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    A Dama de Ferro
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    4,0
    442 notas
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    35 Críticas do usuário

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    Talita S.
    Talita S.

    7 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de abril de 2013
    O filme é bom, porém focou muito na Maryl e não deu enfoque a vida de Margaret, a maquiagem é incrivelmente perfeita e Maryl ficou identica a Thatcher, a atuação é muito boa, e não é atoa que ela ganhou oscar de melhor atriz graças ao papel. Como já disse, oe enfoque do file é fraco mas a persistência dela ficou claro, sua luta até seu lugar ser conquistado nos EUA como mulher é emocionante, mesmo sendo biografia a diratora Phyllida conseguiu ajudar Streep a transmitir emoção, vale a pena assistir
    Fernanda M.
    Fernanda M.

    14 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 13 de março de 2013
    O filme tinha tudo para dar certo. A história de uma das figuras políticas mais importantes e controversas do século passado. Governou o Reino Unido por 11 anos com políticas duras que renderam o apelido de dama de ferro. Durante seu governo aconteceram crises políticas e econômicas que abalaram o país, mas mesmo assim Thatcher manteve-se firme no cargo.
    Com tanto material para fazer o filme, focaram na atual Thatcher, já idosa e com problemas de saúde, e não em sua história política. Eventos como os confrontos com os trade unions (os sindicatos britânicos) e a guerra com a Argentina pelas Malvinas são um dos poucos acontecimentos políticos citados no filme e, mesmo assim, apenas citados.
    E com todo o respeito a atriz, Meryl Streep volta a fazer o papel de chefona. Ultimamente ela faz esse papel com muita frequência.
    Estevan Magno
    Estevan Magno

    4.964 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2013
    A dama de ferro do cinema foi escolhida para atuar como a dama de ferro inglesa. Um bom roteiro, mas não um BOOOMMMM filme. Apenas Bom. Meryl Streep rouba a cena indiscutivelmente, essa atriz deveria receber um OSCAR por ser tão espetacular todo ano. Filme: bom, Meryl Streep: ESPETACULAR.
    Tiago Luiz Bubniak
    Tiago Luiz Bubniak

    14 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de julho de 2012
    Uma aula de cinema e roteiro

    Independentemente de recortes políticos e históricos, A Dama de Ferro resulta em uma cinebiografia carregada de eloquência

    Margaret Thatcher, já idosa e longe do poder, sai para comprar leite. De volta para casa, toma café com o esposo Denis, que está sentado em sua frente. Durante a refeição regada a comentários como o aumento do preço do leite (detalhe importante para alguém que, como governante, buscou controlar a inflação), Margaret é surpreendida por sua ajudante, que observa: “Aí estão vocês”. Margaret (interpretada por Meryl Streep) ratifica: “Sim, aqui estamos”. Mas nessa altura, segundos antes de os créditos iniciais “A Dama de Ferro” nomearem o filme, o espectador já terá tomado ciência de que a cadeira em frente da ex-primeira-ministra britânica está... vazia.
    Contar uma história é como deparar-se com incontáveis novelos emaranhados e optar por puxar uma das tantas pontas possíveis. A escolha do roteirista Abi Morgan transposta do papel para as telas pela diretora Phyllida Lloyd foi esta: apresentar uma Margaret Thatcher com alucinações (segundo relatos da filha Carol, a “dama de ferro” está sofrendo de demência). A decisão do roteirista é apenas uma das muitas qualidades da obra. Ao começar seu relato mostrando o hoje, Morgan investe na estratégia de usar permanentemente recursos de flashbacks. O resultado? Competentes transições entre presente e passado que enriquecem o desenrolar da narrativa. Esse trânsito temporal exigiu consideravelmente dos responsáveis pela maquiagem, que acabou premiada com o Oscar 2012.
    Retratar um personagem histórico no cinema não é tarefa das mais fáceis. Sobretudo quando esse alguém foi “a primeira mulher a dirigir uma democracia moderna”, a “mulher mais poderosa do século XX”, a “dama de ferro” assim chamada por seu comportamento inflexível. Talvez por isso, Lloyd e Morgan logo trataram de lançar para a imprensa, às vésperas do lançamento do longa, que “nunca tiveram a pretensão de fazer uma cinebiografia ou um filme sobre política”. Alegam ter buscado produzir “uma história shakespeariana sobre poder e perda do poder”. Admitam ou não, trata-se, sim, de uma cinebiografia. Com a preocupação de encaixar uma personagem tão controversa em menos de duas horas de filme, mas, ainda assim, uma cinebiografia. Estão na película a oposição da primeira-ministra aos sindicatos, seu apoio às privatizações e o forte incentivo à Guerra das Malvinas contra a Argentina. Estão, também, o ódio e o amor do povo. E o fato de ter governado entre 1979 e 1990, ano em que renunciou graças a desentendimentos com o próprio partido, o Partido Conservador.
    Não se discute aqui recortes históricos e políticos feitos pela obra. O que se discute é cinema. E, como tal, A Dama de Ferro é um primor. Uma verdadeira aula de cinema e roteiro. É mais um caso de trabalho no qual tudo é cuidadosamente refletido e, a qualquer momento, o espectador é convidado a tecer relações entre o que está vendo ou ouvindo agora e outro pequeno – ou nem tanto – detalhe visto ou ouvido anteriormente. A xícara sendo lavada no fim do filme é um grande exemplo dessa afirmação.
    Uma das cenas mais eloquentes de toda a sequência retrata a chegada de Margaret Thatcher à Câmara dos Comuns, em 1959, sua primeira vitória na carreira política. A câmera passeia mostrando dezenas de pares de sapatos masculinos e, subitamente, surge um único par feminino. Em outro momento, uma conversa aparentemente banal a respeito de direção veicular revela-se uma metáfora sobre governabilidade.
    Estamos diante de uma cinebiografia respeitável, que vai muito além das famigeradas vitórias do Globo de Ouro na categoria “Melhor atriz em filme dramático” ou do Oscar nas categorias “Melhor atriz” e “Melhor maquiagem”. Estamos diante de um filme que, independentemente de suas pinceladas históricas ou políticas, exige de nossa sensibilidade. Uma obra na qual uma cadeira vazia ou uma simples xícara sendo lavada têm muito a dizer.

    Tiago Luiz Bubniak
    thiago viana
    thiago viana

    1 seguidor 18 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de julho de 2012
    Sim, uma Meryl Streep mais uma vez sensacional, uma pena que de bom o filme não tenha grandes coisas além disso. É daquelas cinebiografias que o roteiro é um retalho de "momentos marcantes", e uma grande perda de tempo mostrando a situação atual dela que não acrescenta em nada na trama.
    Vinicius R.
    Vinicius R.

    12 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de setembro de 2012
    Gostei muito.o longa mostra a história da 1 ministra. certamente um dos meus melhores filmes
    Marcelo M.
    Marcelo M.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de maio de 2012
    Filme intenso do começo ao fim. Oscar com certeza merecido para Meryl Streep atuação fantasica, como sempre digo ela é uma camaleoa, um nova pessoa a cada atuação. Maravilhosa historia de Margaret Thatcher, como lidou com um grupo tão machista. Enfim um grande obra.
    Eduardo P.
    Eduardo P.

    76 seguidores 98 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de março de 2013
    O filme se destaca pela atuação sensacional de Merly Streep e uma maquiagem impecável, mas não espere muito do resto. A direção é um pouco indecisa e apenas aceitável, mas a grande falha estar no roteiro, que foca mais na Magareth atual, velha, perdida e doente. O vigor dos velhos tempos - o que realmente importa e interessa - fica em segundo plano.
    Mishka R.
    Mishka R.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de março de 2012
    To fora desse filme de fascista disfarçado de "pobre velhinha abandonada pelos filhos ingratos"!
    Dani Pimentel
    Dani Pimentel

    6 seguidores 44 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    O filme em minha oponião não é dos bons e deixa muito a desejar, mas em grande compensação, vale à pena conferir para apreciar a brilhante atuação da Meryl Streep, que está excepcional! Meu 10 é para ela! Mereceu o oscar, apesar de eu estar torcendo para a Glenn Close, que também não ficou nada atrás!
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