Os cidadãos do século XXI são escravos do Capital: sofrem com os problemas e celebram os triúnfos. Esta é a história da ascensão de um escravo do sistema que transforma-se em seu mestre. O trabalhador Marc Tourneuil (Gad Elmaleh) se aventura no mundo feroz do Capital. Ao mesmo tempo, o chefe de um importante banco de investimentos europeu se apega ao poder, quando uma empresa americana tenta comprá-los.
O nome Costa-Gavras pode não dizer muita coisa para as novas gerações, mas do final dos anos 60 até meados dos anos 80 o diretor foi quase sinônimo do chamado cinema político. De origem grega, mas há muitos anos radicado na França, suas maiores consagrações foram Z, com o qual ganhou seu primeiro Oscar – de melhor filme estrangeiro - e Missing-Desaparecido, segundo Oscar – desta vez de roteiro – e a Palma de Ouro no Festival de ...
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Juarez Vilaca
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4,0
Enviada em 11 de dezembro de 2013
Um bom filme. Um drama econômico, cujo tema é a especulação financeira e os negócios sujos dos bancos. Bem feito e dirigido, muito direto. Mostra as negociatas e o enriquecimento dos banqueiros e sócios majoritários, que ganha, também quando os bancos fecham. Reflete um pouco a crise de 2008 do sistema financeiro internacional. Vale a pena.
Tiago Luiz Bubniak
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4,0
Enviada em 23 de março de 2014
‘O Capital’ apresenta
Robin Hood às avessas
Ao usar como personagem central banqueiro que se vangloria de roubar dos pobres para dar aos ricos, Costa-Gavras apresenta crítica ácida ao sistema bancário global
‘O Capital’, dirigido por Constantin Costa-Gavras e baseado na novela de mesmo nome escrita pelo francês Stéphane Osmont, não tem os palavrões, as drogas e as relações sexuais de ‘O Lobo de Wall Street’. No entanto, o ...
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Marcio S.
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5,0
Enviada em 24 de outubro de 2014
Ao olharmos a filmografia de um diretor, muitas vezes, nos deparamos com temas semelhantes ao longo de sua trajetória. Costa Gavras é um desses e faz de seus filmes instrumentos de denúncia ou representações de atos de caráter histórico. Em O Capital não é diferente. Ele realiza mais uma vez uma obra muito bem composta que denúncia o jogo de poder e ganância existente no mundo (ou submundo para melhor defini-lo) bancário/corporativo.
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