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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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O Globo
[O diretor Jake] Kasdan aproveita conceitos como a relação entre fantasia e realidade e a imagem que as pessoas vendem de si para o mundo para dar liga ao filme.
Preview
O humor debochado e ousado de "Professora sem Classe" é o mesmo, com coadjuvantes que sabem aproveitar suas chances de brilhar. A diferença entre as duas produções é que agora temos uma história cativante e personagens mais simpáticos [...]
Almanaque Virtual
"Sex Tape" tem como seu maior trunfo a sintonia fina de um elenco que, azeitado, revela um timing perfeito para a comédia, fazendo com que todas as situações previsíveis do roteiro se tornem, ainda assim, engraçadas.
Cinema com Rapadura
Apesar da limitação de seus talentos, os protagonistas possuem uma química perfeita. Além do excesso de palavrões, [Jason] Segel abusa de seu humor físico, repleto de caretas, quedas e escorregões, ao passo que [Cameron] Diaz exibe, além de sua beleza, um perfeito timing [...]. Infelizmente o roteiro, apesar de acertar nas piadas, vacila em alguns momentos...
Critikat.com
A inteligência de Kasdan reside principalmente na capacidade de desconstruir seus personagens com o jogo de aparências. [...] Entretanto, embora "Sex Tape" ofereça uma galeria de retratos divertida, ele proíbe a representação daquele que é o seu tema.
Screen International
Este reencontro entre as estrelas Jason Segel e Cameron Diaz, de "Professora Sem Classe", com o diretor Jake Kasdan consegue ser uma farsa divertida e ágil, cujo talento consegue sustentar o filme apesar de alguns momentos cômicos fracos.
CineClick
Para um filme sobre vídeos pornôs caseiros, numa época em qualquer um pode fazer o seu e publicar no Youporn, "Sex Tape" soa bem recatado até, a não ser para aqueles que ainda soltam uma risadinha nervosa só em ouvir a palavra sexo.
Cineplayers
"Sex Tape", afinal, é uma gag estendida, embora haja momentos genuinamente engraçados, mais exceções do que regras. E Jake Kadsdan o humorista novato que se empolga quando riem dalguma graça e não sabe bem quando parar.
Cineweb
"Sex Tape" sofre de uma indecisão dos seus realizadores se o longa deveria ser uma comédia adulta ou uma farsa familiar, ou se aprofundar na discussão da privacidade, da crescente exposição pessoal e voyeurismo atuais ou ainda explorar humoristicamente a conotação sexual do tema.
Rolling Stone
Cameron [Diaz] e [Jason] Segel passam a sensação de estar bem à vontade diante das câmeras, abusando das cenas de nudez sem erotismo como se estivessem na própria casa. Mais sutil do que os demais filmes do gênero, "Sex Tape" coloca a questão de trazer de volta o romantismo do passado com o uso da tecnologia do presente.
A Tarde
"Sex Tape" é uma típica comédia que reflete o espírito da época. Não chega a ser um bom filme. Os altos e baixos são constantes, o humor, talvez intencionalmente, é travado, mas existe, para além da enrascada em que o casal se mete, um esforço de Cameron Diaz e Jason Segal em se manter sempre na ativa - e sem pudor - na representação de Jay e Annie.
Chicago Sun-Times
Diaz e Segel voltam a co-estrelar para [o diretor Jake] Kasdan em "Sex Tape", mas seus personagens são tão indiscerníveis como seres humanos de verdade que é difícil dizer quem eles são, e muito menos se eles têm algum tipo de agradável ou atrevida química.
Diário de Pernambuco
Jake Kasdan, diretor de Sex tape e Professora sem classe, mostra-se influenciado pelos irmãos Farrelly (Quem vai ficar com Mary?, O amor é Cego), mas não atinge aquele mesmo nível de equilíbrio preciso entre mensagens construtivas escorregadias e humor politicamente incorreto à beira da escatologia.
New York Times
Se você estiver esperando um filme que encontra humor em explorar constrangimentos e que toca ansiedades modernas sobre perda de privacidade e exploração tecnológica da libido, você pode se decepcionar.
Omelete
O filme se vende como ousado, propagando a estreia da nudez de Cameron Diaz no cinema e fazendo piadas com salames e cocaína. No fundo, é um apenas grande comercial da Apple.
Papo de Cinema
Filme morno que até provoca em alguns momentos mais inspirados, mas tudo o que consegue são sorrisos incompletos e bocejos consecutivos. Falta-lhe arriscar mais, ir além do terreno seguro pelo qual se desenrola na maior parte do tempo...
The Guardian
[A premissa] é suficiente engraçada e exuberantemente desesperada para agradar. O maior problema com "Sex Tape: Perdido na Nuvem" é o fato de ser uma comédia de pequenos embaraços, ao invés de grandes e assumidas vergonhas.
Télérama
Cameron Diaz e Jason Segel enveredam pelo tédio e pelo mau humor trash. Para terminar, e é ainda pior, Jake Kasdan embarca na prudência moralista.
Variety
Basicamente uma longa sessão de terapia de casais envolvida em um comercial de iPad, esta comédia surpreendentemente sem graça com Cameron Diaz e Jason Segel tem uma premissa comercialmente interessante, mas abordada de maneira artificial e chata.
Cinepop
Ao assistir "Sex Tape – Perdido na Nuvem" [...] um misto de sensações foram surgindo, algo entre o asco e a decepção: por que algumas comédias [...] insistem em fazer do espectador um mero tolo?
Folha de São Paulo
Com seu humor tosco e incidentes em cascata, o filme não vai a lugar algum.
The Hollywood Reporter
A natureza do filme, propícia para piadas, o torna um produto fácil de vender para a Sony, mas o diretor nunca encontra o tom certo ou o ritmo para um encontro íntimo, de modo que você vai cada vez mais desejar que este fosse apenas uma rapidinha.