender o espectador, apresentam algo de um sentimentalismo barato que quer pegar o espectador e acaba por muitas vezes conseguindo. O Juiz é quase isso e por pouco não se torna um filme que mais uma vez quer dar uma rasteira emocional no espectador. Isso não acontece, pois a maneira como ela é contada condiz com a narrativa e ao mesmo tempo que o filme evolui conseguimos enxergar metáforas visuais que ajudam a contar a história.
    Hank Palmer (Robert Downey Jr) é um advogado imbatível. É famoso por conseguir reverter casos de criminosos que facilmente iriam para a cadeia. Em um julgamento recebe uma mensagem que sua mãe faleceu e então tem que retornar a sua cidade natal para o enterro, porém há fatos mal resolvidos em relação a sua cidade e em relação a sua família que parecem não terem sido acertados interiormente. Para complicar mais a sua vida, ele está começando um processo de separação com sua esposa.
    Com um roteiro de Nick Schenk e Bill Dubuque que quer evocar algo sentimental no espectador o filme tem em seus diálogos e em sua estrutura seu ponto fraco. Através de diálogos bem convencionais para o gênero e com uma estrutura também bem clichê iremos passeando pela história. Há momentos que passam a sensação de que os diálogos querem é nos pegar por fatos que presenciamos em milhares de filmes e ainda pior, sem nenhuma pitada de originalidade. Sua estrutura vai tomando corpo e além de produzir algo que não acrescenta em nada. Acaba não sabendo dar um final mais justo ao filme e mais uma vez resolve como sempre Hollywood gosta. Mesmo que tente camuflar esse final fazendo com que as pessoas tenham a falsa impressão de que os momentos que precedem o final real são cenas que o espectador poderia falar que não se esperava, que foi algo diferente, o longa metragem logo depois parece que quer consertar qualquer impacto que tenha acontecido com o público. O roteiro ainda cria cenas com informações que não funcionam, como quando seu pai Joseph Palmer (Robert Duvall) parece saber que seu filho está se separando, mesmo que ele não tenha contato com seu filho há muito tempo.
    Com um roteiro que não ajuda muito, pelo menos o diretor David Dobkin parece conseguir desenvolver a narrativa de maneira que ande junto com a história. Assim o filme consegue destilar momentos que através de planos pensados vai contando a história do filme. Na volta a sua cidade natal, Palmer tem que voltar a algo mal resolvido em seu interior. Assim ele não volta apenas a uma cidade do interior e sim ao seu interior. Uma ponte que liga a cidade é aquela que também liga os dois mundos de Palmer. Ao adentrar naquela cidade terá que enfrentar algo pessoal que o fará entrar em seu porão interior para colocar dentro tudo que está mal resolvido para fora e então enfrentar verdadeiras tempestades que lhe foram criadas em seu eu. Apesar de não ser nada tão original, enxergar isso no filme me fez refletir o quanto o diretor estava pensando no filme e não simplesmente ligando a câmera.
    Concorrendo ao Oscar 2015 na categoria melhor ator, Robert Duvall consegue realizar uma boa interpretação, mas que para concorrer ao Oscar é um pouco demais e não parece nada além de outros pais que tem um conflito com seu filho. Isso também muito devido ao próprio roteiro que cai, como já falado, em algo que não tem nada de novo ao tema. Robert Downey Jr que parecia um ator que despontou após seus problemas com a justiça parece que ligou o piloto automático e se utiliza de uma mesma interpretação em todos os seu s filmes. Parece que até os papéis escolhidos por ele fazem referência a maneira em que ele agora interpreta. Assim sempre enxergamos uma clara referência ao Tony Stark do Homem de Ferro e o seu Sherlock Holmes.
    Ao terminarmos o filme temos aquela velha impressão de ter assistido algo raso, que não tem nada a acrescentar, mas que mesmo assim parece ter contato uma história que consegue nos envolver bem de leve, mas sem atingir seu real objetivo. Seu impacto emocional pode passar perto de pegar o espectador, mas só fica no quase e se torna mais um entre muitos outros.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.127 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de abril de 2015
    Dramas de tribunais são um verdadeiro gênero clássico do cinema norte-americano. “O Juiz”, filme dirigido por David Dobkin, vem para acrescentar algo novo a essa receita. Mais do que um drama de tribunal, o longa é um verdadeiro drama familiar, na medida em que seu roteiro fala sobre uma história de um pai e de um filho que, no meio de uma situação de extrema gravidade, se reconectam e conseguem aparar todas as arestas de um relacionamento que sempre foi complicado.

    Ao retornar para casa para acompanhar o velório de sua mãe, o renomado advogado Hank Palmer (Robert Downey Jr.) vai ter que enfrentar muito mais do que a dor da perda do ente querido. Ele vai ter que encarar de frente o resultado de anos de abandono, uma vez que, por escolha dele próprio, ele abdicou de tudo que existia ali, como, por exemplo, o contato mais direto com os dois irmãos (Vincent D’Onofrio e Jeremy Strong) e com o seu pai (Robert Duvall, indicado ao Oscar 2015 de Melhor Ator Coadjuvante), a quem ele culpa por tudo de errado que aconteceu em sua vida.

    Na cidade em que ele nasceu e cresceu, o pai de Hank é um cidadão extremamente respeitado. Juiz da cidade há 42 anos, ele é aquela pessoa que todos admiram e usam como exemplo positivo de caráter e de retidão. “O Juiz” acrescenta uma dúvida – e um conflito – razoável a essa ilibada trajetória quando o juiz Joseph Palmer é acusado de atropelar e abandonar à morte alguém que a polícia descobre ser um homem que ele condenou há 20 anos. É justamente aqui que Hank entra novamente, pois ele, a contragosto do pai e de si próprio, se debruça sobre o caso, na medida em que assume a defesa de seu genitor.

    O lado mais bonito de um filme como “O Juiz” é mostrar como, da incompreensão e da intolerância que naturalmente existe entre Hank e Joseph, poderá também nascer a oportunidade em que toda a verdade estará em cima da mesa para que esses dois personagens possam chegar ao fechamento de um ciclo em um relacionamento delicado. Vemos isso acontecer em tela num verdadeiro embate entre dois grandes profissionais do direito, em que eles, de argumentação em argumentação, de depoimento em depoimento, de discussão em discussão, vão derrubando, um por um, todos os motivos de discórdia entre eles, passando a se conhecerem de verdade. É uma lição interessante sobre ter a humildade e sabedoria suficientes para deixar o ego e o orgulho de lado em prol de uma coisa muito simples: colocar-se no lugar do outro para melhor compreendê-lo. Duas grandes atuações dos Roberts Downey Jr. e Duvall.
    Willian M.
    Willian M.

    15 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de abril de 2015
    Já foram feitos, e foram muito bem feitos, filmes de tribunais no passado, grandes histórias já foram descritas entre acusações e o malhete, e essa aqui não é diferente. A história do juiz e seu filho advogado são envolventes e dignas desse passado brilhante.

    A trama se desenvolve com o relacionamento entre pai, (Robert Duvall) juiz há 42 anos na mesma cidade e seu filho(Downey Jr)rebelde que fugiu para a cidade grande e se estabeleceu como advogados bem sucedido na defesa de clientes um tanto suspeitos.

    Mas esse filme trata de questões bem particulares, como a ética na advocacia. Sabemos que todos temos direitos e temos direitos a um advogado, independente da acusação. Mas então porque há sempre uma visão nada agradável para o advogado que aceita defender os supostos criminosos? É por causa do dinheiro? Mas qualquer profissão é movida pelo dinheiro, não sejamos hipócritas a ponto de criticar algo comum em qualquer meio.

    Nesse filme, a dúvida, também é clara. Não há certo ou errado no filme. As atitudes do advogado são julgadas apenas pelo seu pai, e assim, as atitudes do juiz são apenas julgadas pelo seu filho. No começo do filme, se vê a visão do juiz, o filho está errado, dentro da sua rebeldia, sua instabilidade amorosa e talvez suas escolhas profissionais.

    Já no decorrer do filme, a visão do filho vem a tona, pois, ficamos sabendo que o juiz anda esquecido, que era rude demais, e que também era alcoólatra, situação que pode mudar toda a situação até ali. E assim o diretor vai brincando com isso até o final, até compreendermos um pouco daquela relação perturbada.

    E como não falar sobre as relações familiares demonstrada. O filme inteiro é baseado nessa premissa, entre situações de desgaste e situações de extrema alegria dentro das paredes das estruturas familiares. Como um pai autoritário e um avô generoso. Como um filho atencioso e um pai descuidado. É sempre um vai e vem de características em cada personagem que só abrilhanta o filme.

    Em tese, esse filme é bem estruturado, sem nada muito mirabolante, mas direto, sem desleixos, se torna um filme muito bom de ser apreciado e assistir, pois, demonstra muita seriedade e realismo. Então merece ser argumentado.
    Angelo R.
    Angelo R.

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de abril de 2015
    Os Roberts, dando um show de interpretação! Veja e reflita!
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.923 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de abril de 2015
    Excelente. O dilema entre o justo e o legal. O drama médico e familiar envolvidos. Grande filme.
    Rafael A.
    Rafael A.

    7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de março de 2015
    Ótimo filme! Uma historia bem interessante que te prende do inicio ao fim. Historia boa, atores bons, produção boa... Excelente filme!
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