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Cléber Souza da Cruz
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17 críticas
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2,0
Enviada em 10 de abril de 2012
Esse filme não foi feito pra agradar mesmo a maioria dos fãs da versão antiga.Embora essa nova versão tenha boa produção, bons efeitos (CGI), use a mesma história com um roteiro diferente e com novas e até boas idéias, não tem o charme e a classe(até digo que não tem charme e classe nenhum) do filme original de 1985 começando pela trilha sonora e passando pelo figurino,locações, roteiro,direção, direção de arte e performance dos atores.É por isso que eu também sou contra a refilmagem de clássicos, pois em clássico não se deve mexer, mas infelizmente não faltam na atualidade produtores gananciosos querendo faturar com sucessos do passado, e essa nova geração de cineastas que surgiu nos últimos anos não é talentosa como as gerações passadas que eram capazes de pegar filmes com baixo orçamento e nos presentear com pérolas que entravam pra história do cinema.Estou contando nos dedos os remakes que fizeram ultimamente e fracassaram, alguns de forma ridícula como Piranha3D. Holywood já foi mais criativa, a época de ouro dos filmes de terror e suspense foi realmente dos anos 60 aos 80, depois começou a decadência.O que garante a realização de um grande filme não é só uma boa história, nem um altíssimo orçamento com efeitos especiais de última geração, mas a criatividade do diretor, do roteirista, o talento dos atores e a competência de toda a equipe técnica. Nota 2,0 pra mais um remake inferior ao filme original.
Filme recomendado. Análise:Roteiro regular, atuações regulares, trilha sonora regular, fotografia ruim, efeitos bons.não posso comparar com o original pois não assisti,o que me permite fazer uma critica menos tendenciosa .Farrel consegue convencer em algums momentos mas em outros dá pra notar que ele está se divertindo interpretando o vampiro, já os protagonistas deixaram a desejar. Algumas cenas são muito escuras comprometendo as melhores tomadas. Apesar de não ser bom, o roteiro faz lembrar muito os dos filmes dos anos 80, onde os mocinhos tinham planos bacanas para eliminar o vilão. Meu parecer é favorável.
Não me lembro de ter visto o Original, então não dá pra comparar. Mas para os parâmetros de filmes de vampiros hoje em dia A Hora do Espanto é muito bom, só de eles não poder saírem no sol, ficar atordoado com fogo e ter que se alimentar pra não virar a forma real...só isso já vale o filme e é melhor que os recentes filme sobre vampiros.
Não assisti o original, mas gostei desse e achei um bom filme de vampiro e acho qua as referências mito moderas como Crepusculo faz a história perder um pouco d clima de terror, mas ao todo é um bom filme!
Filme interessante, nada de extraordinário. Contando é claro com uma boa atuação do glorioso Colin Farell. Roteiro bem bolado e bem humorado até! Trilha sonora típica de filme que se passa no subúrbio dos EUA! Temos de que ressaltar também a forma em que o mito dos vampiros é contado de forma objetiva. Demonstrando em uma cena a fé de Charley. Então temos então um filme sobre vampiros que deve agradar todos os públicos, diferentemente da Saga Crepúsculo,que eu tanto odeio!
Sequer chega a se igualar ao primeiro Fright Night (1985) de Tom Holland. Enquanto Roddy McDowall estava exemplar no papel de Peter Vincent, David Tennant não convence, deixando muito a desejar. Collin Farrell, apesar de ter melhorado muito desde a sua desastrosa interpretação de Alexandre, não parece encarnar o papel da mesma forma que o fez Chris Sarandon, com elegãncia e desenvoltura. A cena da dança na discoteca entre Sarandon e Amanda Bearse é inesquecível. Stephen Geoffreys estava assustador no papel de vampiro e mesmo que seu substituto tenha se esforçado sobremaneira para igualá-lo, as cenas forma mal gravadas, exageradas e não entusiasmam. Esqueci o nome da atriz que protagoniza a vampira-chefe na festa quase ao final do filme...muito sensual e convence no papel. Nota 9,0 para a primeira versão...3,0 para a versão 2011.
Fiquei bastante empolgada pra ver esse filme, achei bom, mas não é chega a ser fiel ao original. O Collin Farrell ficou otimo como Jerry, o vampiro sedutor, acredito que se tornou até mais perigoso do que o do Sarandon. O Peter Vincent é menos covarde do que o original, e assim como a história em si, não foi muito bem explorado. Não chega a ser assustador (o primeiro também não foi), não chega ser inovador, tem bons efeitos, é apenas mediano. Acredito que não vá ser grande coisa, nem mesmo para os que não conhecem o original. Poderia ser melhor. Tinha um bom elenco, boa história e os efeitos modernos do século XXI. Pena, mas ainda vale a confirir. - 8,0
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