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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Télérama
Richard LaGravenese subverte e atualiza todos os clichês dos filmes de magia, graças ao humor e às referências literárias. Ele opera uma interessante inversão nas relações homem-mulher: é ela que tem os poderes, e ele a compreende e apóia.
Blogs Pop
A promessa de um novo "Crepúsculo" ficou mesmo na promessa, mas de todo modo a aventura é interessante para fãs do gênero.
Chicago Sun-Times
"Dezesseis Luas" tem muito mais senso de humor do que "Crepúsculo"; a atuação dos adultos é voluntariamente perversa e exagerada, ao invés de séria e dramática.
Cinepop
"Dezesseis Luas" obviamente é recomendado para adolescentes, mas a boa notícia é que não fere os adultos que decidirem acompanhar seus filhos, ou críticos que precisam avaliar a obra.
Cineweb
"Dezesseis Luas" é o que "Crepúsculo" seria se tivesse uma produção mais caprichada e coadjuvantes talentosos para cercar o casal de protagonistas.
Estado de Minas
Mesmo que a trama básica seja recheada de clichês, "Dezesseis luas" é honesto com o que se propõe. É só uma história de amor adolescente. Ponto.
New York Times
A história não é muito interessante, o que traz um mérito ainda maior ao trabalho do diretor Richard LaGravenese [...] Entre os charmes do filme está o gentil narrador-herói, Ethan Wate (um ótimo Alden Ehrenreich) ...
O Globo
Nos diálogos dos atores mais jovens, reina um artificialismo incomodo. Mas os personagens de Irons, de Emmy e Emma têm melhor sorte, o que favorece seus (ótimos) intérpretes a fazer de "Dezesseis Luas" uma reflexão pop sobre o amadurecimento.
Preview
O enredo é muito mais interessante e bem elaborado que o da Saga Crepúsculo [...] O acerto mais sentido, porém, é a narrativa do ponto de vista de Ethan.
The Hollywood Reporter
Os efeitos visuais são muito bons, mas quanto mais eles aparecem, mais "Dezesseis Luas" se parece com [...] uma mistura calculada de fantasia, destino, tabus e amor adolescente, feita para distrair o público de uma narrativa completamente ridícula.
Variety
O tom gótico-chique ganha contornos sobrenaturais em "Dezesseis Luas", o começo de uma franquia adolescente que mostra como "Crepúsculo" poderia ter sido com um orçamento modesto, um roteiro competente e efeitos especiais decentes.
Cinema com Rapadura
Este filme, a despeito da presença de atores de primeira linha em seu elenco e da boa química entre o casal principal, se mostra extremamente frustrante, funcionando apenas pontualmente e mais por conta de seu caráter trash.
CineClick
Como obra cinematográfica, o longa não ultrapassa um nível regular. Mas pelo viés dos argumentos, leva a uma reflexão mais profunda sobre conflitos que permeiam o universo adolescente, exemplificados de forma mítica.
Diário de Pernambuco
A impressão que fica é que o título tenta preencher o espaço deixado com o fim dos dois últimos fenômenos infanto-juvenis da literatura e do cinema. Mas, certamente, só chega a deixar os fãs de cada saga com saudades dos originais.
Screen International
O tom leve e confiante do filme evapora quando entram em cenas reviravoltas mirabolantes, contaminando uma história que é ao mesmo tempo muito complicada familiar demais.
The Guardian
O roteiro é completamente tolo e cheio de furos, vagando sem rumo, lentamente, até o clímax. Pelo menos o elenco interpreta com boa vontade, de maneira honesta.
Omelete
É compreensível, no âmbito comercial, que um produto como "Dezesseis Luas" chegue aos cinemas. Há de existir um novo assunto nas rodas pré-adolescentes ludibriadas pela pobreza dos personagens de Stephanie Meyer.