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Alan David
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685 críticas
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3,0
Enviada em 18 de janeiro de 2016
Bela adaptação e ambientação, muito boa fotografia, o estilo dos anos 50 bem retratado, Cate Blanchett em uma personagem forte e muito elegante, mas não empolga e vai perdendo roteiro do meio para o fim.
Alguns diretores têm a capacidade de mudar o seu estado de espírito! Te leva pela leveza da câmera, pelos detalhes da cena, pela música. Ai você entra no filme e se depara com a Cate Blanchett mais linda e cativante do que nunca! Que mais você pode querer??
Carol. (Carol-2015) Não tem a pretensão nem a premissa de ser um filme polemico, antes sim tratasse de mais uma história de amor. Ambientado na Nova York dos anos 50, o romance entre uma jovem vendedora, de uma loja de departamentos, Therese Belivet- Rooney Mara, e uma mulher mais velha que está prestes a se divorciar- Carol Aird-Cate Blanchett, Emociona mais do que choca. A direção de Todd Haynes é puramente conceitual e sensível, nada é expositivo ou melodramático. Muitos dos sentimentos e duvidas das personagens são mostradas em closes fechados nos olhos das protagonistas. A fotografia é limpa, quase estéril que lembra muito as fotografias vintages dos aos 50. A reconstrução de época é funcional, ou seja ela funciona em prol do filme não é exatamente um show a parte. Rooney Mara no entanto está numa belíssima atuação, toda a carga emocional de sua personagem é demonstrada de forma contida quase que subjetivamente através de pequenos gestos, há alguns momentos durante o filme que é muito fácil ver porque ela recebeu uma indicação ao Oscar. Carol é um filme sutil que mostra de forma delicada e subjetiva o amor entre duas mulheres numa época em que isso seria um escândalo, contudo o filme não explora essa questão, deixando o espectador apenas com mais uma história de amor com um final feliz. Excelente filme.
Concordo com Vianey D. A direção do filme é perfeita, resultando em um filme tecnicamente muito bem feito. Poderia ter se aprofundando mais e tb acho que o filme se perde várias vezes. Alem disso, nao achei a quimica das duas tão forte assim quanto andam dizendo.
Nova Iorque dos anos 50. Um inesperado caso de amor. Um filme cuja força reside nas sutilezas de olhares, intenções e toques singelos. A história é centrada no romance de duas mulheres, a dona de casa Carol (Cate Blanchet), rica e prestes a se divorciar, e da jovem Therese (Rooney Mara), descobrindo sua sexualidade. Ambas se veem presas às convenções de uma época que ainda reverberam nos dias atuais, onde pessoas do mesmo sexo escondem suas sexualidades em namoros, casamentos de fachadas. A direção é elegante, mesmo em situações tensas. Numa delas, Carol abre mão da guarda da filha desde que possa vê-la com frequência, ao ter que se submeter à uma vida falsa e negar a sua essência. Neste momento Blanchet mostra o monstro de atriz que é. Poderoso! Curiosidade. Concorreu a 5 prêmios no Globo de Ouro e deverá repetir as indicações nesta edição do Oscar. As nomeações saem esta quinta, 14/01/16, data da sua estreia nos cinemas brasileiros. Nota do público: 7.6 (IMDB) Nota dos críticos: 94%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $7 milhões* Mundo - $15 milhões* * e contando Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Um excelente filme ,sem muita exploração sexual,delicado e que aborda o amor entre duas mulher de tempos diferentes,mas,em um tempo que esse sentimento era considerado como conduta imoral e que causava repudio principalmente nas famílias mais tradicionais da época.Uma bela atuação de Cate Blanchete e Rooney mara. Vale apena sair de casa e ir pra assistir.
Tecnicamente um filme bem feito. Muito bonito. Mas no resto... Ele deixa de se aprofundar, não sei se por medo ou por preguiça. Apenas tentou ser "polêmico " o que o faz ser um "sucesso" na critica. Afinal, os grandes da academia não querer ser taxados de moralistas ao criticar o filme. O filme se perde várias vezes. Em resumo, um filme burocrático, raso, medroso, entediante e sonolento. Até tinha potencial, mas se perde. Raso...
A direção é boa em qualquer quesito. O roteiro não é nada evidente, mas possível e intrigante. A direção de arte e o figurino nos transportam pra um universo noir, fazendo da Cate Blanchett uma diva imortal do cinema, num cenário acinzentado que contrasta com sua caracterização em cores fortes. A trilha sonora não lhe deixa piscar! As atuações muito bem construídas, lineares e delicadas, não dão margem para o julgamento desta ou aquela cena. Excelente filme!
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