Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Neil Genzlinger
O novo "Poltergeist" pode ser o filme mais assustador que crianças de 13 anos para baixo já assistiram, assim como o original o foi para seus pais em 1982. [...] não há muito o que reclamar, exceto o fato da história não ser tão revolucionária quanto parecia originalmente.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
É pouco frequente e particularmente gratificante quando o remake de um filme especialmente memorável iguala ou supera a experiência do original. [...] Não só cumpre a promessa do "Poltergeist" de Tobe Hooper, como eleva significativamente seus limites em relação a similares de classificação 12 anos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Omelete
por Marcelo Hessel
No filme de 2015, o arco dramático que cabe é apenas a boa e velha superação que reunirá a família em crise - e é engraçado, para não dizer patético, ver Rockwell verificando as brocas da furadeira como se estivesse limpando suas armas de fogo...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não acho que [o diretor] tenha um domínio muito grade da narrativa e da câmera, muito menos no elenco. Antes é bom dizer que esta é a melhor refilmagem que já fizeram de um sucesso dos anos 80. Mas nem por isso perfeita.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Phil Hoad
É uma pena que Kenan não consiga mostrar sua própria visão da América em tempos de crise, mas o filme ainda tem um senso de urgência fluido, orientado pelo 3D, que produz uma bela sequência: a abdução alucinatória de uma criança pelo armário do quarto...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
CineClick
por Pedro Tritto
O longa cai nas armadilhas dos clichês e, pior, não assume uma identidade, ou seja, não sabe se apenas reproduz a obra original ou se traz algo novo para um público mais jovem.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Chicago Sun-Times
por Brian Tallerico
Existem algumas performances dignas, um bom riff sobre os medos da tecnologia que impulsionaram o filme original, e um elemento de horror central que funcionam, mas em nenhum momento você sente que as pessoas por trás deste remake estão aqui por paixão artística ou impulso criativo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Com os produtores do remake presos entre colocar o seu próprio toque autoral no filme e homenagear o clássico no qual este é baseado, o [filme] ficou em uma espécie de limbo por não saber exatamente que tipo de produção realmente é.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de São Paulo
por Pedro Antunes
A mãe, interpretada por Rosemarie DeWitt, perde função no longa. Uma personagem rasa e pouco justificável. A nova versão, muito mais politicamente correta e careta de "Poltergeist", é lisonjeira, mas não passa disso.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O novo "Poltergeist: O Fenômeno" consegue provocar bons sustos e mantém o interesse da audiência durante a construção da trama, mas logo perde-se em um excesso de referências e na inabilidade do realizador em dizer a que veio...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Fionnuala Halligan
"Poltergeist" nunca parece convencido na necessidade de voltar ao material original. O bom elenco incluindo Sam Rockwell e Jared Harris são sinceros nesta refilmagem que parece copiar o original quadro a quadro, embora faça brincadeiras insistentes e desnecessárias com a narrativa.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Andrew Barker
Um filme executado de maneira profissional, mas sem sangue nas veias. Uma homenagem bastante fiel à fonte, mas sem resgatar o espírito e a vitalidade que marcavam a obra original.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
O que o diretor quer mesmo é dar sustos. Nesse sentido, o uso do 3D é bem competente, aprofundando a sensação de claustrofobia. [... Mas] nessas mais de três décadas, nossa relação com eletrodomésticos e, especialmente, eletroeletrônicos, mudou muito.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Rafael W. Oliveira
Não há mais valorização na subjetividade ou no trabalho com o imaginário do público. O que devemos ter agora é o explicito, o mastigado, o óbvio, aquilo que faz o chamado entretenimento passageiro. E a refilmagem de Poltergeist é isso.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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New York Times
O novo "Poltergeist" pode ser o filme mais assustador que crianças de 13 anos para baixo já assistiram, assim como o original o foi para seus pais em 1982. [...] não há muito o que reclamar, exceto o fato da história não ser tão revolucionária quanto parecia originalmente.
The Hollywood Reporter
É pouco frequente e particularmente gratificante quando o remake de um filme especialmente memorável iguala ou supera a experiência do original. [...] Não só cumpre a promessa do "Poltergeist" de Tobe Hooper, como eleva significativamente seus limites em relação a similares de classificação 12 anos.
Omelete
No filme de 2015, o arco dramático que cabe é apenas a boa e velha superação que reunirá a família em crise - e é engraçado, para não dizer patético, ver Rockwell verificando as brocas da furadeira como se estivesse limpando suas armas de fogo...
Rubens Ewald
Não acho que [o diretor] tenha um domínio muito grade da narrativa e da câmera, muito menos no elenco. Antes é bom dizer que esta é a melhor refilmagem que já fizeram de um sucesso dos anos 80. Mas nem por isso perfeita.
The Guardian
É uma pena que Kenan não consiga mostrar sua própria visão da América em tempos de crise, mas o filme ainda tem um senso de urgência fluido, orientado pelo 3D, que produz uma bela sequência: a abdução alucinatória de uma criança pelo armário do quarto...
CineClick
O longa cai nas armadilhas dos clichês e, pior, não assume uma identidade, ou seja, não sabe se apenas reproduz a obra original ou se traz algo novo para um público mais jovem.
Chicago Sun-Times
Existem algumas performances dignas, um bom riff sobre os medos da tecnologia que impulsionaram o filme original, e um elemento de horror central que funcionam, mas em nenhum momento você sente que as pessoas por trás deste remake estão aqui por paixão artística ou impulso criativo.
Cinema com Rapadura
Com os produtores do remake presos entre colocar o seu próprio toque autoral no filme e homenagear o clássico no qual este é baseado, o [filme] ficou em uma espécie de limbo por não saber exatamente que tipo de produção realmente é.
Estado de São Paulo
A mãe, interpretada por Rosemarie DeWitt, perde função no longa. Uma personagem rasa e pouco justificável. A nova versão, muito mais politicamente correta e careta de "Poltergeist", é lisonjeira, mas não passa disso.
Papo de Cinema
O novo "Poltergeist: O Fenômeno" consegue provocar bons sustos e mantém o interesse da audiência durante a construção da trama, mas logo perde-se em um excesso de referências e na inabilidade do realizador em dizer a que veio...
Screen International
"Poltergeist" nunca parece convencido na necessidade de voltar ao material original. O bom elenco incluindo Sam Rockwell e Jared Harris são sinceros nesta refilmagem que parece copiar o original quadro a quadro, embora faça brincadeiras insistentes e desnecessárias com a narrativa.
Variety
Um filme executado de maneira profissional, mas sem sangue nas veias. Uma homenagem bastante fiel à fonte, mas sem resgatar o espírito e a vitalidade que marcavam a obra original.
Cineweb
O que o diretor quer mesmo é dar sustos. Nesse sentido, o uso do 3D é bem competente, aprofundando a sensação de claustrofobia. [... Mas] nessas mais de três décadas, nossa relação com eletrodomésticos e, especialmente, eletroeletrônicos, mudou muito.
Cineplayers
Não há mais valorização na subjetividade ou no trabalho com o imaginário do público. O que devemos ter agora é o explicito, o mastigado, o óbvio, aquilo que faz o chamado entretenimento passageiro. E a refilmagem de Poltergeist é isso.