O Grande Gatsby: Críticas - Página 9

Irreverente, muita cor e glamour, baseado em uma década de shows, bebidas e muita diversão. Não deixa de centralizar o romance como sua linha principal! Ótimo filme para casais e namorados, uma boa pedida para o finzinho de tarde friozinho e gostoso.

uma historia linda , cheia de reviravoltas , muito bem feita , contando com as ótimas atuações de Leonardo DiCaprio e Tobey Maguire , um enredo muito bom , direção muito boa mesmo , esse filme é ótimo não é um filme para se borrar de chorar mas é emocionante

Cheguei a bilheteria e pedi um bilhete para a próxima seção de qualquer filme, o que iria começar antes, quando vi que era 'The Great Gatsby' me animei. Já tinha lido a algum tempo o livro e não me prendi a isso por que na maioria dos casos a decepção é certa, vamos lá...
Um filme pra quem gosta de analisar cenários e vestuário; tem um elenco bem aproveitado que se encaixa muito bem na história ( quem leu o livro imagina pessoas com as mesmas características físicas );particularmente não sou o maior fã de filmes de época,porém, O Grande Gatsby é diferente de tudo que eu já tinha visto nesse contexto; a abordagem do cidadão americano de 1920 é fiel, os status e preconceitos dos ricos da época são ém chama a atenção por ser um filme que não mostra coisas inacreditáveis de Hollywood que nos acostumamos, todo o filme é constituído por coisas que acontecem no cotidiano de qualquer um.O único pecado é pelo tempo gasto no filme, algumas cenas poderiam ser cortadas ou executadas de formas mais simples.
Vale muito a penas assistir !

O Grande Gatsby é presunçoso e adoravel, não diria que é um grande filme, mas possui suas qualidades bem como uma suntuosa direção de arte, figurinos e esplendorosa trilha sonora. São nos quesitos técnicos que "Gatsby" se encaixa como um bom filme. Ao contrario disso temos um roteiro mediano e cansativo, As interpretações estão no nivel bom ( temos um Tobey um pouco eletrizado, um Dicaprio como Dicaprio e a surpresa é Mulligan que traz uma simpatia fofa) em todo contexto "O grande Gatsby" não é tão como assim, pelo menos no filme.

História belíssima com detalhes incríveis que conquistam, regados de arte e amor cinematográfico do início ao fim. Roteiro inteligente, embora baseado em uma obra já existente, tornou-se uma adaptação digna de ser vista e sentida.
Personagens característicos e um profundo dilema conceitual sobre até onde os erros do passado podem influenciar na sua felicidade futura.

Como pode ser tão mágico? Lindo. Filme cheio de magia que te prende, rico em detalhes. Mostra o amor de uma forma intensa e ao mesmo tempo é um drama (talvez por isto não satisfazendo a todos). Mas o filme arrasa, que bom ver o Tobey Maguire (eterno e melhor Homem Aranha) com olhos tão expressivos, se entregando ao papel; sem contar o Leonardo Di Caprio arrasando novamente (como em A Origem), ator muito maior que Titanic. O Grande Gatsby, Vale a pena assistir...

O que mais me impressionou no filme foi a trilha sonora. Simplesmente fantática., espetacular! Não deve ter sido fácil pegar músicas mais novas e colocá-las em cenas de 1920. A fotografia também é bacana. Eu vi a versão de 1974 , na época,] e lembro que a emoção foi maior. Vou revê-la agora para compará-las.

O Grande Gatsby cumpre seu papel além do esperado. Fitzgerald criou uma obra com uma dinâmica impressionante e uma história fora e dentro dos padrões. Trazer às telas uma obra tão densa e obscura não é tarefa fácil e com toda convicção afirmo que Baz Luhrmann atingiu tal feito. Quem leu o livro sabe a riqueza de detalhes que adorna a obra, composto por uma trama séria e misteriosa, é muito comum se perder diante da mente brilhante do autor, que joga com os leitores usando uma falsa estabilidade. Mas deixemos um pouco a literatura de lado e vamos ao que uma trilha sonora empolgante e franca, O Grande Gatsby despoja o espectador ferozmente. Sem delongas, você é trasportado para a Nova York de 1920 e é através do excelente trabalho de fotografia que todos se sentem próximos aos protagonista. A direção de arte está impecável, cada detalhe é tão bem trabalho que muitas vezes me perguntei se aquilo era possível. Como muitos rotularam - É ousado e extravagante. Os atores cumprem bem seu papel, destaque especial para Joel Edgerton que traz um Buchanan explosivo e brilhante, e para a encantadora Carey Mulligan que ao meu ver foi perfeita para o quem realmente se revela promissora é a "desconhecida" Elizabeth Debicki, que apesar de não ter muitos diálogos, simplesmente magnetizou a todos com sua beleza e elegância. O filme é uma obra de arte completa, e peca propositalmente quando não dá importância ao relacionamento de Jordan (Elizabeth Debicki) e Nick (Tobey Maguire) que acabaria tirando todo o mistério que envolve o personagem central Gatsby. Um final simples, tocante, e sincero, "O Grande Gatsby" provoca questionamentos intensos a quem assiste - O que é mais importante? O amor ou a segurança? Será que vale a pena se dedicar ao amanhã e esquecer o hoje? A vida não espera, e o tempo pesa,muitas vezes ele acaba sendo mais importante que qualquer outro sentimento.

Um filme lindo de se ver, ótima fotografia, figurinos impecáveis, daqueles que te fazem sair do cinema pensando, adorei!!

Baz Luhrmann assume, aqui, a inspiração no livro na concepção do roteiro de Moulin Rouge, que, diga-se de passagem, é bastante superior. A narração em off, sempre tão chata e preguiçosa em outros filmes, é bem usada em O Grande Gatsby, mas o filme dificilmente funciona quando o personagem que dá título à obra não está em cena. Gatsby, e toda sua irreverência e mistério, traz vida a um roteiro um tanto quanto raso. E DiCaprio está fenomenal! O ponto fraco, mesmo, é a personagem de Daisy, um tanto quanto mal desenvolvida e muito mal atuada com uma Carey Mulligan que expressa todas as emoções com uma única expressão facial. O estilo frenético do diretor, no entanto, não chega a incomodar aqui principalmente pelo uso da trilha-sonora, que não é repleta de músicas boas, mas que nas cenas, adquire um significado a mais e traz um frescor ao filme.

PS: O 3D é dispensável.