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    Percy Jackson e o Mar de Monstros
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    3,7
    3200 notas
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    238 Críticas do usuário

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    Paulo Renato R.
    Paulo Renato R.

    36 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de agosto de 2013
    O filme me deixou bem animado,por mais que o primeiro tenha pecado demais em relação a ser fiel ao livro,com o sucesso do filme o ladrão de raios e de vendas do livro,o estúdio decidiu deixa-lo bem fiel ao livro,e até colocaram partes esquecidas do livro o ladrão de raios,como a conversa de percy com o oraculo,e acreditem,o resultado ficou muito bom,com excelente atuação,fotografia e efeitos especiais,seguidos de uma adaptação bem feita,capaz de agradar fãs e de trazer mais leitores para a grandiosa obra de rick riordan.
    O final do filme foi exelente,pois foi mantido igual do livro,ou seja,com a ressurreição de thalia em forma humana,e isso foi o bastante para deixar os fãs da sessão sessão onde fui,no Cinemark,o publico todo foi a loucura na hora em que thalia aparece,e fiquei bem contente de ver que ele realmente conseguiu agradar aos leitores de Percy Jackson e os olimpianos.
    O filme peca em coisas bem razoáveis,como a antiga relação que percy tinha com Tyler e com o ataque dos gigantes no ginásio,entre alguns outros,que estão presentes no livro e no filme não,mas esses são pequenos fatores que não são capazes de arruinar o filme,enfim,agora,eu creio que finalmente a franquia de Percy Jackson tenha tomado um rumo.
    Eu já li a maldição do titã,e mal posso esperar pelo filme,ainda mais agora que o estúdio tomou consciência e estão mais fiel á obra original.
    vida longa e próspera aos meios-sangues!! :D
    alecristinadso
    alecristinadso

    3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de agosto de 2013
    O filme consegue não fugir tanto do livro, mantendo os acontecimentos e fatos do mesmo mas tem um quê de filmes de sessão da tarde. Filme razoável com algumas boas atuações contudo, nada que vá além e que nos marque ou emocione, ou mesmo que nos faça rir e lembrar de certas frases por dias. A visão e o modo como foi tratado poderia ter sido mais bem trabalhada.
    João V.
    João V.

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de agosto de 2013
    Saindo da ordem pai e filho do primeiro filme, o segundo capítulo foca nos laços entre irmãos (de sangue ou não) e coloca seu personagem-título para justificar a própria divindade no temível Mar de Monstros, também conhecido como Triângulo das Bermudas. Desta vez, o trio de amigos sobrenaturais capitaneado por Logan Lerman precisa salvar o seu precioso acampamento de verão – aqui, o único lugar seguro na Terra para semideuses.
    spoiler: A adaptação cinematográfica da série literária escrita por Rick Riordan e estrelando o meio-sangue Percy Jackson foi produzida para preencher a lacuna que Harry Potter deixaria no subgênero de aventuras fantásticas – algo que estava nítido na participação de Chris Columbus, diretor dos dois primeiros episódios na franquia do bruxo -, mas Percy Jackson e o ladrão de raios era apenas simpático e correto, falhando em empolgar o público e consequentemente em convencer os estúdios a investir imediatamente na adaptação dos demais livros da série. Mas o cinema às vezes é benevolente e resolver dar uma nova chance à transposição da mitologia grega aos dias das redes sociais (a iMitologia) nesta continuação Percy Jackson e o mar de monstros, com uma redução sensivelmente do orçamento e da ambição e enfoque somente no que lhe interessa: abocanhar a fatia restante nas bilheterias. O resultado é uma obra derivada e datada, que possivelmente funcionaria melhor na década de 90, quando ainda se acreditava que efeitos especiais poderiam compensar personagens e roteiro rasos. Depois de salvarem o Olímpio, Percy Jackson (Logan Lerman), Annabeth (Alexandra Daddario) e o sátiro Grover (Brandon T. Jackson) agora habitam no acampamento de meio-sangue e atravessam os dias treinando e participando de provas semi-olímpicas, embora percam constantemente para a competitiva Clarisse (Leven Rambin). Isto não importa tanto a Percy, receoso de que o sucesso na aventura anterior tenha sido mera sorte e ansioso em estabelecer contato com o pai Poseidon, especialmente após a chegada no acampamento de seu meio-irmão Tyson (Douglas Smith), um desastrado e discriminado ciclope. Enquanto isso, uma missão urgente avizinha-se, no caso a obtenção do velocino de ouro para salvar a árvore que garante a proteção do acampamento, artefato também procurado por Luke (Jake Abel, a cara e o focinho de Kevin Bacon), que pretende usá-lo para ressuscitar o maléfico titã Cronos, um infanticida nato. Pois bem, a trupe parte em uma aventura dividida entre sequências de ação agitadas e povoadas por monstros criados através de efeitos especiais e os ensinamentos morais que o roteirista Marc Guggenheim e o diretor Thor Freudenthal (nome divertido) tentam transmitir por meio de diálogos requentados. Nada mais, portanto, do que um jogo de videogame com fases delimitadas claramente a partir dos respectivos chefões, intercaladas por aqueles prelúdios chatos mas necessários para a história seguir adiante; ou seja, o que há de pior nos dois mundos: tolerar estes e somente assistir àqueles. Para piorar, a narrativa não deixa um clichê passar em branco e apresenta mais um vilão que joga xadrez consigo mesmo para mostrar que é inteligente (não é, e o porquê está exposto em sua própria missão) ou os heróis que fazem das tripas coração para obter o artefato mágico só para que o vilão tome de suas mãos com incrível facilidade. Falhando também em integrar eficientemente o mundo olimpiano com o humano – vide o táxi desembestado em altíssima velocidade nas ruas de Washington ou a sede da UPS controlada por Hermes (Nathan Fillion, cujo constrangimento resume-se na conversa com as cobras insculpidas em seu cetro) -, Percy Jackson e o mar de monstros substituiu o elenco coadjuvante de que o antecessor dispunha pelo divertido topa-tudo por dinheiro Stanley Tucci e perdeu de vez a magia para ser mais um um caça-níquel indicado para crianças. Resta só a frustração partilhada por Tyson após andar em uma pseudo-montanha-russa; “Pensei que seria mais divertido”, diz ele. Todos pensavam o mesmo.
    Heitor V.
    Heitor V.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de agosto de 2013
    a historia e contada de uma maneira muito rapida sem nenhuma preocupação com os detalhes da trama coreografias de lutas ultrapassadas e previsiveis!
    Lorrans C.
    Lorrans C.

    18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de agosto de 2013
    O Percy Jackson e o Mar de Monstros conseguiu ser pior do que o primeiro. O desenrolar da história e o roteiro foram ridículo e mal elaborados. Os efeitos especiais parecidíssimos com o filme muito antigo: Os Pequenos Espiões. Cronos tava ridículo e Luke banal, o Percy parecia ter um doença mental de tão retardado e o irmão vai junto. Então, esse filme é daqueles que filmes chatos que se passa na Sessão da Tarde numa segunda feira.
    Junior S.
    Junior S.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 16 de agosto de 2013
    Horrível, história totalmente mudada.
    Personagens fora das características do livro.
    Não recomendo.
    Leo Lopez V.
    Leo Lopez V.

    10 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de agosto de 2013
    Sou semideus fanático. Não posso fugir dessa minha paixão, mas também não posso achar que só por ser de PJ será perfeito. Não é. Mas não é ruim.
    Vamos falar primeiro do filme, não da adaptação: É ação e suspense desde o começo, e quando digo começo, e desde o primeiro minuto. A trama, apesar de ser repetitiva ( salvar o mundo, buscar algo para isso) é um clássico dos filmes de aventura.

    Os personagens são muito melhor explorados do que no primeiro filme, o Acampamento deixou de ser um lugar de doidos para um verdadeiro lar, os atores conseguiram um desempenho ótimo, mas de novo, não alcançam as cinco estrelinhas.

    O que achei ótimo foi a forma com que a história é coesa e fechada. Cada personagem tem um objetivo, e faz de tudo para tal. Um ponto que me surpreendeu foram os personagens secundários. Dionísio e Hermes trazem um tom engraçado e descontraído, longe do" precisamos salvar o mundo", Clarisse não poderia estar melhor, e Quiron traz a série o clássico elemento de mestre, sendo o Gandalf/Dumbledore da vez. Sempre gostei muito do Tyson, e sua participação foi realmente boa.

    Um protagonista que não cresceu foi Brandon T. Jackson, apesar de fazer parte de muitas cenas inclusive a mais icônica: O vestido de noiva.

    Finalmente consegui sentir um vilão em Luke, coisa que nem os livros fizeram. Frio, calculista, e até mesmo engraçado " Não pise no meu teto".

    Os efeitos estão ótimos, e o 3D fez minha mãe desviar.

    A fidelidade. Que assunto polêmico. Acho a maioria das infidelidades aceitáveis. Questões como tempo, orçamento, o filme não ser só dos fãs, e ter que fazer sentido com a me*** do filme anterior devem ser levadas em conta antes de criticar. As principais diferenças: Começo: No livro é uma batalha de Percy e Tyson na escola. Já que Percy tem dezessete anos realmente faz muito sentido ele estar numa escola. Só que não. Cronos: O filme não é só para os fãs. O que é mais, vamos dizer assim, chamativo ou até mesmo desafiador: Um cego que não sabe diferenciar um bode de um ciclope ou um "boss" feito de pedra e fogo, enorme e milenar, que comeu os própios e filhos( e bisnetos, no filme) , no qual toda a trama é feita em cima? Circelândia: " Olha só, estamos vagando a dias, e de repente achamos duas ilhas no meio do nada que é exatamente o que viemos fazer! Que demais! " Outra: tempo e dinheiro. E por fim, uma decepção: A ausência do ninguem na cena de Polifemo.

    Falha: Na cena em que estão sendo engolidos, Percy tenta seus poderes. Annabeth explica que por estarem no Mar de Monstros, Poseidon não pode ajudar. Como Tyson ressurge então?

    Ansioso para as continuações, isso se a opinião do R7 e companhia se propagarem.
    Pedro  Henrique
    Pedro Henrique

    27 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de agosto de 2013
    Filme bom comparado ao Primeiro,foram necessárias muitas mudanças para cobrir os erros do Primeiro Filme , tirando isso efeitos ótimos , atores ótimos e uma aventura bem legal...
    Helvânia A.
    Helvânia A.

    15 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de agosto de 2013
    Percy Jackson e o Mar de Monstros só reforça os méritos do primeiro filme, Percy Jackson e o Ladrão de Raios, e dentre estas qualidades uma é incontestável: tornar a mitologia grega palatável para as mais variadas idades, desde os muitos jovens, já que a classificação indicativa é 10 anos, até pais, mães e avós. Filme de ação/aventura para a família, a sequência consegue ser interessante para crianças, adolescentes e adultos.

    Difundir a fascinante mitologia grega, ou despertar a curiosidade por conhecê-la melhor, em tempos em que todo mundo vive online, mas sabe de quase tudo um pouco e quase tudo mal não é uma qualidade desprezível. É um excelente estímulo para ampliação da cultural geral. Até porque a adaptação que o filme faz dos mitos gregos para que eles tenham sentido dentro da história e costurem bem o enredo no contexto adolescente é extremamente feliz. Eles são transportados para os dias de hoje tendo sua essência respeitada. É o caso do diretor do acampamento, Mr D. Interpretado com a competência típica de Stanley Tucci, Mister D. aparece pouco mas sempre atrai atenção e diverte com sua incapacidade de memorizar o nome certo dos jovens do acampamento, trocadilhos engraçados e outras trapalhadas características de quem, digamos, bebeu um pouco a mais de vinho, afinal, esse D. abreviado é nada mais nada menos do que a inicial de um conhecido deus grego associado ao vinho. Isso também se aplica a breve aparição do deus Hermes. Onde o deus mensageiro do Olimpo poderia trabalhar disfarçado nos dias atuais? Não poderia ser num lugar mais adequado. Não vou estragar a surpresa. Essa adaptação bem do sucedida do ambiente mitológico também se aplica à localização do tal mar de monstros do título no mundo de hoje. Onde? No misterioso Triângulo das Bermudas, claro. Sem problemas contar isso, porque está no trailer.

    Destaco esse transporte dos mitos da antiguidade para a atualidade, porque nem filmes sobre o assunto ambientados na própria Grécia Antiga o conseguem fazer de forma satisfatória, como é o caso de Fúria de Titãs, especialmente do segundo filme, que faz uma verdadeira salada de personagens e histórias que acabaram ficando desprovidas de sentido e bem confusas. Isso não acontece em Percy Jackson. Mesmo descolados de seu ambiente original os mitos conservam suas características básicas e mais interessantes.

    Logan Lerman se firma como o herói Percy, único filho meio-sangue vivo de um dos três deuses mais antigos, importantes e poderosos do Olimpo, Poseidon, ao lado de Zeus e Hades. Neste ponto o filme deixa um pouco a desejar: o trio de megadeuses merecia mais destaque. Embora isso não comprometa a história, a tornaria ainda mais interessante. Percy conquista pela integridade, pela humildade, aliás, traços que o ator já imprimiu muito bem ao personagem no primeiro filme e também a outro protagonista vivido por ele em “As vantagens de ser invisível”. É muito fácil se identificar com os dramas adolescentes vividos pelo filho do deus dos mares. Quanto aos leais amigos de Percy, Annabeth e Grover, Alessandra Dadario e Brandon T. Jackson respectivamente, estão bem no papel. Nada de extraordinário, mas também não cometem pecados graves. Grover, às vezes, faz piadas demais, mas o que esperar de um sátiro? O trio ganha o apoio de um quarto elemento que conquista pela carência de seu personagem, cujo visual estranho reforça o a ideia de que as aparências enganam.

    Eu não hesitaria em recomendar que assistam ao filme. É um ótimo entretenimento. As coisas, dentro da adaptação da mitologia, estão nos devidos lugares. Até o feioso e menos conhecido Touro de Colchis está mais situado do que o famoso e lendário Minotauro, perdido em Fúria de Titãs 2.
    Sofia Cristina T.
    Sofia Cristina T.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de agosto de 2013
    Percy Jackson e o Mar de Monstros conseguiu superar o primeiro filme da série!!!
    Mar de Monstros é um ótimo filme, representando bem a série, apesar de não conter exatamente a história do livro.
    Quem leu o livro, deve ter ficado surpreso com o surgimento de Cronos em pessoa, logo no segundo filme, também deve ter ficado surpreso com a mudança da data da Grande Profecia, que no filme, passa a ser com 20 anos completados.
    Quem leu, também vai sentir que Tyson, o ciclope irmão de Percy foi um pouquinho menos bobão no filme.
    Tyson é esperto, inteligente e muuuiiiittto bobão, mas faltou isso e em sua personalidade no ênuo, Tyson é sim mas no filme ele aparentou mais ingênuidade do que, digamos "idiotice" o que não foi muito bom.
    Diferenças entre o livro e o filme a parte, Percy Jackson e o Mar de Monstros não deixou nada a desejar, com efeitos especiais incríveis e um ótimo contexto.
    Com uma direção diferente a de Percy Jackson e o Ladrão de Raios, que era a de Chris Columbus, Mar de Montros trouxe alguns personagens que foram esquecidos no primeiro filme, como Clarisse La Rue e o sr. D.
    No segundo filme,foi trocado o ator do nosso querido Quíron, que agora passou a ser Anthony Head que também mandou bem pra caramba!! .
    A direção das aventuras de Percy Jackson passou a ser responsábilidade de Thor Freudenthal que foi ótimo em seu trabalho .
    Logan Lerman (Percy), Alexandra Daddario (Annabeth Chase), Brandon T. Jackson (Grover Underwood), Douglas Smith (Tyson), Leven Rambin (Clarisse La Rue), Jake Abel (Luke Castellan), Paloma Kwiatkowski (Thalia Grace), Anthony Head (Quíron) dentre outros atores desse elenco maravilhoso mandaram bem pra caramba, sem deixar nada a desejar!
    Bom, como argumento final, deixo a vocês o incentivo de ver o filme, que vale muito a pena, sendo uma saga MARAVILHOSA E CHEIA DE EMOÇÃO!!!
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