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Filipe
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1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
o filme é bom. tem um roteiro muito bom, porém que ele poderia ter sido melhor desenvolvido é verdade. as atuações são excelentes, apesar de os atores as vezes não parecem mto confortaveis. mas no geral é um bom drama, bem profundo.
A união aparente dos irmãos,Sam e Tommy,não é uma das um lado temos um competente militar,por outro,temos um grande vagabundo desorientado.O que faz,o filme ganhar força na história é esse fato.É claro,que é bastante clichê,mais prende sua atenção,pela a forma em que o diretor Jim Sheridan,põe em práções familiares sempre rendeu bons filmes,e não é de Irmãos,tem um ponto bem favorável,que é mostrar isso na itando as boas atuações de Jake Gyllenhaal,Tobey Maguire e a fantástica,Natalie dúvidas nenhuma dão um show na interpretação,principalmente nos momentos em que mais precisa,que é no drama.E o que falar também de Bailee Madison,extremamente cativante.
Com certeza uma obra-prima.Natalie está lindíssima e Tobey está atuando muito bem.Ambos conseguem,realmente,transmitir as dores reais da guerra para esta obra de arte.Com ceretza um dos melhores filmes que já tive o prazer de assistir.Uma historia comovente.RECOMENDO,NATALIE ESTÁ PERFEITA E TOBEY,NEM SE FALA.UM MARCO NA HISTORIA DOS DOIS ATORES.
A Guerra no Afeganistão continua rendendo roteiro para Hollywood. Entre Irmãos é mais um filme que trata deste conflito acrescido de todos os traumas psicológicos causados nos soldados e suas respectivas famílias. O Capitão Sam Cahil (Tobey Maguire) é um bom pai de família e apaixonado por sua esposa Grace (Natalie Portman). Tem duas filhas: Izzy (Bailee Madison) e Maggie (Taylor Geare). Para completar o irmão Tommy (Jake Gyllenhaal) é o que chamamos de “ovelha negra” da família e acabou de sair da prisão para cumprir a condicional. Seu pai, Hank (Sam Shepard), é um oficial do exército reformado que tem predileção por seu filho Sam e um desprezo por Tommy. Ao ser chamado novamente para combater no Afeganistão seu helicóptero é abatido pelo inimigo. Nos Estados Unidos a família recebe a notícia da sua morte. Para manter a família unida, Tommy assume algumas responsabilidades e começa a agir de forma a ser um sujeito respeitável e trabalhador. Seu relacionamento com a cunhada, antes bastante tumultuado, começa a dar sinais de melhora. Até as meninas começam a ter uma boa convivência com o tio problemático. Neste ínterim descobrimos que o capitão Sam Cahil foi capturado e é tido como refém do inimigo. Sofre horrores neste cativeiro e é obrigado a praticar um ato de extrema crueldade que lhe trará futuros problemas familiares e psicológicos.
Ao regressar ao lar encontra a esposa e as filhas já em franco progresso de familiaridade com o irmão. Percebe que alguma coisa está acontecendo e isola-se no seu mundo. Mas a angústia é tanta e a explosão acontece quando sua esposa diz que trocou alguns beijos com Tommy e uma das filhas diz, num jantar em que estão todos à mesa, que a mãe está fazendo sexo com o tio. As lembranças da guerra e o ato que fora obrigado a praticar para manter-se vivo e voltar para a mulher tornam sua vida um inferno. Seu relacionamento muda drasticamente e é internado em um hospital psiquiátrico. Neste segundo ato vamos perceber então todo o conflito existente entre o triângulo Sam, Grace e Tommy bem como as novas possibilidades de relacionamentos familiares. Interessante notar que todos são afetados pela guerra. Inclusive as meninas que sofrem com a volta de um pai psicologicamente instável e perigoso. Sofre igualmente Grace que agora se encontra numa encruzilhada de amar a dois homens e Sam por ver sua esposa numa situação bastante difícil. Claro que para Tommy também não é nada fácil ter que disputar com seu irmão o direito a também ter uma família que teve por poucos meses.
O filme é bastante verossímil no tratamento dos conflitos, angústias e medos de todos os personagens envolvidos nesta trágica guerra no Afeganistão e no seio de uma família americana. Foge dos clichês habituais e, por isso mesmo, chega a ser comovente em alguns momentos. Palmas para a interpretação de Bailee Madison como Izzy e Tobey Maguire na pele do Capitão Sam Cahil.
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Achei um filme muito bom! A história é muito interessante, chocante por ser um fato real. As cenas da tortura de guerra são aguniantes. O melhor é a interpretação de Maguire e tb da menininha Taylor Grace Geare como a Maggie. Tirando alguns clichêzinhos...vale a pena assistir!
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