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    Caçadores de Obras-Primas
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    3,6
    520 notas
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    53 Críticas do usuário

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    Thiago D.
    Thiago D.

    12 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de março de 2014
    Lindo apena o tema principal enfatizando a arte e cultura,já que a maioria dos filmes sobre o nazismo apelam apenas pro lado dramático res de obras prima traz um tema que muitos desconhecem.A guerra também em prol da preservação da história e cultura de um oso acompanhar a obsessão de Hitler por obras vel estes homens que lutaram pra preservar a história,no que eles certamente o mundo não teria conhecimento de tantas maravilhas de grandes artistas e o povo estaria mais pobre com relação à sua própria história.
    Felipe M.
    Felipe M.

    11 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2014
    muito bom. vale a pena de ser uma historia muito triste o filme consegue prender sua atenção do início ao fim.
    Estevan Magno
    Estevan Magno

    4.968 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de março de 2014
    Dar uma nota ou até mesmo criticar um filme com Obras-Primas no título é de certo modo peculiar, afinal a arte presente em tais obras-primas são consagradas, pinturas de Picasso, Da Vinci, Michelangelo e inúmeros outros gênios; e por serem incontestáveis me deixa desconfortável em tachar o filme Caçadores de Obras-Primas como Legal (apenas). É meu dever lhes contar o que não me agrada em um filme com atores dignos de serem obras-primas da sétima arte; primeiramente a visão norte americana do Terceiro Reich, e da Segunda Guerra Mundial, tendo os soldados dos Estados Unidos como os verdadeiros anjos e "bonzinhos", salvadores da pátria, e claro detonando a participação crucial de russos e soviéticos para derrotar o Fuhrer. Mas o filme passa longe de ser sobre a Segunda Grande Guerra, a história é voltada principalmente para o conceito da arte, e seu significado expressivo para um povo ou uma sociedade, e que sem ela a nossa cultura seria moldada de forma diferente, com conceitos e padrões diferentes. Não teríamos os experimentos de Da Vinci como o Homem Vitruviano para ser consultado e estudado, não teríamos a famosíssima e puríssima imagem da Madonna de Michelangelo. Voltando para película, o filme é dirigido e estrelado por George Clooney, pode ser esse um dos principais motivos que nos leva a um Deja Vú, e pensamos já ter visto esse filme, ou algo parecido; sim, com certeza já viu, Onze Homem E um Segredo, Doze Homens e Um Novo Segredo, etc. As piadas e muitos estratagemas são parecidos e o ritmo do filme não é nada surpreendente, nada de novo. A procura e caça a tais obras primas é interessante e com muito significado, mas muitas cenas reforçam o pensamento patriota norte americano, por exemplo o final nada surpreendente em que a bandeiro dos Estados Unidos está de ponta a ponta na telona. A ficha técnica e o elenco são de estrelas, muitas delas velhas conhecidas, como Bill Murray (interpreta uma das mais belas cenas da película) e John Goodman, e outras fazem parte do elenco estrelado de Hollywood, entre elas podemos destacar Matt Damon, George Clooney e a peça feminina do filme, e que traz a força da mulher e a importância delas na história da humanidade, Cate Blanchett (mais uma vez brilhante). Resumindo tudo, um filme para relaxar e se divertir sem nenhum compromisso com o show, por isso é bom relaxar e aproveitar essa bem feita reunião de amigos; muito superior a Os Mercenários diga-se de passagem.
    Aline A.
    Aline A.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2014
    Uma história real de guerra com fatos inusitados para o público. Leve e belo! Para quem gosta de George Clooney, imperdível!
    Flávio  Orsini
    Flávio Orsini

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    CAÇADORES DE OBRAS-PRIMAS (The Monuments Men

    Durante o declínio nazista, quase ao fim da Segunda Guerra Mundial, um grupo de especialistas em arte é convocado por Frank Stokes (George Clooney), com o apoio do governo norte-americano, e enviado para proteger locais históricos contra bombardeios aliados, bem como encontrar inúmeras obras-primas confiscadas pelos alemães para um futuro museu, idealizado por Hitler. Recebendo um precário treinamento militar, eles se deslocam até o front, colocando sua vida em risco para executar a missão.

    Uma aventura de guerra diferente, que varia do drama ao humor, com poucos momentos de suspense. Conta com um lado sério que leva à reflexão, embora de maneira superficial. Com ritmo irregular, demora um pouco para engrenar, mas na metade final consegue se tornar uma boa diversão e envolver o espectador, apesar das poucas cenas de ação e do maniqueísmo com a velha divisão entre personagens bons e maus. Colaboram para isso algumas sequências eficazes, a curiosidade de sermos informados sobre um lado pouco conhecido da História, e a alta qualidade do elenco, que conta com astros como George Clooney (que também assina a direção), Matt Damon, Bill Murray, Jean Dujardin, o ganhador do Oscar de Melhor Ator de 2011, e Cate Blanchett, a favorita para o próximo Oscar de Melhor Atriz por Blue Jasmine.

    Cotação: *** (bom).
    Skybaggins
    Skybaggins

    9 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    “Esse filme vai ser legal!” - dizia eu ao ver o trailer. George Clooney, Matt Damon, Bill Murray, John Goodman, entre muitos outros no mesmo filme! É quase que um “Mercenários” menor. Bom, eu e todos os que pensaram assim estávamos enganados. Pelos pôsteres, cartazes, trailers, tudo indicava um filme com muita ação, mas, mesmo assim, com uma boa história. Mas o longa contradiz essas indicações, pois é arrastado demais e possui uma história muito arrastada e com muitos furos, além dum mau desenvolvimento de personagem. Pouco depois de sair do cinema, ao parar para pensar no filme, o espectador percebe a quantidade de erros no roteiro de Clooney, que também é diretor. Claro que é legal ver o Bill Murray trabalhando junto com o John Goodman, mas em termos de história, isso não faz o menor sentido, pois já passaram da idade (e do peso…) de servirem ao exército. O longa tenta explicar, mas mesmo assim continua muito forçado. Para não falar só mal do filme, também é preciso ressaltar os pontos bons. Eles partem duma premissa muito legal, que como o próprio nome já diz, trata-se de Caçadores de Obras-Primas. Sete homens que têm como missão resgatar quadros e esculturas roubadas pelos nazistas. É “baseado” em fatos reais, mas muita coisa é inventada para deixar o filme mais dinâmico. E é aí que está o problema. Ele não fica mais dinâmico. Os diálogos são longos e chatos, a ação é escassa, e o filme é cheio de cenas desnecessárias, ao ponto de, ao sair do cinema, o espectador realizar que o longa poderia ter durado apenas trinta minutos.

    O elenco pode ser considerado o ponto bom do filme. George Clooney não está em sua melhor forma, também, havia acabado de sair de “Gravidade”, um dos melhores filmes do ano passado. Como ator, ele até se sai bem, mas como diretor e roteirista… Matt Damon está bem também. Ele é um bom ator quando resolve ser. Mesmo com um personagem sem profundidade, ele consegue extrair uma atuação razoável. Temos também Bill Murray, que não está mais em sua melhor forma também, mas só de vê-lo de soldado, os fãs de “Os Caça-Fantasmas” já vão estar satisfeitos. John Goodman é a mesma história de Murray. Já esteve melhor, mas ainda assim continua bem. Cate Blanchett é provavelmente a única personagem feminina do longa. Sua atuação está ótima como quase sempre, além de seu francês, ela parece mesmo francesa no filme. Impressionante. Completam o elenco Jean Dujardin, Hugh Bonneville e Bob Balaban, como os outros três caçadores.
    O filme explora pouco a fotografia, algo que, se fosse melhor trabalhado, poderia elevá-lo à um novo patamar, ainda mais quando estamos falando de um filme de guerra, onde é preciso distinguir o “bem” do “mal”, dentre muitas outras coisas. O longa também não usa muitos efeitos visuais, mas quando eles existem, são bem feitos. A ambientação da Segunda Guerra Mundial também é ótima, completamente verossímil.
    Bom, George Clooney nunca foi diretor. Que já dirigiu longas, já; mas nunca foi um diretor. Ele sempre foi o “galã” dos filmes. O protagonista que salva o dia. O problema é que como diretor, ele não salva nada. A direção é funcional, mas no limite do assistível pro ruim. Ele escolhe mal os ângulos e o ritmo do filme é bem ruim. Era muito melhor que ele tivesse simplesmente contratado um diretor eficiente, ao invés de tentar mexer onde não deve. Parece que não aprendeu nada com Alfonso Cuarón.
    É um filme chato que prova que as aparências enganam. Dá a entender que os atores que não foram chamados pr’Os Mercenários estavam criando tentar uma franquia. Tomara que não consigam, porque em um só filme já decepcionam e esgotam a paciência do público.
    Marcos A.
    Marcos A.

    82 seguidores 123 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Uma história sensacional, mas que não foi bem desenvolvida, o filme é muito picotado e isto prejudica a fluidez da história, mas mesmo assim o filme vale pela história e também para se ter uma ideia de como milhares de obras de arte foram recuperadas das mãos dos nazistas.
    AndreiaR
    AndreiaR

    12 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Assim como o livro o filme é edificante, o que torna o pelotão extramente amigo, e nos faz crer em uma amizade sincera. Enfim é um bom filme. Gostei, muito do elenco, todos estão de parabéns pela bela composição de seus personagens, bem como o figurino.
    Thiago T.
    Thiago T.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Caçadores de Obras-Primas (Monuments Men) estreou recentemente nos cinemas com um elenco de peso, tudo indicaria que seria um grande filme nos moldes de Onze Homens e um Segredo, vivido em plena Segunda Guerra Mundial, já que conta com Clooney e Matt Damon como principais atores.

    spoiler: Os dois lideram um grupo de 13 especialistas vindos de diferentes países para uma missão nada comum, recuperar e devolver as obras de artes roubadas pelos nazistas. O enredo tinha tudo para dar certo, porém, ao passar do tempo falta aventura e personalidade ao filme, o que vemos nada mais é que um tour dos personagens em meio aos destroços e dificuldades da guerra em busca das tão famosas obras de artes da humanidade. A falha mais grave que filme comete, é em uma cena em que um dos especialistas do grupo, reconhece uma tela legitima, não pela pintura, mas sim pelo selo do seu colecionador. Ao final do filme, nos sentimos perdidos, a única sensação que fica, que há muito o que lamentar com o Holocausto e com a capacidade de direção de Clooney, ao ter nas mãos uma história fascinante passada aos espectadores da forma mais óbvia e aborrecida possível.
    Alexandre T.
    Alexandre T.

    27 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Historia legal bem divertido porém tmb é cheio de gente mais velha acho que ficaria mais maneiro com atores mais engraçados como Jason Batemam ou algum outro.
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