Filme excelente, demonstra muito da história da religião e a ignorância que tudo isso aplica impedindo alcançar o conhecimento e a sabedoria e como isso causa a morte não só física mas também espiritual. Um filme que não pode deixar de ser visto por quem realmente gosta de cinema.
Muito boa a história. Conta um pouco sobre uma parte da história que é pouco conhecida no ocidente, mas que teve grande influência na Europa Medieval. A Casa da Sabedoria de fato existiu entre 750 a 850. Na época do Califado Abássida, em Bagdá, no Iraque foi criada uma biblioteca e centro de traduções de antigos textos persas, indianos e gregos.
Maior número de subtramas em um único filme que eu já vi! Orfandade, relação de adoção e seu desenvolvimento, dom paranormal, jornada ao oriente, romance proibido, relacionamento com o mestre (Ibn Sina), relacionamento com os colegas de estudos, relacionamento com o Xá, peste negra, questões religiosas, florescimento da ciência e da medicina, política e... ufa! guerra. É um drama? É romance? É histórico ou ficcional? É aventura? É fantasia? Bem, é épico em suas pretensões. Compreendo as dificuldades de adaptação de um grande livro (literalmente: 1.000 pg), mas as escolhas do roteiro e da direção tornaram o filme um pouco confuso porque aponta em várias direções como um programa de auditório com atrações diversas cuja intenção é abarcar a maior audiência possível. Fiquei um pouco grilado com a direção de arte, figurino e efeitos que me deram a impressão, às vezes, de estar vendo um filme para TV, meio Sessão da Tarde. O resultado é bacaninha (podia ser melhor) porque a estória é forte.
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