Um emocionante épico da humanidade, esperança e igualdade. O Discurso do Rei é um marcante e visualmente inspirador marco cinematográfico, com a assistência incomparável do diretor britânico Tom Hooper. Em diálogos intensos, filmado sob uma proporção magnânima, o filme regrava a real história do Rei Jorge IV, o pai da Rainha Elizabeth II. Quando é selecionado para discursar no lugar do pai, o Duque de York, o Príncipe Alberto, teme de uma possível crise de gagueira durante o discurso, e por conta disso, está aflito. Intencionado, junto á esposa Elizabeth, Duquesa de York, de procurar um profissional que trate seu problema, tudo dá errado. Até que Elizabeth encontra uma nova solução no metódico e convencional, porém ortodoxo terapeuta de fala Lionel Logue, um simplório aspirante á ator australiano que acaba ganhando a confiança do futuro rei e rainha depois de tentativas frustantes.
O filme mostra uma passagem relativamente aberta dos acontecimentos na vida de Albert, Elizabeth e Lionel Logue, numa sucessão incrível naturalmente produzida por Hooper, apoiado do roteirista vencedor do Oscar, David Seidler.
Prosseguindo por uma linha de tempo formidavelmente representada, até chegar no momento decisivo, no qual o então Rei Jorge VI vai fazer um discurso arrebatador em nome da nação ás vésperas da Segunda Guerra Mundial, que é intensamente e fortunamente agraciado por toda a população britânica e ultramarina, que congratula o rei e a vitória de seu tratamento consideravelmente bem.
Indicado a 12 Oscars em 2011, e vencedor de 4 (Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator para Colin Firth, numa performance sensacional e extraordinária que sustentou e ordenou a linha de fundo do filme num tom agraciável e próprio da atuação de Firth, e Melhor Roteiro Original), O Discurso do Rei é uma profundamente belíssima obra de arte do cinema britânico retratado diante da visão arrebatadora e ofegante de Tom Hooper num padrão jamais visto em um filme épico. Além de ser um retrato verídico da liberdade e da igualdade do povo britânico, é uma fraternal e moderna proporção da amizade de Lionel Logue e do Rei Jorge VI, quebrando as barreiras, limitadas por uma livre e determinada mensagem espirituosa em meio da reflexão entre os povos e a amizade de um homem simples e pobre, e um rei afortunado da família real britânica. Tudo transmite uma especial e densa filosofia, que trata da natural posição das classes dentro da sociedade.