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    Duna
    Média
    4,0
    749 notas
    Você assistiu Duna ?

    87 Críticas do usuário

    5
    16 críticas
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    Nelson J
    Nelson J

    45.620 seguidores 1.598 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de novembro de 2021
    Trama muito bem elaborada com música e visualmuito bonitos. Agora é aguardar a sequência que promete.
    Cleydson
    Cleydson

    6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de novembro de 2021
    Tem o que precisa para se tornar uma das grandes obras do cinema: enredo, trilha sonora, boas atuações, fotografia. A sétima arte bravamente resiste.
    jaime filho
    jaime filho

    5 seguidores 83 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 14 de novembro de 2021
    Sinceramente? Apesar dos excelentes efeitos visuais e estética, preferi a versão antiga. Não via a hora do filme acabar pra poder ir pra casa. Só não é 100% chato por causa das cenas de ação. O resto do filme é arrastado demais, lento demais.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.235 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de novembro de 2021
    “Duna” logo a primeira vista impressiona pela grandiosidade que seu brilhante diretor Denis Villeneuve quer transmitir, e ele consegue, em todos os aspectos, seja em sua polemica trilha sonora, em seus efeitos visuais e práticos e até nos figurinos e direção.

    “Duna” é a segunda adaptação para o cinema do clássico livro de Frank Herbert, considerado um dos pais da ficção cientifica, não li o livro para julgar sua adaptação porém conseguimos sentir a grandiosidade da historia simplesmente pelos seus arcos narrativos, e sempre lembrando, que esse “Duna” é a parte um e foi adaptada só até a metade do primeiro livro, ou seja, temos muitas historias ainda para viver, porém o roteiro não é perfeito, não pelo seu enredo em si, mas sim por algumas escolhas narrativas, senti uma falta de aprofundamento de laços entre os personagens mais importantes, além de um final fraco em relação ao todo que estava se construído – embora não seja um final de fato- outro ponto é uma repetição de ideias que funcionam mas que deixam o longa um pouco arrastado.

    Visualmente, achei incrível, é fantástica as conotações de figurino, principalmente os femininos, a maquiagem também está boa, a trilha sonora épica e confusa de Hans Zimmer funciona bem, ao menos do meu ponto de vista, ficou claro que Villeneuve deu liberdade criativa total para Zimmer compor, a trilha as vezes rouba algumas cenas do filme, não necessariamente do jeito bom, mas a estranheza da musica harmoniza com a grandiosidade das cenas, em alguns momentos me lembrou até o clássico “Akira”, e sobre as cenas, achei fantástico o trabalho com planos abertos, gosto da contemplação constante, dos close, Villeneuve sabe muito bem trabalhar com a câmera e isso fica evidente em mais essa obra, toda direção de arte é incrível, o único ponto que para mim não é perfeito é a fotografia, que permeia com seu tom cinza durante todo o filme, em alguns momentos funciona bem em outros sentimos que estamos perdendo algo, como as próprias cenas em Duna que pediam uma fotografia mais quente. Outro ponto de discussão são as fracas cenas de batalhas, é verdade que muito por conta da tecnologia do universo de Duna que influencia demais nesse ponto, mas mesmo assim, as coreografias estão fracas.

    O cast de duna é muito bom, principalmente o de apoio, tinha um ceticismo com a dupla Timothée Chalamet e Zendaya mas dentro do possível eles funcionam bem, mas quem rouba a cena aqui é Rebbeca Fergusson que interpreta uma personagem fantástica, um dos pivores da historia, uma figura quebrada e ameaçadora e a atriz sueca entrega um papel fantástico, de resto, o cast cheio de estrelas manda muito bem.
    A alguns anos venho falando que Denis Villeneuve é o melhor diretor da nova geração – embora agora não seja mais tão nova- o diretor canadense simplesmente não tem um erro na carreira, muito pelo contrario, só tem grandes acertos, e Duna é mais um deles, a complexidade de enredo aliado a primorosa direção, cheia de misticismo e detalhes vendem a obra com perfeição. Nota 9/10
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.292 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de novembro de 2021
    É uma excelente adaptação do homônimo livro de Frank Herbert, para quem não leu, o filme pode ser um pouco confuso, mas, para mim que li e sou grande fã da obra, o resultado final é praticamente perfeito. A direção de Dennis Villeneuve é ótima, trilha sonora e fotografia são perfeitas, e as atuações são muito boas.
    Duna corresponde as suas expectativas, a obra era extremamente difícil de ser adaptada, e a opção de dividir em dois filmes é ótima, não deixa nada mal fundamentado e tem tempo para desenvolver os arcos dos personagens. Muito bom.
    Julia Benevinuto
    Julia Benevinuto

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de novembro de 2021
    Filme maravilhoso que cativa quem está assistindo, fiquei tão empolgada que quis comprar o livro pra ler a saga inteira.
    Carlos Taiti Yaguinuma
    Carlos Taiti Yaguinuma

    16 seguidores 396 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de novembro de 2021
    Minha opinião: Assisti este filme com a expectativa de ver algo que me surpreendesse, com uma constelação de atores e atrizes, com certeza tem aguça a curiosidade. Oque eu posso dizer que sim, gostei do que assisti. A 1ª impressão, que o filme foi rodado com a intenção de ser feito em duas ou três partes, tanto é que quando começa o filme já esta escrito “parte 1”. Onde trabalha a estória do protagonista e todo elenco. Desde que ele é um príncipe ingênuo e a transformação até ganhar uma maturidade e espirito de guerreiro. Com a perda do pai e do reino. Timothee interpreta bem seu papel, sentimos envolvidos na trama. Além dele outra que tem boa participação é Rebecca que interpreta mãe e a que esta sempre ao seu lado para sua formação. Outros atores tem participação menores na trama. Ela traz aquela estória parecida com de #starwars não há como não compara-las. E vários outras tramas, principalmente onde tem o protagonista tendo sido roubado seu trono, o rei assassinado e onde sempre há toda aquela traição e depois a busca de vingança e reconquistar seu trono. Em tantos filmes medievais, samurais, chineses,....... Apesar de não se tratar de um roteiro novo, toda produção surpreende, os efeitos especiais, o som de Hans #espetacular a #foto uma produção digna de #hollywood Mas não espere um filme de #ação e #aventura 100% do tempo, na verdade o filme e cheio de fala, dialogo para que possamos compreender a estória. Como disse o filme não tem pressa, pois esta escrita para ser 2 ou 3 partes. Mas sim vale apena você assistir.
    Roteiro: bom
    Foto: ótimo
    Música: @hanszimmer
    Efeitos especiais: ótimos
    Vale apena pagar o ingresso? Com certeza
    Nota: 9
    #cinema #movie #cinemark #playarte #uci #itaucinema #kinoplex #cinepolis #multiplex #adorocinema #amocinema #lovemovie #apaixonadoporcinema #series #seriesdetv #streeming #dorama #netflix #disneyply #amazonprime #valeapenaassistir #superrecomendo #curtocinema #pipoca #cinemaepipoca
    Debora
    Debora

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de novembro de 2021
    Esse é o primeiro filme que avalio aqui, e confesso que fiz questão de criar essa conta só pra alertar a vocês que esse filme é mais tempo perdido do que aqueles boys que prometem demais e não cumprem, pois as vezes até parece que vai acontecer algo no filme, mas não acontece.

    O inicio do filme é arrastado e confuso, de modo que você se perde no meio de tantos diálogos e se piscar o olho e não ler a legenda por 2 seg, entende mais nada. Já começa a introdução como se vc tivesse a obrigação de saber das coisas.

    No meio do filme, vc até entende mais, até aí ok... porém começa a ficar super repetitivo e com cenas longas, dava pra cortar muita coisa pq daí em diante começa a
    virar enrolação e deixa o filme excessivamente longo e cansativo. Tinha hora que não aguentava mais ver as visões do "escolhido", todas parecidas, e poderia cortar metade delas ali e daria pra entender tranquilo o filme... em alguns momentos parece ate que vai acontecer algo, mas nao acontece nada de especial e o filme acaba.

    O visual do filme até é bonito (com exceção de umas 3 vezes que quase fiquei cega com luz brilhante intensa no meu rosto), dá pra ver que tem umas cenas bonitas e bem feitas, mas mesmo assim ainda cansa por serem todas parecidas acontecendo sempre no mesmo lugar.

    Resumindo:
    Filme extremamente cansativo, repetitivo, diálogos chatos, longo demais e previsível
    MichaellMachado
    MichaellMachado

    954 seguidores 480 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de novembro de 2021
    "Esperava tanto para vê esse filme, que me gerou uma certa decepção!" Infelizmente a necessidade de uma explicação minuciosa de cada povo, reino, trouxe uma certa demora para engrenar o filme. Me refiro a 1h30min de narrativa iniciais para termos a primeira "ação". Se tivéssemos apenas uma parte ao invés de duas, o filme realmente seria muito bom (4 estrelas).
    Billy Joy
    Billy Joy

    1 seguidor 51 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 31 de outubro de 2021
    É um filme que dedica muito de sua narrativa para a preparação de uma dinâmica que não se concretiza objetivamente, preterindo-a para sua continuação. Por mais que a grandiosidade de certas realizações estéticas de Villeneuve sejam eficientes num impacto visual, a atitude geral de Duna é de uma postergação, de uma expectativa para o que há de vir e que, muito por sua longa duração, explicita algo de formulaico no modo como o filme alterna entre o que está em tela no presente da narrativa, e o que pode acontecer num futuro redentor.

    Villeneuve gosta de alongar o tempo de suas cenas para construir uma atmosfera em torno de seus personagens, especialmente através da relação deles com os espaços meticulosamente pensados. E isso até funciona bem num impacto imediato da imagem, os efeitos visuais são muito bem empregados, não soam pasteurizados e possuem uma dinâmica muito própria que funciona com a mitologia da trama.

    Por outro lado, fica muito evidente, com a progressão do filme, uma menor importância de tudo isso em face à jornada desse herói escolhido, e a centralização no personagem de Chalamet acaba funcionando mal por diferentes aspectos. O mais irregular mesmo está relacionado à essa força mística que ele possui. A mise-en-scène até opera bem nas cenas em que Paul Atreides tenta usar a voz como poder de manipulação, muito pelo trabalho de som minucioso na criação de uma atmosfera que evoca bem essa espécie de digressão psicológica que o ato infere.

    Mas o que mais se repete ao longo do filme são realmente as visões que Atreides tem da personagem de Zendaya e dos demais Fremen. É algo que possui uma estética muito específica na passagem de luz (com o uso insistente do flare) e num tratamento de cor que se apresenta como contraponto ao cinzento e sombrio do restante do filme, mas que não atinge eficácia, tanto no ritmo quanto na dramaturgia do longa. O Villeneuve tenta emular Malick nessa montagem que recorta pequenas sequências entre Chalamet e Zendaya e nesse balé visual dos personagens pela natureza rochosa, remetendo diretamente à Cavaleiro de Copas e Árvore da Vida. Contudo, se Malick utiliza isso como a própria razão de ser dos seus filmes, se ele busca um impressionismo muito próprio do seu estilo de decupagem, a apropriação de Villeneuve aqui soa didática em demasia.

    O filme todo parece, com isso, uma preparação para algo maior, para um lirismo redentor do escolhido, o que acaba por diminuir a importância das realizações mais interessantes em tela e, por consequência, ampliando a fragilidade de uma experimentação pseudopoética da qual o diretor, talvez por pouca familiaridade nesse âmbito, não consegue extrair a comoção visual necessária.
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