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Hudson D.
10 seguidores
7 críticas
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4,0
Enviada em 17 de novembro de 2017
Imponente, independente, gentil, humana, forte, corajosa, feminina e cativante, a Mulher-Maravilha finalmente ganhou uma representação digna dos Deuses do Olimpo nos cinemas, longos anos depois da sua estreia nos quadrinhos e de varias apresentações de Batman e Superman durante anos, o filme solo chegou e deu certo, talvez essa fosse a hora certa.
Independentemente da pressão em torno da tarefa, o primeiro longa-metragem estrelado por uma grande super-heroína torna-se importantíssimo destacar a influência de uma diretora a frente do longa, Patty Jenkins acerta ao optar por uma narrativa simples, o longa aproveita oportunidade para abordar a heroína feminina nesse universo de homens destrutivos e machistas.
Mulher-Maravilha é uma clássica história de origem, calculada para apresentar Diana e seu universo para um grande público. A própria diretora afirmou que sua principal inspiração foi o eterno Superman de 1978 e em sua espinha dorsal o tom aventuresco dos anos 70 e 80 retratados no cinema, nesse sentido, a diretora cria uma narrativa extremamente agradável e encantadora, com excelentes cenas de ação, mas que perto da grandiosidade do longa, não são o ponto mais relevante.
Péssimo filme! Escutei tanto, que fui na esperança de ver um espetáculo, porém na verdade assisti um filme muito fraco. Roteiro ruim, efeitos especiais bem falsos e de baixa qualidade. Somente a atuação de alguns atores salvam.
O filme segue a linha mais do mesmo, no começo do filme você sabe como será o final com poucas surpresas durante o filme. Interpretação fraca dos atores, principalmente da Gal Gadot por ser a protagonista, somente em algumas cenas cômicas ou românticas com o Chris Pine funciona, uso excessivo de CGI, heroína e vilões que não convencem.
O que deu errado em Superman? O personagem não teve crescimento, não teve motivos críveis pra se importar com o universo em que ele foi inserido e, assim, o personagem perde o carisma e apelo do expectador. Com Mulher Maravilha não foi assim. Os motivos da personagem foram bem escritas e os personagens com quem ela se relaciona durante a trama são potencializadores do seu propósito. Uma sacada bem legal também foi não criar um sex symbol, como Tomb Raider fez e vários outros filmes com protagonistas femininas tendem a fazer. As referências que o filme faz à bela aparência da atriz são passadas num leve tom de sátira ao costume hollywoodiano. O resultado é que ao invés de apelar para o lado sexy da figura feminina pra trazer marmanjos pra sala de cinema, o filme realmente conseguiu criar uma heroína feminina com caráter e carisma. O filme é muito, muito bom.
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