Círculo de Fogo: Críticas - Página 7

Desde o excelente Labirinto do Fauno Guilhermo Del Toro chamou minha atenção. Antes disso ele tinha realizado filmes medianos. Quando lançou Circulo de Fogo apesar de ter um enredo que eu não acreditava muito apostei que poderia ser uma boa surpresa. Criei uma expectativa, mas o filme não conseguiu atingi-las. Sei que o filme é como uma homenagem aos mestres dos monstros Ishirô Honda (um dos criadores do Godzilla) e Ray Harryhansen (criador de monstros como um Polvo Gigante). Por isso ele criou um roteiro cheio de clichês com atores não muito conhecidos do público em geral e que só tem a finalidade de ser um entretenimento que em termos de cinema não acrescenta em praticamente nada e o que fica são apenas as lutas entre os gigantes.
Em uma Terra em que alienígenas gigantes não vêm do alto e sim de um portal criado entre placas tectônicas os dirigentes de vários países se unem para desenvolver robôs gigantes que controlados internamente por humanos irão à luta contra os monstros. Em experimentos tenta-se que apenas um humano controle essa enorme máquina através de uma conexão neural, mas infelizmente apenas um humano não consegue. Para resolver esse problema haverá no mínimo dois pilotos e que obrigatoriamente tem que serem compatíveis. Nesse contexto, dois irmãos comandados por Stacker Pentecost (Idris Elba que irá viver Mandela nos cinemas) não conseguem obter um completo êxito em uma missão e um deles, Raleigh Becket (Charlie Hunnam) resolve viver em exílio. Após alguns anos Pentecost descobre seu paradeiro e tenta convencê-lo a voltar à ativa.
Um diretor como Guilherme Del Toro em minha opinião não pode realizar um filme apenas como uma homenagem. Nesse filme há cenas que facilmente identificamos qual será o próximo passo do ator ou como determinada cena irá terminar. Todos que acompanham o cinema irão reconhecer facilmente as cenas que milhares de vezes assistimos. Analisando os atores não espere nenhuma interpretação destacada. Os diálogos enaltecem esses clichês. Diálogos que também foram realizados pelo diretor como co-autor. No roteiro apenas destaco que apesar dele ser um absurdo (o que não estragaria em nada o filme) é aceitável por explicar relativamente bem à história do filme. Enfim um filme em que não se espera mais nada além de uma homenagem e para um diretor que realiza uma obra espetacular como o Labirinto do Fauno para mim é uma decepção.
O filme funciona como uma homenagem. Essa homenagem foi realizada em um filme, em termos de cinema, pobre. O que fica de bom são as lutas que acertadamente não é realizada com uma montagem em que mal entendemos o que está acontecendo. Por exemplo, as lutas em Transformers são realizadas em uma montagem alucinante, com mil explosões que mal da para entender. Cada plano deve durar um segundo. E quando eles se transformam de carro em robôs é difícil perceber como cada parte do carro vira um robô. Em Circulo de Fogo as lutas (que é o que destaco desse filme) pelo menos são claramente visíveis. As cenas não são cortadas para cobrir qualquer defeito técnico.
Infelizmente um filme que pode ser uma homenagem, mas que é muito pobre em termos de cinema.

Obs 1: Há uma cena adicional quando o filme termina.

Talvez eu seja exagerado, mas até agora este é o filme do ano. Uma ação incrível, efeitos visuais muito bons, elenco que corresponde as expectativas. Círculo de Fogo despontou como um filme qualquer pra mim. Então veio o primeiro trailer e já vi que estava completamente equivocado. Quando os Kaijus atacam a Terra vindos de uma fenda aberta no pacífico a humanidade se defende ao criar os Jaegers. Um filmaço pra quem gosta de ação, bons efeitos visuais e nostalgia. Sim, nostalgia porque me vi com 10 anos de idade novamente contemplando uma luta de robôs gigantes contra monstros maiores ainda. Um baita filme o qual vale a pena assistir. No mais, muito obrigado Del Toro por nos presentear com esse filme!

Um dos melhores filmes do ano sem dúvida nenhuma. História bacana, ação de tirar o folego, efeitos especias de primeira linha e bom elenco. Altamente recomendado.

Quando várias criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começam a emergir do mar, tem início uma batalha entre estes seres e os humanos. Para combatê-los, a humanidade desenvolve uma série de robôs gigantescos, os Jaegers, cada um controlado por duas pessoas através de uma conexão neural. Entretanto, mesmo os Jaegers se mostram insuficientes para derrotar os Kaiju. Diante deste cenário, a última esperança é um velho robô, obsoleto, que passa a ser comandado por um antigo piloto (Charlie Hunnam) e uma treinadora (Rinko Kikuchi). Bom Filme Mais eu Esperava Mais , Muito Bom Efeitos Especiais Como Eles Controlom o Robo Tambem Muito Bom , Atuaçoes Boas So Que Eu Esperava Mais Nota 8.4

Simplesmente o filme mais mentiroso de todos os tempos! Comcei a ver o filme e logo achei que tinha colocado Godzila... mas resolvi insistir e continuei vendo e a história só foi piorando. Vale a pena pela sonoplastia e efeitos visuais... a história é ridícula!

Com cenas impressionantes Guilhermo Del Toro nos traz um longa bem diferente do que estamos acostumados a ver em seu curriculum...
Depois de imprimir quase que um estilo próprio seja dirigindo ou produzindo os otimos " O Labirinto do Fauno" , Mama, O orfanato entre outros, ele consegue pincelar seu estilo até num filme de ficção.
Gostei muito! Apesar de todo jeito BlockBuster Hollywoodiano.. rrsrs

Muitos efeitos especiais para pouco "filme", a história é altamente previsível e falta originalidade, já temos muitos filmes com esse enredo de catástrofe > herói > vencedor apaixonado, oque salva o filme é os efeitos especiais que devem ter custados milhões.

Tá aí um filme que surpreendeu, porque? Atores famosos? Não. Ideia revolucionária? Não. Excelentes efeitos especiais? De certa forma sim, porém não por isso. Mas então, o que raios este longa de atores desconhecidos, com uma ideia igual a de filmes de robôs X alienígenas, sem maiores detalhes para efeitos especiais, teve que surpreendeu?
Tal ficção científica / ação dirigida com maestria por Guillermo del Toro, demonstrou minúcias diferenciais, as quais destacaram-no dentre outros da área. Círculo de Fogo seria facilmente resumido por Transformers X Godzillas, porém, diferente do que todos esperavam, não foi exatamente isso. O diretor conseguiu de forma exemplar, administrar cenas em conteúdos precisos de lutas, problemas pessoas vividos pelos atores, comédia, drama, “romance”, dentre demais características, das quais, ao final do mesmo nos faz sentir totalmente completos em todos os aspectos, início, desenvolvimento e desfecho. Alias, minto, deixando-nos com um gostinho de “por favor, façam a continuação!”.
Charlie Hunnam vive o ator principal Raleigh, o qual se afasta do projeto Jeager (nomes dados aos robôs, comandados por duas pessoas “compatíveis”, que combatem os monstros alienígenas) devido a morte de seu irmão. No entanto, o comandante Stacker, contracenado por Idris Elba (o “porteiro” de Thor), o convence a retornar, pelo fato da escassez de pilotos experientes e controlar seu antigo Jeager, já que o governo não estava mais ajudando financeiramente para a construção de mais. Neste meio termo, o protagonista de depara com Mako (Rinko Kikuchi), outro personagem com sérios problemas emocionais, o que desta forma, acaba por se compatibilizarem para controlar tal robô.
Tal trama ainda conta com o bizarro personagem vivido por Ron Perlman (Hellboy), o qual dispensa críticas, e boas pitadas cômicas oriundas da equipe de pesquisa.
Soma-se também a Círculo de Fogo, além dos bons efeitos especiais, criaturas malignas, prontas para destruir, as quais se diferenciam de Godzilla (por exemplo), por suas variedades (ponto positivo do diretor, pois haja criatividade) e versatilidade, onde umas além de possuírem tipicidades aquáticas, proporcionando certa vantagem neste meio, ainda detêm portes físicos perfeitos para combates em terra; e algumas até criam asas!! Sem noção!!! Combates extremamente difíceis, bem pensados e inovadores. Existem cenas que realmente nos fazem pensar: “fu... tudo agora, não tem como ganhar essa luta!!”
Este longa nos proporcionou um momento nostálgico tremendo, onde Jaspion, Flashman, Changeman, Ultraman e Power Rangers, foram relembrados e sentidos na pele de forma única, atingindo especificamente o público masculino, porém, ao demonstrar romance e outras cenas envolventes, das quais não só pancadaria e porrada, também alcançou boa partição feminina, ocasionando assim uma magnífica surpresa e conseguindo a excelente nota 4,0;

Filme muito fraco, com diálogos engessados, história mais do que manjada e cheio de clichés... O menos pior são as cenas de ação que também não são grande coisa !! Ah ! Os monstros ficaram muito mal feitos... Dá até saudade dos episódios de Spetroman e Ultraman !

Espetacular! Muito bem bolado! Ótimas cenas, um bom enredo, e atuação convincente dos atores. Sem contar os efeitos visuais. Dá vontade até de assistir a uma continuação...será???