O filme foi baseado em uma história real de Robert E. Burns, e se mantém bem fiel aos fatos, exceto por duas coisas. Na verdade, Burns roubou 5 dólares para comer, e finalmente teve sucesso em escapar do sistema legal da Georgia com a ajuda de três governadores de Nova Jersey. Burns conseguiu entrar em Hollywood e trabalhou no filme durante algumas semanas, mas o estresse e o risco eram demais, e ele voltou para Nova Jersey. O livro e o filme ajudaram a trazer a tona o sistema de gangue de cadeia na Geórgia. A companhia Warner Bros. acabou se dando bem com o filme, porque ele foi um sucesso de público e crítica, ainda que a temática social fosse um assunto tabu na época em Hollywood.
O nome Geórgia nunca foi realmente falado no filme, mas diversos processos caíram em cima do estúdio. O filme foi banido na Geórgia, e o cabeça do estúdio assim como o diretor do filme foram avisados pra nunca mais pisarem na Geórgia, ou então eles seriam tratados com o "mal social" que foi denunciado no filme.
O "fade" final aconteceu como um acidente. O diretor Mervyn LeRoy tinha planejado colocar um blecaute depois da última fala. Durante os ensaios, um acidente na luz do estúdio fez com que o efeito de "fade", ou seja, o efeito de um escurecimento gradual da luz até se tornar preto, começou antes da fala final. Leroy gostou tanto que depois ele decidiu filmar exatamente desse modo.
O filme causou muita controvérsia, o que levou a um pedido de desculpas do ator principal, Robert Elliot Burns.
Em janeiro de 1933, um dos chefes da gangue de cadeia da Geórgia, Warden J. Harold Hardy processou a Warner Brothers mesmo sem ter sido diretamente mencionado no filme.