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    Caçadores de Obras-Primas
    Média
    3,6
    520 notas
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    53 Críticas do usuário

    5
    7 críticas
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    Leide Ribeiro R.
    Leide Ribeiro R.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    É um filme feito para o espírito, Simples. delicado e emocionante.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Eu me chamo Patty. Sou crítica de cinema aposentada. Contudo, continuo indo semanalmente ao cinema. É a minha igreja: "O cinema é meu pastor, e pipoca não me faltará." Assim como vocês, eu também Adoro Cinema! Portanto, quando soube da oportunidade de voltar a fazer minhas críticas, fiquei animadíssima.
    Fui então ver "Duck Tales: Os Caçadores de Aventuras", digo "Caçadores de Obras-Primas". Em Inglês é "The Monuments Men". De início, achei que tinha esse nome por causa do George, " O Clooney, what else?", e do Jean Dujardin. Ilusão, mera quimera!
    Então, o filme conta a história real, baseado no livro de Robert M. Edsel, do resgate de obras de arte saqueadas pelos nazistas para um futuro museu do Hitler. Esse maluco, patente alta, bigode curto, não gostava de Picasso, nem Paul Klee, dentre outras obras modernas que ele mandava destruir.
    Um ponto destacado no filme é a importância dos monumentos, da memória, de preservar a arte. Quando uma obra-prima é destruída, apaga-se um registro histórico, como se o artista ou a obra não houvesse existido. A questão principal do filme é se vale a pena sacrificar a vida pela arte. Eu digo que depende. Se a obra em questão fosse esse filme, eu deixava o Hitler botar fogo. Digo isso porque o filme não acontece. Ele se arrasta que nem fila de mercado no início do mês. Falta mais ação, acertar na comédia e uma pitada de romance. Quando a gente pensa que vai acontecer algo entre os personagens de Cate Blanchett e Matt Damon, por exemplo, nada ocorre, nem faísca. Se ao invés do Matt Damon, colocassem o George, duvido que a francesa resistiria.
    Antes que a artrite me ataque e eu tenha que terminar de digitar com o nariz, devo justificar as duas estrelas acima. Um estrela vai pelo elenco espetacular. O melhor desempenho fica por conta de Bill Murray . A outra estrela vai para o feito histórico desse homens que se arriscaram para salvar obras de arte. Termino na esperança que George Clooney volte a acertar no próximo filme. Amém!
    Thainá A.
    Thainá A.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2014
    Muitas adaptações de fatos reais transformam o real em algo absurdo,o George Clooney transformou essa em algo absurdamente incrí filme é uma verdadeira obra prima.
    Nillovefe ..
    Nillovefe ..

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2014
    Na verdade o filme é salvo por mostrar parte do que aconteceu na época que muitos não conhecem, e assim confirmar a figura repugnante chamada Hitler.
    Icaro A.
    Icaro A.

    43 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2014
    O filme possui humorismo, ação, aventura, tensão e, principalmente, historia. Baseado no livro homônimo que foi lançado no Brasil pela Rocco, conta uma realidade sob uma ótica que não vimos nos nossos livrinhos colegiais, conta como as obras de arte sobreviveram à segunda guerra mundial. E essa nova ótica é que faz o filme parecer tão interessante aos nossos olhos, chego a citar também “A Menina que Roubava Livros” (para quem lê saiba que me refiro ao livro [que estou lendo] e não ao filme [que só verei ao terminar o livro]) como semelhante em certos pontos, enquanto Liesel mostra uma criança que foi inserida num meio nazista e teve que tentar entender tudo e absorver, em Caçadores de Obras Primas, temos Claire Simone (inspirada em Rose Valland) que é uma curadora que se envolve no serviço de venda e destruição de artes como assistente só pelo fato de poder ver as obras antes de partirem e (historia não é spoiler) para registrar os destinos das obras sobreviventes.

    Temos também Frank Strokes (inspirado em Basil Marriott), que idealizou a missão e a lidera, temos James Granger, que abandona seu serviço de restauração para entrar nessa missão fadada ao fracasso, entre muitos outros que não citarei para evitar falar demais. Pontos fortes do filme existem muitos, desde as piadinhas que o esquadrão de Strokes conta até o fato de ser um filme de guerra que não se foca em explosões de sangue e nem ignora sua existência. Há também cenas marcantes como a cena da Mina terrestre e a cena do cigarro com o nazista.

    Porém o que se busca numa critica é encontrar os pontos fracos que derrubam o filme, um deles é o falso romance de Granger e Simone, falso por haver excesso de insinuações que resultam em envolvimento nenhum, logo, não há envolvimento e se pensarmos bem não há nada que prove que os flertes realmente aconteceram, há também o fato de, apesar de estar rolando a II guerra mundial, não sentirmos a guerra ocorrer com tanta força e, logo quanto começamos a senti-la, ela acaba. Outro ponto fraco do filme é que Granger praticamente não se envolve no filme, ele passa boa parte dele com Claire e a outra parte ajudando a carregar obras (Claire que não faz parte do esquadrão ajuda muito mais na caçada do que ele), resumindo, um papel que foi prometido a Daniel Craig e foi dado a Matt Damon, tem todo um potencial artístico, mas não é explorado de forma agradável.

    Outro ponto a ser julgado é que apesar de eles caçarem obras primas que estão nas mãos de Hitler, o filme inteiro consiste na busca pela Madona de Bruges e pelo retábulo da Catedral de Ghent, coisa que acaba resumindo as milhares de obras a apenas duas, o que poderia ser facilmente resolvido se as outras obras fossem procuradas e chamadas pelos seus devidos nomes. E pra terminar essa critica cito uma das últimas frases do filme, que nos joga num pensamento sobre o quanto contribuímos para o mundo e o quanto o mundo nos retribui, na cena, Frank está numa reunião e um dos políticos americanos pergunta…

    Quando Alguém vir as obras daqui trinta anos você acha que lembraram de vocês?
    Claudio C.
    Claudio C.

    1 seguidor 7 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2014
    Esse filme é uma prova de que Hollywood pode fazer filmes ruins. É monótono, confuso e faz a segunda guerra parecer brincadeira de criança ante a facilidade com que os "caçadores" vão desbravando os fronts de luta e cidades ocupadas e fazendo ressurgir os tesouros roubados pelos nazistas. Ilária é a cena em que um jovem e inseguro soldado alemão fica frente a frente com dois dos caçadores e acaba aceitando um cigarro, fuma com eles e vai embora sem disparar um tiro. Como eram bonzinhos estes nazistas...
    Não recomendo!
    VeraBidu
    VeraBidu

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2014
    Apesar de bons atores, achei o roteiro mal montado. Tinha potencial para ser melhor.
    ymara R.
    ymara R.

    770 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de maio de 2014
    Com todo o respeito que críticos de cinema merecem e criticos leigos tb.. eu acho que o filme é excelente dentro da proposta real dele.. trata-se de um historia verídica.. sem muita margem pra devaneios.. ( como alguns sugeriram).. me passou claramente a imbecilidade da guerra e a inutilidade dela no final ( da guerra) fica ainda mais gritante.. os alemaes se retirando e um menino de uns 10 anos com uma arma e muniçao atirando em soldados.. É claro que numa situaçao de matar ou morrer, obras de arte nao tem nenhuma importancia.. e mesmo no final da tal guerra.. nao tinha importancia pra ninguem.. apenas para os envolvidos na missao.. o filme é chato? é... claro que é.. o assunto é chato? é claro que sim.. mas o resultado ..salvar as maravilhas das obras que foram salvas.. valeu o esforço do Clooney para fazer o registro devido desta missao..ate porque so o livro nao teria tanta abrangência ( eu acho).( o elenco excelente, a fotografia tb..) mas o filme é chaterrimo! ( sem falar na confusao que fazem entre arte sacra e fé né? 99% da arte sacra foi feita por ateus)
    Marcílio L.
    Marcílio L.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2014
    Longo, moroso e sem emoção. A história é interessante, mas ficou parecendo um documentário.
    Hercules F.
    Hercules F.

    25 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de fevereiro de 2014
    Parece legal e engraçém quem olha o cartaz pensa que é um filme de guerra, e eu achei medio pela sinopse porém guerra com arte e comedia fica meio estranho,principalpente com o porte do elenco
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