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    Carol
    Média
    4,3
    756 notas
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    62 Críticas do usuário

    5
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    Hugo D.
    Hugo D.

    1.780 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2016
    O filme mostra o homossexualismo feminino numa época que era tratado praticamente como um crime. Tem um recriação de época impecável, um figurino maravilhoso e só. Falta química, intensidade e tesão entre as atrizes. Cate Blanchett e Rooney Mara não deram liga nessa produção. As duas por sinal, tiveram uma atuação depressiva e apagada.
    Aurelio Cardoso
    Aurelio Cardoso

    73 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de janeiro de 2016
    Já fui preparado pois o Diretor é o mesmo do belo LONGE DO PARAISO, TODD HAYNES que também se passava nos anos 50, com toda aquela segurança de um pais perfeito, como parecia ser os Estados Unidos daquele tempo.
    Aqui se repete, bela reconstituição de época, ótimos figurinos, fotografia e agora ao contrário daquele que falava de um amor proibido, interracial e homossexual, aqui se fala de um amor entre mulheres.
    Uma é elegante, charmosa, rica e mais velha, casada e com uma filhinha, a outra uma simplória vendedora de loja, mais jovem, e o destino faz com que cruzem o caminho uma da outra, e uma luva esquecida no caminho.
    A narrativa é elegante e respeitosa como a personagem de CATE BLANCHETT e aos poucos a atração se torna irreversível, mas obstáculos e sustos surgem no caminho, pois estamos nos anos 50.
    Celso F.
    Celso F.

    7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2016
    Está aberta a temporada dos bons filmes americanos que vão ao Oscar 2016, com prévia, neste próximo final de semana (10/01/2016), para o Globo de Ouro. E dei uma boa largada assistindo o campeão de indicações ao Globo 2016, cinco ao todo, Carol, com Cate Blanchett e Rooney Mara.

    O filme é uma destas impecáveis produções, com presente direção, atrizes espetaculares, construção de época linda e roteiro bem amarrado. Pronto, já usei todos os adjetivos necessários para desmoralizar uma resenha de respeito! Mas, a película vale cada minuto.

    Carol conta a história de duas mulheres que se cruzam em uma loja de departamento nos anos de 1950 em Nova York. Nasce um interesse mútuo que vai gradativamente aumentando, pouco a pouco, em olhares e gestos milimetricamente postos, tendo seu ápice em uma cena de amor forte, ardente e - sim! - delicada.

    O personagem título é interpretado por Cate que está lindíssima em todas as cenas. Incrível! Por outro lado, Rooney, na pele de Therese, se mostra uma moça insegura, mas curiosa onde tudo aquilo vai dar. Algumas sequências são mesmo de tirar o fôlego. Fiquem de olho: na cena de amor (já comentada); quando Carol está na sala dos advogados com o marido para decidir o futuro da sua filha e; na última, que sem nenhuma palavra emociona e consagra as atrizes e a sutileza do diretor ao contar essa história.

    O diretor Todd Haynes não tem muitos filmes, mas na sua maioria são bons. Inclui ai Longe do Paraíso, aquele estrelado por Julianne Moore. O impressionante nesta sua montagem é trabalhar com planos pequenos, tudo milimetricamente enquadrado, com a câmera fechada em mãos e olhares para detalhar a delicadeza dos sentimentos latentes e verdadeiros. Sinceramente, fiquei com a impressão que o diretor trabalha com uma rigidez nas interpretações e enquadramento até a cena de amor entre as personagens para justificar a sutil aceitação de ambas (e do público).

    Carol tem estreia prevista para o dia 14/01, mas está em pré-estreia em algumas salas. É, sem dúvida, um concorrente de peso aos prêmios americanos, incluindo filme, direção e atrizes - as duas estão concorrendo ao mesmo prêmio no Globo de Ouro.

    Deve ser visto para quem gosta de um bom filme!
    Rafael M.
    Rafael M.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2016
    Todd Haynes é detalhista nato em sua mais recente obra, nota-se nos primeiros instantes a riqueza da obra através elementos cenográficos mesclando com o semblante de suas personagens. Autor de poucas obras, mas ricas como ‘Velvet Goldmine’ e ‘Longe do Paraíso’, Haynes deixa o espectador à vontade para desmembrar cada passo a seguir. ‘Carol’ é uma história cheia de atitudes e com muitos significados.

    A trama gira em torno de Carol, vivida por Cate Blanchett (‘Cinderella’), uma elegante mulher prestes a se separar do marido, mas durante esse tempo de turbulência acaba se envolvendo com a jovem vendedora Therese, Rooney Mara (‘A Rede Social’). Essa aproximação faz com que as duas passem por perturbações em pleno Estados Unidos da década de 50, onde a posição social e a expressão feminina ainda eram escondidas por debaixo do tapete. E nesse caldeirão de sentimentos, Toddy Haynes explora a sexualidade em diversos tons. Therese é jovem, bela, batalhadora, se impressiona de imediato ao olhar blasé de Carol, por sua vez, essa é elegante, fina, temperamento forte, mas romântica ao extremo. Nesse viés são duas mulheres em busca da liberdade física e sexual.

    ‘Carol’ é um filme lento, poucas ações, mas com grandiosas atitudes. Percebe-se em duas horas de exibição a importância dos diálogos, e a riqueza do silêncio, por sinal o que determina a personalidade das personagens. A cenografia é detalhista ao ponto de mostrar com frescor os restaurantes, as ruas, os carros da década de 50. A trilha sonora de Carter Burwell merece aplausos. Cate Blanchett interpreta com genialidade essa mulher elegante em decadência, acompanhada de Rooney Mara, brilhantemente como uma jovem simples e dedicada a explorar o amor. Enfim, não é por acaso que ‘Carol tem cinco indicações ao Oscar: Melhor Atriz (Cate Blanchett), atriz coadjuvante (Rooney Mara), roteiro adaptado, trilha sonora original e figurino. Merece sua atenção.
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    82 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de janeiro de 2016
    Fiquei encantado por CAROL. Li, em algum lugar, que o filme só era bonito plasticamente, mas, em contrapartida faltava uma relação comprometida com o amor. Engano de quem escreveu a crítica. CAROL esbanja olhares, sutilezas, climas sedutores. As atrizes estão soberbas em papéis que poderiam soar caricatos. A reconstituição de época, os figuros e a trilha sonora são de babar. Só faltou um pouco para se aproximar de outro filme do diretor, LONGE DO PARAÍSO, que considero uma obra-prima. Mas, faltou pouco .
    Mirelly C.
    Mirelly C.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2016
    Ótimo filme! atuação impecável. O filme consegue passar para o telespectador o que de fato elas tiveram de enfrentar com relação a não aceitação e ao preconceito e ao mesmo tempo mostra um lindo romance. Super adorei.
    Nelio M.
    Nelio M.

    16 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de janeiro de 2016
    Quanta elegância, quanto requinte, quantas coisas bonitas em um filme... Minha vontade era acompanhar pra sempre esse romance. Achei a química delas forte. Simplesmente cativante!!!!!!
    Maria D.
    Maria D.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2016
    O filme, sua fotografia, a atuação de Cate e Rooney foram perfeitas. A interpretação da Rooney numa jovem descobrindo que amava uma outra mulher, e mesmo com os preconceitos da época, optou por experimentar este amor. E a Cate, com sua maturidade, resolveu assumir este amor que na época era imoral, e teve que fazer escolhas para tentar ser feliz...Lindo filme...Fabulosas...Marcante...Adorei...
    Nelson J
    Nelson J

    45.386 seguidores 1.594 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2016
    Filme muito sensível, com uma caracterização espetacular de época. Cate Blanchett está extraordinária como a mulher que busca a separação do marido e a guarda compartilhada ou ao menos com visitas monitoradas a filha. Ela tem problemas com a bebedeira e ausência do marido e as suas inclinações homossexuais que ameaçam a perda total do contato com a filha. neste ambiente conhece uma balconista interpretada pela ótima Rooney Mara que consegue contracenar com o talento da Cate. O filme é sensível e delicado até onde é possível, em uma sociedade mais repressiva do que a atual. Para ver com atenção e sensibilidade.
    Isabel
    Isabel

    5 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2016
    O diretor Todd Haynes em Longe do Paraíso com a Julianne Moore, já demonstrava ser um afinado diretor de filmes clássicos.No filme Carol ele aborda a mesma temática com os conflitos homoafetivas.O filme é mesmo um primor,onde ele capricha e embrenha da atmosfera dos anos 50,onde o glamour,figurinos,transportes,fotografia,e carimba o seu brilhante filme;Grande sorte do diretor da escolha das duas atrizes Rooney Mara, que conheci com a Junkie endiabrada de Millenium,incorpora o seu melhor personagem até então,onde ela consegue emitir com o olhar:inquietudes;admiração,submissão.Relembra as elegâncias das atrizes Maggie McNamara ou Audrey Hepburn,mas a boa semelhança no rosto é com a atriz inglesa Jean Simmons tbém dos anos 50.Quanto a Cate Blanchett é um misto de Joan Crawford e Lana Turner,uma atriz tão fascinante que faz jo público não desgrudar um minuto de sua presença altiva e magnética o que jaz jus na trama ao marido e as mulheres dentro e fora da tela desatinados.
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