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    O Leitor
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    4,4
    1185 notas
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    50 Críticas do usuário

    5
    13 críticas
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    Fabricio H.
    Fabricio H.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de julho de 2013
    Atuaçao brilhante para variar de Kate a pena assistir.
    Lucas Collito
    Lucas Collito

    6 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de junho de 2013
    "No Rol da mais pura sensibilidade..............."
    Ariella P.
    Ariella P.

    4 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de junho de 2013
    Filme classe A ! Que filme maravilhoso, tocante, intrigante, emocionante, perfeito ! Tem sensibilidade e é muito forte ao mesmo tempo. Está na minha lista de preferidos.
    Carolina F.
    Carolina F.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de maio de 2013
    Esse filme mexeu comigo....me fez refletir vários dias o que nossas atitudes podem causar nos outros e em nó mesmos...incrível!!
    Lorena R
    Lorena R

    51 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de abril de 2013
    Um filme surpreendente, no começo parece ser apenas uma paixão entre um garoto e uma mulher mais velha, mas a segunda metade da história é simplesmente brilhante, surgem tantos questionamentos e apesar da clara responsabilidade da personagem Hanna sobre fatos tão terríveis, como não se emocionar com as cenas em que ela recebe as fitas e aprende algo que para a maioria é tão trivial, mas que para ela é tão importante e fascinante, confesso que foi uma das mais belas cenas que já vi na telinha.
    Shy Boy
    Shy Boy

    36 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de abril de 2013
    Um filme complexo que exige atenção do expectador. Gostei muito da atuação do jovem David Kross. Kate Winslet dispensa comentários.O drama predomina sobre o viés romântico. É uma produção cara e não para todos os gostos. Predomina no enredo a visão realista dos fatos e das pessoas. Muito bom, mas creio eu, um filme prato cheio para quem curte e vê no cinema não apenas divertimento e emoção, mas a realidade como ela é e de quebra, como nesse filme, a cultura é exaltada.
    Sílvia Cristina A.
    Sílvia Cristina A.

    103 seguidores 45 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2013
    O filme O leitor , do cineasta inglês Stephen Daldry , inspirado no best seller alemão homônimo , de Bernhard Schlink, é muito mais que um filme romântico. Ele é um filme verdadeiramente romântico. Diferentemente das milhares comédias açucaradas que transformam a intimidade em espetáculo , por meio de beijos aplaudidos por plateias de desconhecidos , O leitor devassa o amor através dos silêncios dos personagens. Remonta uma história entre dois amantes separados pelas circunstâncias , por meio de falas não pronunciadas , de imagens fragmentadas que exigem do espectador um olhar muito mais atencioso e sensível.
    Nem tudo vem pronto e explicado neste filme que fala sobre o amor sob a perspectiva da culpa. Me parece que amor e culpa são dois temas realmente indissociáveis. Há quem pense que não existe amor sem culpa, sem ruptura , sem transgressão. O simples ato de amar pode ser considerado uma transgressão , pois nos faz rever valores , desmente nossas verdades , desorganiza as estruturas sociais. É uma bela bofetada bem no meio da cara de quem deseja ter tudo sob controle.
    Como diria o cineasta espanhol Luis Buñuel , amor e revolta são as palavras mais revolucionárias que existem. Porém, O leitor não fala de uma culpa individual. Vai além dos sentimentos de Michael e Hanna e toma a dimensão da sociedade alemã , vinte anos após o término da Segunda Guerra Mundial. O amor parece algo proibido para um povo que participou de um genocídio. Tenho a impressão de que tanto o romance de Schlink como o filme de Daldry parecem redimir uma sociedade capaz de se entregar às mais ardentes paixões e aos mais profundos amores , mesmo em meio aos horrores de um período histórico tenebroso .
    Depois de passar a vida assistindo a filmes sobre o holocausto, sempre me pareceu impossível um carrasco nazista ter se apaixonado ou ter sido capaz de um gesto verdadeiro de bondade e ternura. Não é apenas o amor que desmente as nossas verdades . O cinema e O leitor também desconstroem nossas crenças mais arraigadas, por meio de uma ex-carrasca nazista que se torna o grande amor da vida de um homem. Hanna , cúmplice da morte de 300 mulheres oficialmente , sem falar nas outras que conduziu para Auschwitz, é tão capaz de amar como qualquer outra mulher . Seu amor é desajeitado. Hanna é uma mulher rude , mas nem por isso desprovida de afetividade. Podemos ver a sua gentileza dura , logo em uma das primeiras cenas , quando ajuda Michael, adoecido na entrada de sua casa. O abraço que oferece ao garoto desconhecido e assustado tem a firmeza de quem é capaz de se solidarizar profundamente. Entretanto, em nome do dever e do cumprimento das regras , alguns anos antes , permitiu que 300 mulheres judias morressem queimadas. Hanna foge ao estereótipo do carrasco nazista , sádico e impiedoso. Ela participou de algo terrível que não conseguia compreender completamente, embora em um momento da trama , fique clara a ideia de seu entendimento e da inutilidade de sua culpa, por meio das frases “Não importa o que eu penso. Não importa o que eu sinto. Os mortos continuam mortos.”
    A dor da perda transforma Michael , um garoto ingênuo e romântico, capaz de expressar seu amor despudoradamente , em um homem tragado pela solidão e pelo abandono . Depois de Hanna , nenhuma outra mulher foi capaz de preencher o vazio deixado em sua vida, nem mesmo a sua esposa e a sua filha, com quem ele se aproxima apenas no final da trama. Michael se distanciou de todos. Se distanciou dele mesmo.
    O leitor quebra a dinâmica maniqueísta de mocinhos e vilãos. O amor da vida de Michael, um advogado culto, inteligente e bom caráter , é uma ex-carrasca nazista , 20 anos mais velha , analfabeta em uma sociedade letrada , em que não saber ler e escrever pode ser uma culpa tão grande e vergonhosa , quanto ter cometido um crime.
    O leitor precisa ser entendido no contexto da Alemanha ocidental, pós-guerra. Alguns dos gestos , atitudes e não atitudes dos personagens , só tem significado para aquela sociedade , para aquela cultura que como qualquer outra sociedade e cultura tem os seus paradigmas. Podemos dizer que a grande prova de amor que Michael oferece a Hanna é uma não atitude , uma omissão. Ele não a ajuda a se livrar de uma condenação injusta , porém, preserva o seu segredo . É no silêncio mais uma vez que se refugia o amor em O leitor.
    Se combater o analfabetismo é uma questão em processo em nosso país , o mesmo não acontece na Europa Central em que é inadmissível não saber ler e escrever. Para aqueles que se prenderem aos valores e verdades da nossa cultura , O leitor pode soar como inverossímil. Para quem nunca se questionou sobre os mecanismos do amor , o mesmo pode ocorrer. Será que sempre amamos o mais adequado a nós? Será que sempre amamos o mais valoroso, o mais altruísta , o mais belo, inteligente , culto e generoso? Mais que uma aula sobre um povo estigmatizado , é uma releitura sobre a dinâmica imprevisível do desejo.
    Diego B.
    Diego B.

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de dezembro de 2012
    Um filme tão aclamado lá fui eu assistir......... aos 50min já não conseguia ver nem mais uma cena.
    Que filme irrelevante,tenho certeza que não foi pq estava de mau humor ou algo assim,simplesmente achei o filme uma porcaria infinita.
    Eder Luis Santana
    Eder Luis Santana

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de setembro de 2012
    Algumas pessoas passam de forma marcante pela nossa vida. Não importa se por pouco ou muito tempo, ficam enraizadas nas nossas memórias e despertam sentimentos mesmo na ausência. É basicamente sobre essa sensação humana que O Leitor trabalha de forma tocante. Com um elenco que sabe como emocionar o público, o filme não se coloca de modo piegas. Pelo contrário, leva à reflexão sobre como devemos lidar com nossas fraquezas e de que modo devemos encarar as cicatrizes do passado. Tocante e, ao mesmo tempo, envolvente. Ponto negativo apenas à equipe de efeitos visuais, que não soube envelhecer Kate Winslet de modo natural, deixando-a nitidamente como uma jovem com rugas malfeitas no rosto.
    Vinicius S.
    Vinicius S.

    5 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de maio de 2012
    A história do filme é bastante envolvente, só não gostei muito do desfecho, o final poderia ter sido diferente.
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