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    Deus da Carnificina
    Média
    3,8
    307 notas
    Você assistiu Deus da Carnificina ?

    22 Críticas do usuário

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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.804 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de março de 2023
    Roman Polanski com um elenco que dispensa comentários entrega uma comédia deliciosa de vê com uma trilha muito boa e um roteiro redondo. Valeu a pena revisita-lo.
    Crismika
    Crismika

    988 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de novembro de 2020
    Por se tratar do grande diretor Roman Polanski, que faz a adaptação de uma peça teatral para telona com grandes atores em cena, diálogos longos e cansativos aguardava mais do filme. Em alguns momentos o filme agrada como comédia, nada mais. Cansativo.
    MisterNicholson
    MisterNicholson

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de julho de 2020
    EU TENHO UM AFFAIR COM FILMES TEATRAIS!
    É um filme simples com uma direção simples,deixando tudo nas costas dos atores,e com um elenco que conta com Jodie Foster,Christoph Waltz,Kate Winslet e John C.Reilly não podia dar errado,pois juntos eles possuem 5 Oscars,e todos eles tem o seu momento de brilhar.
    Um filme todo calcado em seu roteiro e diálogos,que vão passam desde obras de arte até Ak-47,a comédia é utilizado precisamente e funciona (o personagem do John C.Reilly é hilario).
    Se você quer um filme dinâmico,explosivo,cheio de efeitos visuais,procure os filmes da marvel,agora,se você quer uma boa trama com ótimas atuações assista Deus da Carnificina

    Melhor frase:"Pretty funny when you think about it,a devotee of Ivanhoe and John Wayne,but he's scared to pick up an ittybitty mouse."-Nancy Cowan

    NOTA:4.3
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    88 seguidores 154 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 6 de fevereiro de 2020
    O filme não se sustenta apenas nos diálogos, que de fato é a única coisa que acontece em todos os 80 min de filme, enfim um filme completamente descartável. Nota:3/10
    Jairo D.
    Jairo D.

    1.248 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de setembro de 2017
    “Deus da Carnificina” é um filme menor de Polanski, porém não significa que seja pior que seus filmes anteriores, pelo contrário, é um ótimo filme. Polanski demonstra que mesmo fazendo filmes completamente diferentes no tamanho, ambientação e na escala, sente-se à vontade para achar o tom que cada filme necessita. Recomendado
    Caio C.
    Caio C.

    5 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de setembro de 2016
    Deus da Carnificina, de Román Polanski. (2011)
    Baseado na peça Le Dieu du Carnage da escritora francesa Yasmina Reza, Deus da Carnificina é um filme quase que 100% teatral, o que, para aquele que não é acostumado com o teatro, pode tornar cansativo. E de fato, a impressão que o filme passa na primeira meia hora é que é de um filme lento e monótono, mas aquele que resistir a essa longa introdução se encontrará com um roteiro recheado de diálogos repletos de acidez, sarcasmo e críticas implícitas à sociedade burguesa americana. A trama do filme gira em torno de uma briga de crianças no Parque Brooklyn Bridge, que é mostrada durante os créditos de introdução do filme, sem diálogos, apenas com uma trilha sonora em um plano aberto. A partir daí, os pais do menino agressor, Nancy (Kate Winslet) e Alan Cowan (Christoph Waltz), vão até a casa do agredido para resolver civilizadamente com os pais da vítima, Penelope (Jodie Foster) e Michael Longstreet (John C. Reilly). O filme se passa basicamente todo dentro do apartamento dos Longstreets, o que da a sensação de claustrofobia, porém é compreensível por ser um filme altamente teatral. Por se tratar de um único cenário, a direção poderia ter sido pobre. Porém a habilidade de Polánski por trás das câmeras da às cenas a perspectiva metafórica que explica a intenção do roteiro. Quase em todas as cenas do filme são enquadrados pelo menos dois personagens, o que passa a ideia de binariedade, dois lados, dois pensamentos. O filme não tem trilha sonora, na verdade, tem apenas na introdução e no encerramento, mas as falas incessantes não tornam isso um problema. A falsa cordialidade dos casais nos diálogos iniciais traz um desconforto ao espectador, que passa a torcer pra que aquela situação termine o quanto antes (o que obviamente não irá e nem poderia acontecer). No momento em que o casal visitante parece que finalmente irá dar fim àquele quadro incomodo, o casal anfitrião para manter a conduta educada, do ponto de vista da sociedade ocidental, os convida para um café e os visitantes aceitam, iniciando tudo de novo de maneira cada vez mais tensa. Os defeitos de cada personagem são perfeitamente trabalhados e a atuação de todo o elenco, com destaque para, o vencedor de dois oscars, Cristoph Waltz, fortalecem ainda mais o ponto mais forte do filme, o roteiro. Quando as máscaras começam a cair entramos numa sequência sem fim de falas grosseiras e sinceras, o espectador esquece toda a monotonia presente até então e passa a ficar embevecido com a narrativa do filme. Apesar da excelência do roteiro, no decorrer da película percebemos que a trama principal é o menos importante para o enredo. Ela serve apenas para iniciar um conflito muito mais abundante entre os casais. Porém, as sub-tramas recheiam o roteiro de genuinidade. O trabalho de Alan como advogado da indústria farmacêutica, a preocupação de Penelope com a miséria na áfrica, a inspiração dos homens no modelo John Wayne de machão, entre outras coisas, tornam o que era pra ser uma conciliação através de uma conversa civilizada entre adultos, em uma disputa mais infantil que a dos próprios garotos que iniciaram isso tudo. Outro ponto a se destacar é a guerra de sexos que a discussão entre os quatro se torna a partir de um ponto da história, que é quando ambos os casais despejam na tela os problemas conjugais e familiares que cada um dos quatro sofre. É interessante ver que da mesma forma que o filme se inicia (num plano aberto no Parque Brooklyn Bridge com uma trilha sonora no fundo) ele termina, só que as crianças, que haviam brigado no inicio, dessa vez estão brincando. Deus da Carnificina é um filme que começa dramático e chato, mas com o desenrolar do enredo se torna uma comédia negra de grande qualidade como a sinopse prometera.

    Filme assistido em 18/09/2016.
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 7 de outubro de 2015
    Não há seres complexos demais neste filme, mas ideias antagônicas construídas através de quatro performances que ecoam até a duração do próximo argumento. Não há agressão física que consiga se comparar a um embate de ideias que, diferente dessa, nunca termina quando um dos lados cai no chão.
    danilo s
    danilo s

    1.000 seguidores 292 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de julho de 2015
    Um filme construído diferentemente de muitos que eu vi e a chance de ver o Waltz e a Foster em papeis nunca visto antes.
    Marcelo Lopez
    Marcelo Lopez

    51 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de julho de 2015
    Deus da Carnificina originariamente é uma peça de teatro escrita pela dramaturga francesa Yasmina Reza. Foi brilhantemente adaptada para os cinemas através da direção precisa de Roman Polanski. Sim, o mesmo diretor do clássico de terror "O Bebe de Rosemary". E podemos dizer que, assim como fez em O Bebe de Rosemary, novamente Polanski nos privilegiou em O Deus da Carnificina com uma obra densa, com nuances de terror psicológico onde a todo tempo ficamos a espera de uma tragédia. Um terror refinado, sem artifícios explícitos, que se vale de ocultismos acerca de questões sociológicas, mas que faz uso, muito bem, de momentos cômicos. A grandeza do filme pode passar desapercebida a quem assisti-lo sem prestar atenção em seus detalhes. Em uma hora e vinte minutos de filme temos uma objetividade rica, todos os diálogos, gestos, emoçoes estão no lugar certo. Os atores: Jodie Foster, Kate Winslet, Christoph Waltz, John C. Reilly, demonstram entrosamento fantástico. E após os créditos finais do filme ficamos com a lição de casa: Como saber qual o ponto exato que delimita nossa ira entre todas as regras pré estabelicidas de convivência em sociedade?
    Adriano C.
    Adriano C.

    14 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2014
    Sensacional...
    Pra quem não conhece o enredo da peça...(na qual o filme foi baseado) trata-se do seguinte: Dois garotos, colegas de escola, brigam e um agride o outro. Os pais de ambos...na tentativa de uma conciliação para resolver o problema se reúnem para discutir o assunto. É claro que a situação sai totalmente do controle. É interessante ver a forma como os personagens são desconstruídos. A educação e a pose de "conciliadores", gradativamente vai dando lugar à impaciência e à grossa sinceridade.
    Um duelo de interpretações magnífico e hilário, onde o talento de Kate Winslet, John C. Reilly, Jodie Foster e Christopher Waltz se sobressai.
    Kate Winslet...bêbada...está muito engraçada.
    Ótimo...
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