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    Django Livre
    Média
    4,3
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    • Chronic'art.com
    • Cinema em Cena
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    • Jornal do Brasil
    • New York Times
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    • The Hollywood Reporter
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    • Rubens Ewald
    • Screen International
    • Zero Hora

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Chronic'art.com

    por Jérôme Momcilovic

    Filme brilhante, empolgante, emocionante, "Django Livre" aprofunda as ideias de "À Prova de Morte" e termina de abrir a filmografia de Tarantino a uma maturidade um tanto paradoxal.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    Trazendo alguns dos melhores momentos da filmografia de Tarantino [...], "Django Livre" ainda culmina em um clímax longo e violento que certamente levará os fãs do diretor a orgasmos de sangue ...

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Instituto Moreira Salles

    por José Geraldo Couto

    Faltou dizer que a estetização da violência e da morte, central ao gênero, encontra em Tarantino um entusiasmado praticante. [...] No mundo pop-cartunesco de Tarantino, é uma festa para os sentidos.

    A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

    Jornal do Brasil

    por Alice Turnbull

    "Django livre" é insano, divertido, sem nenhuma ética - aliás, como falar de ética quando se trata de nazismo e escravidão? -feroz e fantástico. Mas também, é um filme muito importante sobre o racismo.

    A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil

    New York Times

    por A. O. Scott

    Como "Bastardos Inglórios", "Django Livre" é incrivelmente divertido, descaradamente irresponsável e também eticamente sério de uma maneira plenamente consistente com o seu humor.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Rodrigo Fonseca

    O western clássico (e o de Leone) fitava o passado americano para entender as pedras (e ossos) sobre o qual a nação de Obama foi erguida. E ao retomar esse processo, Tarantino faz seu filme mais político. E doloroso.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    O filme é marcado pela magistral provocação e audácia de Tarantino, com litros de sangue e muito desprezo. Ele é soberbamente atuado por Christoph Waltz, Jamie Foxx, Kerry Washington, Leonardo DiCaprio e, acima de tudo, Samuel L. Jackson.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Télérama

    por Frédéric Strauss

    Com seus justiceiros de faroeste, "Django Livre" reproduz essa energia vingativa, agora ainda mais determinada, mais brutal, mais impressionante. [...] O cineasta faz um filme de uma beleza quase clássica ...

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Variety

    por Peter Debruge

    Uma fábula incrivelmente satisfatória de apoderamento pré-guerra, apresentada como uma homenagem ao faroeste. [...] Divertidamente violento, e violentamente divertido.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Cinema com Rapadura

    por Thiago Siqueira

    "Django Livre" [...] continua muito bem o arco de revanchismo histórico iniciado por ele em "Bastardos Inglórios", entregando ótimas atuações (especialmente de Waltz e DiCaprio), cenas de ação exageradas e toscamente divertidas e muito humor negro.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Cineplayers

    por Bernardo D. I. Brum

    Tarantino trata o faroeste como ferramenta, não como muleta; como horizonte de expectativas, não como linha de chegada. É essa profunda compreensão dos mecanismos narrativos que faz a volta ao tempo de Tarantino ser um filme tão poderoso ...

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Gazeta do Povo

    por Paulo Camargo

    Tarantino inova em relação à própria obra ao discutir, de forma por vezes contundente, a coisificação do ser humano nos Estados Unidos do século 19.

    A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

    A Tarde

    por João Carlos Sampaio

    O filme, às vezes, choca por sua amoralidade, mas o autor nunca se mostra imoral. Há uma ética e um senso de justiça que permanecem intactos nos seus protagonistas.

    A crítica completa está disponível no site A Tarde

    CineClick

    por Roberto Guerra

    "Django Livre" é uma típica obra de Tarantino, com todas as peculiaridades que perfazem o estilo do diretor: diálogos improváveis, humor desconcertante, esguichos de sangue exagerados e trilha sonora de primeira.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cinepop

    por Janaína Pereira

    Ainda que o cineasta tenha voltado ao comodismo das produções que espirram sangue, ele mantém os bons e irônicos diálogos - uma de suas marcas registradas como roteirista ...

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Cineweb

    por A redação

    Quem for assistir "Django Livre" de peito aberto verá que qualquer um pode até discordar dos exageros de Tarantino, mas não encontrará, a rigor, motivos para duvidar de sua ética.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Cinética

    por Filipe Furtado

    "Django Livre" certamente não é uma lição histórica sobre escravidão nos Estados Unidos – Tarantino não tem o menor temperamento para uma empreitada como essa –, mas um muito autoconsciente filme sobre histórias de violência.

    A crítica completa está disponível no site Cinética

    Diário de Pernambuco

    por Camila Estephania

    Ao conseguir extrair excelentes interpretações de todo o elenco, com destaque para Waltz e Samuel L. Jackson [...], o cineasta se prova cada vez mais competente na direção de atores.

    A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

    Folha de São Paulo

    por Cássio Starling Carlos

    "Django Livre" demonstra também que Tarantino prossegue seu esforço para se libertar dos grilhões que mantiveram seu trabalho na categoria de divertimento cult, de uma estética sem ética, obra de um artista autista.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    "Django Livre" está longe de ser um filme preciso [...], mas sua disposição de arriscar tudo na ambiciosa criação de uma mítica que faça justiça ao faroeste, o maior de todos os gêneros, compensa qualquer tiro perdido.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Um faroeste legítimo. O que, no caso de Tarantino, implica em uma pulsante irreverência e amoralidade. E se o sangue jorra como usual, o humor alcança níveis raros até para o estilo do cineasta.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    O filme tenta explorar o aspecto selvagem da escravidão, mas o faz de maneira a se encaixar nos aspector históricos, estilísticos e cômicos que o diretor propõe.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Revista Interlúdio

    por Sérgio Alpendre

    O diretor praticamente pede que o espectador não pense, ou ignore construções prévias de personagens em favor de desenvolvimentos dramáticos arbitrários e um tanto confusos. [...] "Django Livre", afinal, é um bom filme problemático.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Com muita explosão, muito tiroteio, várias sacadas e surpresas, principalmente mortes feitas com humor, deve ir para a filmografia de Tarantino dentre os sucessos.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Screen International

    por Tim Grierson

    Embora "Django Livre" seja certamente mais um filme impressionante e muito bem dirigido por Tarantino, o fato é que ele não é tão preciso ou provocador quanto os melhores filmes do cineasta.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Zero Hora

    por Daniel Feix

    Muito longo (são mais de duas horas e 40 minutos), com um ritmo às vezes descompassado e um anticlímax problemático antes do fim, "Django" tem, no entanto, o mérito de expor a crueldade física e moral da escravidão.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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