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Murilo Dias
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43 críticas
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2,5
Enviada em 11 de maio de 2019
O filme se passa em um ambiente, momento, diferente daquele que vivemos, onde o principal esporte é a luta de robôs. Com personagens interessantes, o principal foco do filme é a relação de pai e filho, que não existia e foi conquistada graças a essas lutas.
Desde que lançou esse filme, assisti umas 40 vezes acho. Um filme perfeito, sem dúvida um dos melhores que assisti, indico para todos que converso sobre filme. Todos os atores e seus personagens, todas as cenas, trilha sonora, tudo muito emocionante. Os personagens descrevem perfeitamente a vida real, em emoções e atitudes, quando se trata de pessoas de caráter. É como gostaria de ver as pessoas, acho que por isso gosto tanto deste filme.
Adoro esse filme, já assisti várias vezes, mas confesso que até hoje não entendi como o Max tirou o robô da profundidade de onde caiu no ferro velho sozinho, já que disseram que o robô pesa meia tonelada e até tira-lo de lá ele ainda não funcionava.
Pra quem gosta de tecnologia aliada ao esporte no caso o boxe, se surpreende com este filme. Enredo muito bom, um pai afastado do filho, que acaba precisando cuidar dele por um tempo, mesmo que em troca de grana. No início o choque, mas logo depois, os dois se jogam em uma aventura espetacular, o que faz com que essa união perdida, seja recuperada. Filme muito bom para assistir com a família.
Um filme que foge da rotina dos outros filmes sobre robôs, Gigantes de aço apresenta o futuro das lutas, uma obra de arte, um filme em que qualquer pessoa com bom gosto ver e rever, simplesmente um dos melhores filmes que assisti! As lutas não são tão exageradas, os atores dão um show de interpretação e a mensagem do filme surpreende. Vale a pena assistir!
Um ponto de vista interessante, relevante e atual; onde família e realização pessoal são posto de frente à espera de uma decisão. Com uma trilha inicial emocionante ditando o que nos espera, este filme te contagiará, com certeza.
Esse é aquele tipinho de filme que tem o espírito Disney e Spielberg ao mesmo tempo tanto que é produzido por ambos mas felizmente consegue lançar uma nova e empolgante luz para uma história já batida. Conduzido pelo diretor/produtor Shawn Levy e escrito por John Gatins (O Voo e... arght! Norbit), ambos estão claramente "inspirados" pelo coração de Mickey Mouse e o dedo de E.T.: a história une pai e filho, até então completos desconhecidos, em torno da luta de robôs de aço gigantes, uma mania que se tornou a regra após a decadência do boxe e das lutas de UFC por conta da sede cada vez maior do público por destruição total.
Copia Rocky descaradamente, mas é tão simpático, inocente e empolgado que não dá para não dar certo crédito. Tem a alma dos clássicos juvenis oitentistas, com direito a animatronic e tudo, então não tem como não ter certo apego sentimental. Passado em 2020, quando as lutas entre os humanos perderam a graça por não atingirem um arquétipo destrutivo almejado, robôs entraram em cena em duelos cujo cume era a aniquilação total de um deles. Um deleite aos apreciadores de violência exacerbada. As apostas nesses robôs são polpudas e niveladas, o mundo inteiro está envolvido nestes combates. A insinuação é óbvia: a falta de limites com a brutalidade e a relação nossa nesse meio cada vez mais transgredido. É preciso impressionar, chocar, seja no cinema, na televisão ou nas músicas. Devido ao ceticismo do público acostumado a essas cenas, a obrigação por uma novidade leva ao exagero, ao extremo. E a sociedade do espetáculo se alimenta e espera por mais.
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