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    O Grande Gatsby
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    4,2
    2158 notas
    Você assistiu O Grande Gatsby ?

    108 Críticas do usuário

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    33 críticas
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    JULIANE
    JULIANE

    2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de agosto de 2013
    Visualmente perfeito. Achei desnecessário aqueles Hip Hop,ficou filme legal nada espetacular,ótimos atores exceto a menina que faz a deisy parecia que a mulher estava anestesiada o tempo todo se tivessem colocado a Marion Cotillard teriam feito melhor negócio.
    Vagne L
    Vagne L

    32 seguidores 63 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de agosto de 2013
    O que esperar de um filme com ingredientes como, boa direção, narrativa com base na Nova York de 1922, boa fotografia, musical agradável e uma ESTUPENDA atuação do monstro Leonardo Di Caprio? Simples, um filme que todo amante de cinema deve assistir.
    Uma historia linda de um personagem que teve a coragem de lutar pela pessoa que amava e tudo fez em função deste amor, mesmo isto sendo, talvez, digo talvez, seu maior erro.
    João Baron
    João Baron

    27 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de agosto de 2013
    'O Grande Gatsby' te fascina, impressiona, prende e te deixa intrigante entre os bens materiais e os bens sentimentais. Um grandioso filme, com uma direção arrasadora e atuações de dois atores, que pra mim não eram aquilo tudo e que nesse filme mostraram para o mundo todo, que são capazes e muito capazes. Tobey Maguire conseguiu, em minha opinião, seu melhor papel na carreira e a sua melhor interpretação até hoje, junto com 'Seabiscuit - Alma de Herói'. Maguire se entregou completamente ao seu personagem (Nick) e fez bonito. Agora, vou falar da genialidade de Leonardo diCaprio, depois que o vi em 'Django Livre' pensei que jamais seria o mesmo ator que fez 'Titanic', ele foi mal com Tarantino, mas fez maravilhosamente bem o seu personagem, com o talentoso diretor Baz Luhrmann. O filme te envolve, num roteiro inspirado em Fitzgerald e que consegue ser fiel ao escritor. Direção esplêndida, fotografia muito boa, trilha sonora surpreendente que mistura clássicos com músicas recentes. Atuações impecáveis, exceto a de Carey Mulligan, que eu achei que iria se entregar mais a personagem. Se 'O Grande Gatsby' não for indicado a pelo menos 3 Óscares (Melhor Diretor, Melhor Ator e Melhor Filme) será uma grande injustiça. O melhor deste filme, além das atuações de diCaprio e Maguire, foi o desfecho da história e a cena final foi feita majestosamente. Ouso á dizer que 'O Grande Gatsby' chegou no topo do meu top10, ultrapassando 'O Poderoso Chefão' e 'Memórias de uma Gueixa', ou seja, o melhor filme que já tive o prazer de assistir. Parabéns a toda a produção !
    Luiz C.
    Luiz C.

    47 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de julho de 2013
    Esse insistente passado...

    Não sei você, mas eu gostaria de ter vivido nos anos 20... Sabe aquela histeria coletiva, aquele glamour instantâneo, misturados ao charme das festas no melhor estilo cabaré de alegria disfarçada? Então, eu seria um elegante cavalheiro em um terno branco slim, com o cabelo engomadinho, uma taça de champanhe em uma das mãos e um charuto aromatizado na outra. E é só eu assistir a um filme com esse cenário que fico todo saudoso, como se já tivesse vivido tudo isso em outra vida... Foi assim com “Moulin Rouge”, “Amelie Poulin”, “Meia-Noite em Paris”, “O Artista”, e, agora, com “O Grande Gatsby”, em cartaz nos cinemas. E filmes como “Gatsby” e “Moulin Rouge” (que, inclusive, são do mesmo diretor, Baz Luhrmann), em que a pegada é mais musical, dá uma sensação ainda maior de querer estar lá.

    Em “O Grande Gatsby” – que não é um musical, mas tem uma trilha sonora muito envolvente –, a bela narrativa acompanha a vida do narrador Nick (Tobey Maguire) e a sua ida para Nova York para tentar enriquecer. Lá, ele reencontra sua prima Daisy (Carey Mulligan) e seu cunhado Tom (Joel Edgerton), e é apresentado ao falso glamour da cidade até conhecer Gatsby (Leonardo DiCaprio), seu vizinho rico, poderoso, influente e arrebatador.

    Ao sair do cinema e já querer escrever esta coluna, pensei em falar sobre muitos temas, pois o filme não é desses inesquecíveis, mas te deixa meio aéreo, encantado; satisfeito pelas lindas imagens, mas curioso pela riqueza de detalhes do clássico da literatura de F. Scott Fitzgerald. Porém, o que mais me chamou a atenção foram os personagens. Talvez porque, como já disse, queria ser um deles. Nick me encantou pela sutileza. Um escritor, observador, soube guardar segredos de cada um ao seu redor com maestria para, depois, contá-los a nós. Daisy me chamou a atenção pela covardia. Tom, pela esperteza. E tinha uma outra linda, chiquérrima, da qual não me recordo o nome, mas que era a mais pura finesse.

    Mas nenhum deles se compara a Gatsby, óbvio, o protagonista do filme. E DiCaprio parece ter sido moldado para ele. Nunca havia o visto tão inseguro e apaixonado, porém, arrogante e oportunista ao mesmo tempo. No enredo do longa, há uma busca de Gatsby em mudar o passado, em querer de volta o que não chegou a ter por completo. E o ator mergulha nessa vontade com tanta intensidade que você esquece completamente os meios pelos quais ele está buscando tudo isso. A ganância do ator em descrever as vontades explícitas daquele ambicioso personagem é tamanha que você tira da memória qualquer papel da vida dele e aplaude de pé aquela entrega artística única e poderosa. Viajei?! Sim, eu sei. Mas é que DiCaprio tem se entregado tanto a bons personagens, como o inescrupuloso Calvin Candie, de “Django Livre”, e o sonhador justiceiro Dom Cobb, de “A Origem”, que eu me perco nas letras e nas ideias.

    Vou continuar viajando... O ator, talvez, assim como o personagem, gostaria de mudar o passado e refazer algumas cenas de “Romeu + Julieta”, “A Praia” e até mesmo de “Titanic”. E quem não gostaria de ter esse poder, não é mesmo?! DiCaprio e todo esse mundo de “Gatsby” foi só um gancho para eu mandar um recado: por mais intenso o sentimento de busca por algo desse insistente passado, nunca vamos conseguir redesenhar o que já foi moldado, nunca saberemos atingir um meio de resgatar totalmente aquilo que vivemos anteriormente. Estaria eu viajando outra vez? Não. Desta vez, estou só me consolando por não estar nos anos 20.
    Romualdo G.
    Romualdo G.

    24 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de julho de 2013
    Crítica: O Grande Gatsby

    Em meio a tanta cor, festas incríveis e figurinos deslumbrantes, a mais nova adaptação da obra de F. Scott Fitzgerald é um filme raso, sem conteúdo e resultado de um ego estético sem conceito, culpa de uma direção preocupada apenas em estilizar.
    A trama se passa nos anos 20 e Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio) é milionário que vive em Long Island. Nick Carraway (Tobey Maguire) já pouco tempo se muda para próximo da casa de Jay. Carraway fica fascinado com o estilo de vida de Jay e aos poucos ele passa a frequentar o círculo de Gatsby e percebe a paixão que Gatsby nutre por Daisy Buchanan (Carey Mulligan), casada com Tom (Joel Edgerton).
    É incrível como um trailer é capaz de enganar tão bem quanto ao seu conteúdo. Em termos de adaptação, podemos dizer que essa quinta versão cinematográfica é teoricamente fiel. O filme captura bem o espírito festivo e luxuoso, mas ignora completamente o conteúdo para dar um amplo espaço ao romance pouquíssimo convincente de Gatsby e Daisy.
    A edição feita de cortes rápidos e frenéticos funciona muito bem para dar aquele clima ostensivo de glamour, luxo e desperdício. O problema é que a edição deixa a história muito estilizada, confusa pra quem não está habituado ao tipo de narrativa e sempre dá aquela sensação de que está faltando algo complementar entre uma cena e outra. Nem mesmo o frenesi dos cortes agrada por muito tempo, criando um grande cansaço visual.
    Os cenários incríveis e o figurino maravilhoso são o que o filme tem de melhor. Muita cor, muito brilho e tudo de maneira exagerada, causam aquela sensação de encanto sublime que só Baz Luhrmann consegue fazer em seus filmes. Os anos 20 do filme é estilizado e cada cenário gigantesco tem tantos detalhes que chega a tirar nossa atenção do diálogo dos atores. A direção de Arte toda deu um duro danado e podemos perceber que O Grande Gatsby nada mais é do que uma mistura entre Moulin Rouge e Romeo + Juliet, dois filmes do próprio Luhrmann.
    A trilha sonora que Luhrmann costuma acertar em seus filmes, aqui acerta-se apenas 70%. Muito difícil você encontrar uma cena que não seja embalada por uma trilha musical, mas nem sempre essa trilha funciona e o instrumental excessivo e por deveras semelhante cansa. Há 5 canções que se destacam em um ótimo casamento de cena e são elas: "100$ Bill" de Jay-Z, a regravação de Back to Black (que aqui ignora-se completamente a parte cantada por André 3000), Young and Beautiful de Lana Del Rey, Over the Love de Florence Welch e a regravação de Crazy in Love por Emeli Sandé.
    A direção de Baz Luhrmann é igual a de seus outros filmes, sempre valorizando a cor dos cenários, a beleza dos atores, enfim, tudo se resume a uma estética incansável e um exercício de beleza e perfeição. O roteiro é raso e foca no romance sem graça, mas pior do que isso, ele força em coisas que são muito significativas no livro e as transforma em algo absurdamente sem razão e justificativa no filme como o Farol com a luz verde ou a placa do Oculista (repetido de maneira exaustiva). O pior de tudo é seguir a exata estrutura de Moulin Rouge, com Nick Carraway contando a história em flashback e os ângulos iguais.
    O elenco também caminha em cascas de ovos, mas não se pode culpa-los visto que ninguém tem a oportunidade apropriada pra desenvolver melhor o papel do que Tobey Maguire. Maguire interpreta Nick Carraway e o ator desenvolve bem seu personagem, deixando até mesmo aquela característica santa que as outras adaptações faziam questão de forçar, mais maleável. Leonardo DiCaprio não é bom como Gatsby, apesar de sua atuação ser considerada ótima a nível de roteiro. O ator tinha tudo nas mãos pra dar vida ao personagem de maneira satisfatória e exemplar, mas por culpa de Luhrmann ele torna seu personagem menos encantador, mais cismado e menos misterioso.
    Decepção maior é a interpretação de Carey Mulligan como Daisy, algo inexplicável visto o grande talento da atriz. Mulligan sabe se portar elegantemente, mas não captou a essência de sua personagem, criando apenas uma menina mimada sem olhares significativos e sem a voz doce o suficiente para convencer. Joel Edgerton é um dos destaques do elenco e convence demais como Tom, o problema é que seu personagem não tem espaço o suficiente pra se desenvolver ainda mais.
    Pra fechar com chave de ouro temos as melhores atuações do elenco com as atrizes Isla Fisher e Elizabeth Debicki. Fisher interpreta Myrtle Wilson e capta tão bem a essência da personagem que é quase um crime que suas cenas sejam tão poucas, aliás as cenas quase não se justificam na sequencia final. Já Elizabeth Debicki, que interpreta Jordan Baker, entrega uma personagem fantasticamente igual ao do livro, sendo também uma pena que não tenha sido melhor explorada. Outros que se destacam são o restante do elenco de apoio que fazem um excelente trabalho.
    O 3D deixa todo o visual ainda mais lindo e trabalha excelentemente bem os planos. Não se trata de um filme que há coisas saltando da tela gratuitamente, é um filme de dimensão que transporta o público para dentro e também carrega os cenários até o público. É constante o primeiro plano do cenário ficar sempre para fora da tela, enquanto os demais planos vão ganhando cada vez mais profundidade.
    Os efeitos especiais não convencem e soam muito artificiais. O cenário é lindo e excelentemente bem construído, mas quando tudo é feito por 100% computação gráfica soa tão falso que chega a ser ridículo. Algumas cenas da cidade que parecem um super exercício de Matte Painting, cenas com o carro viajando num chroma key berrante e quando Daisy entra na casa e Gatsby vendo um cenário mais falso do que tudo (O pior que ainda deram um desfalque), dão aquela sensação de que o filme ainda não foi terminado, mas é muito provável que a culpa tenha sido da própria paleta de cores e a fotografia escolhida que não casou na pós-produção.
    Em resumo, O Grande Gatsby é um exercício elegante de estética extremamente pop, mas não tem nenhuma dramaticidade e no geral não é crível. Baz Luhrmann se preocupou tanto com a purpurina que se esqueceu de adicionar conteúdo a sua obra, o que é realmente uma pena pois tudo ali tinha um grande potencial. Definitivamente esse filme pra mim já é a decepção do ano.
    DaniCatt
    DaniCatt

    6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de julho de 2013
    Eu amei o filme, primeiro porque ele é narrado o que adoro e a partir da narrativa vamos conhecendo os personagens pelos vários pontos de vista apresentados pelo Nick Carraway ora dentro de suas expectativas e fascínio ora diante de descobertas e decepções. A trilha sonora é empolgante e moderna,da vontade de sair da cadeira e dançar ,assim como a fotografia, os figurinos maravilhosos e impecáveis, os carros,tdo. Grandes atuações ,linda história que é dramatica mas também é divertida sensível e comovente, o filme praticamente nos abraça, deixa gostinho de quero mais!! Muito bom !!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.127 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de julho de 2013
    Baseada no livro homônimo escrito por F. Scott Fitzgerald, a boa notícia para aqueles que aguardavam a adaptação cinematográfica “O Grande Gatsby”, do diretor australiano Baz Luhmann, é que o filme mantém a essência principal da obra literária na qual se baseia, na medida em que a história nos é relatada pelo ponto de vista de Nick Carroway (Tobey Maguire, numa ótima atuação), com destaque para o fascínio e atração que a personagem sente pelo mundo habitado por seu vizinho Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio, também em uma ótima atuação).

    Desta maneira, uma das coisas que fica subentendida pata a plateia, logo de cara, nas primeiras cenas de “O Grande Gatsby”, é que o fascínio e a atração que Nick Carroway sente não é pelo universo repleto de luxo e ganância cujo maior representante é Jay Gatsby. Ele se sente, na realidade, intrigado pela figura do próprio vizinho, que é alguém que, ao mesmo tempo, sempre aparece distante, porém muito próximo de Nick. Em consequência disso, apesar do filme dar destaque total ao milionário interpretado por Leonardo DiCaprio, a verdade é que a grande jornada do longa é a vivida por Nick Carroway.

    Por meio do contato que ele estabelece com as personalidades e, principalmente, com o estilo de vida de Jay Gatsby, Tom Buchanan (Joel Edgerton, excelente), sua prima Daisy Buchanan (Carey Mulligan) e Jordan Baker (Elizabeth Debicki), assistimos às muitas transformações pelas quais irá passar Nick Carroway. No decorrer dos 142 minutos de “O Grande Gatsby” assistimos a um jovem perder completamente a sua inocência e ingenuidade e passar a ter, não só uma visão mais cínica de mundo, como também ter a noção completa de que a felicidade não está diretamente ligada a uma realidade que é, em sua aparência, perfeita – principalmente se ela tiver alguns toques de obsessão e de tragédia.

    Neste ponto, é importante fazermos um adendo. “O Grande Gatsby” se passa na década de 20, quando a economia norte-americana estava em pleno progresso e oferecia oportunidades perfeitas de crescimento para tipos ambiciosos como Jay Gatsby, que tinham acabado de servir ao país na Primeira Guerra Mundial. Nick Carroway representa o outro lado dessa história: aqueles que deixavam suas pequenas cidades em busca da chance de crescimento pessoal e profissional nas grandes metrópoles urbanas. Para Nick Carroway, tudo era novo e por isso conseguimos entender o porquê de ele se envolver tanto com um mundo de roupas elegantes, de abuso de álcool e de festas de arrombas – que é típico da alta sociedade.

    Por isso mesmo, “O Grande Gatsby” é um filme que se destaca pela competência de sua parte técnica. Trabalhando com colaboradores habituais como a sua esposa Catherine Martin (que é figurinista e diretora de arte) e com o compositor Craig Armstrong, o diretor Baz Luhrmann nos entrega um filme que tem um estilo exagerado – com aquelas diversas inadequações temporais típicas da filmografia do australiano – que mostra muito bem que, por trás de tanta pompa e circunstância, existia, na verdade, um enorme vazio, que era representado pela solidão de Jay Gatsby após todas aquelas festas terminarem. Apesar disso tudo, fica sempre embutido, em cada cena do filme, a sensação incômoda de que o longa teria alcançado um resultado bem melhor caso tivesse um roteiro mais coerente.
    Edson Cacimiro
    Edson Cacimiro

    35 seguidores 29 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de julho de 2013
    Lindo visualmente, com uma produção de arte caprichada, mas tem um romance que não decolou e não me convenceu. A trilha sonora também é meio fraca.
    Lucas K.
    Lucas K.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de junho de 2013
    A única coisa que tenho a me queixar é que achei desnecessária a tentativa de contextualização do clássico The Great Gatsby ao utilizar, ao invés do Jazz, estilo musical predominante da época, HipHop e Popmusic atual.
    Jéh B.
    Jéh B.

    18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de junho de 2013
    É UM FILME LINDO ENVOLVENTE AMEI ASSISTIRIA MILHÕES DE VEZES SE NESSESARIO ....
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