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    Sniper Americano
    Média
    4,4
    3075 notas
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    201 Críticas do usuário

    5
    70 críticas
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    Marcelo R.
    Marcelo R.

    7 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de maio de 2015
    Esse filme é muito F...

    Mais que recomendado..............................................
    Fabio P.
    Fabio P.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de maio de 2015
    meu que filme é esse oscar nele haha meu n tenho o que reclamar otimo inredo uma bela adaptação i o cara é um heroi da vida real pena que morreu
    Vitor C.
    Vitor C.

    2 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de maio de 2015
    cineBiografia realmente incrível e dramática... Um herói? é controverso os valores da guerra.
    Lazar K
    Lazar K

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2015
    Filme bbom demais, curti muito e o final foi mto emocionante
    Thiago C.
    Thiago C.

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de abril de 2015
    Mais um excelente filme do veterano Clint Eastwood. Recomendadíssimo!
    JeSete F.
    JeSete F.

    5 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de abril de 2015
    Um dos melhores filmes que já assisti , com uma história surpreendente
    Jonathan B.
    Jonathan B.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de abril de 2015
    História do filme fantástica... Elenco mandou muito bem.
    Willian M.
    Willian M.

    15 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de abril de 2015
    É muito compreensível o sucesso do filme Sniper Americano teve nas salas de cinema do mundo. É um filme de alta qualidade, do começo ao fim, da sua fotografia até a tecnologia das filmagens, trazem um filme muito bonito nesses aspectos. Entende-se a super bilheteria, tanto que o filme não consegue ter outro combatente nos seus números, faturando mais de 300 milhões.

    Aí você coloca tudo isso, mais toda aquela magia dos cinemas, o que torna o filme maior, até mesmo do que deve ser. Tirando isso, o filme é um completo amontoado de ideologias, heroísmo barato e patriotismo ao extremo. Esses elementos juntos transformam o filme numa bomba.

    As ideologias americanas, contra os povos do oriente médio, seja qual for, é um crime, pois usa de recursos gigantescos para criar um vilão, algo ruim para creditar seus ataques contra aquela região do mundo. Fica bem explicito a visão que é retratada neste filme, a ideia de justiça do povo norte americano e a marginalização do povo do Iraque é extremamente trabalhado, seja para qualquer que for o lado. É uma aglomeração de clichês e estereótipos dos dois lados que assusta.

    Esse heroísmo forçado de vários os lados, desde quando seu pai divide os homens entre ovelhas, lobo e cão pastor, esse ultimo assumido pelo Kile, na defesa de seus iguais e busca ser o guardião dos fracos e oprimidos, contra o lobo malvado a espreita de sua vitima. Mais uma vez, vemos o extremismo fatal em toda cena.

    O heroísmo construído através do Mito intensifica a ideologia do norte americano que se preocupa com o seu país, a ponto de deixar de lado sua família para defender sua nação acima de tudo. Que não consegui se adaptar antes de cumprir com todos os seus deveres, matar quem mata seus iguais. Que não admite ficar em casa, enquanto seus companheiros travam batalhas nas ruas iraquianas.

    Partindo do patriotismo que surge no dia 11 de setembro, em vários corações americanos, e cresce na defesa de seu país e culmina no ataque ao Iraque, se constrói esse herói e se entrelaça com as ideologias.

    É difícil falar sobre algum ponto sem falar no outro, são bem próximos e são um conjunto de sentimentos fortes no filme do diretor Clint Eastwood e na interpretação brilhante de Bradley Cooper, não se pode tirar o que há de bom no filme. Bradley é impecável na sua atuação.

    Um ponto relevante é ver como é recente essa história, praticamente, a história completa aconteceu na década passada e teve seu desfecho dois anos atrás. É de se pensar essa urgência de um mito.

    Portanto, o filme Sniper Americano, deve ser visto como um filme ligeiramente bem feito, é uma legítima grande filmagem e que deve ser visto com, talvez, os dois pés atrás, pois, pergunto quem é o mocinho da história? Quem apertou o gatilho ou quem talvez estivesse apenas defendendo seu país de uma invasão?

    O politicamente incorreto não há definição nesse filme. Então, deve se tentar entender os dois lados da situação e o reflexo de se mostrar como heróis alguém tão frágil em características e princípios.
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Sinceramente, não vejo o por que de implicar com o patriotismo de Clint Eastwood. O que salvaria a obra toda dele senão seu patriotismo? Que mania. Deixa o tio Clint viver a vida em paz, estampando bandeiras americanas nos posters de seus filmes. Ouvi (e vi) muita gente criticando mal sua mais recente obra-prima. Sniper Americano é maravilhoso. Mais um filme de destaque para a carreira de Eastwood, um professor de história que a cada aula torna-se mais eficiente e vitorioso. Para aqueles que se "enojaram" de Sniper Americano, apenas saibam que não viram nada para alguém que já dirigiu outras obras bem mais pesadas do que estas, como Os Imperdoáveis e J. Edgar. De fato, é controverso e apológico, mas seu significado vai bem além destas proporções preconceituosas dos espectadores dele.

    Chris Kyle é o maior franco-atirador do exército americano de todos os tempos. O "mito" da Guerra do Iraque, Kyle matou mais de 150 pessoas dentre crianças e mulheres durante sua jornada no Oriente Médio. No filme, ele é um herói. Capaz de atropelar a própria família para salvar sua honra, Kyle é um mito, talvez, questionável. Não é possível que tudo no filme seja real. É bem provável que o tio Clint ajudou com um pouco de ficção para quebrar a imoralidade do personagem e da história.

    Sniper Americano, para muitas pessoas, pode ser uma completa confusão. Pra mim, foi fácil compreende-lo por que a experiência que ao público é mostrada já foi vista em muitos outros filmes, não só de Clint. Quem conhece o cineasta de perto vai se lembrar (sim) de Gran Torino. Não vejo muita diferença entre esse sniper americano com o ranzinza e frio veterano da Guerra da Coréia memoravelmente interpretado pelo diretor em 2008. Há cenas que me lembraram muito Guerra ao Terror, apesar do drama de Katheryn Bigelow ser bem mais profundo e amplificado do que este quando o assunto é "falar da guerra".

    Aliás, há quem diga que Chris Kyle é só mais um personagem assemelhável a todos os outros mais de filmes anteriores dele: Frankie Dunn em Menina de Ouro; Will Munny em Os Imperdoáveis; J. Edgar em J. Edgar; Jimmy em Sobre Meninos e Lobos; Todos os filmes de Clint tem um pouquinho (e um tantão) de patriotismo. E só alguém bem pobre de conhecimento sobre ele para dizer que Sniper Americano é uma película inferior. De modo algum.

    Se alguém aqui que merece ser reverenciado e aplaudido por seu trabalho é Clint. E Bradley, afinal, ser indicado pela terceira vez consecutiva ao Oscar não é para qualquer um. Bradley Cooper é um dos atores mais badalados dos últimos tempos. Desde sua indicação em 2013 por O Lado Bom da Vida, o mesmo conseguiu outras duas até agora: Ator Coadjuvante por Trapaça e novamente Ator Principal por Sniper Americano. Mesmo tendo tomado o lugar pertencente á David Oyelowo (Selma) ou Jake Gyllenhaal (O Abutre), o desempenho de Bradley neste drama é igualmente impecável se comparado às duas performances citadas acima.

    Além de responsabilidade, Bradley mostra certa maturidade e envolvimento neste filme mais do que os outros dois pelos que recebeu suas duas primeiras indicações ao Oscar. Esforçado e digno, Bradley é insuperável neste filme. Sienna Miller também tem seus momentos como coadjuvante, mas não chamou minha atenção tanto quanto Bradley.

    Clint e o roteirista Jason Hall se esforçam para manter fiel o filme à vida de Chris Kyle. Não tive a oportunidade de ler a autobiografia que baseou a película, à venda na Livraria Cultura, por isso, não posso realmente dizer que tudo o que foi apresentado em Sniper Americano é o que realmente aconteceu, mas como já falei antes, a presença de elementos ficcionais aqui é basicamente existente. Se fosse uma ficção, talvez não gerasse tanto conflito quanto gerou. Mas a questão aqui, o que ainda quase ninguém principalmente conseguiu perceber, não é a moralidade que muitos buscam sem vitória, mas sim o retrato da influência e a natureza da guerra na vida das pessoas que atentamente acompanharam o doloroso e triste 11 de setembro. Mas, se no fundo a reflexão surgir: não foi algo justo o feito dos americanos contra os terroristas? Afinal, vamos lá Beatrix Kiddo: "a vingança é um prato que se come frio". A maioria das pessoas ignora essa possibilidade e apenas encaram a consequência como dado. É recomendável conhecer um pouco sobre a história realantes de assistir ao filme, que além de proporcionar instantes de tirar o fôlego, quão perplexos, ainda é uma instigante aula de história. E Clint, mais uma vez, mantém seu legado e importância para o cinema.
    Lucas C.
    Lucas C.

    5 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Um bom filme, as atuações são boas, tem um bom roteiro, eles meio que criaram um vilão pra estória, tudo foi muito bem encaixado, bem dirigido. Mais não chega a ter grandes surpresas
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