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    Contágio
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    3,5
    600 notas
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    66 Críticas do usuário

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    danicarreis
    danicarreis

    41 seguidores 70 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de fevereiro de 2013
    Vale a pena assistir! Assim como em "O Ensaio Sobre a Cegueira", nos faz refletir sobre a fragilidade humana e da nossa sociedade no caso de uma enorme adversidade...
    lufegu
    lufegu

    8 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2018
    Um dos melhores filmes sobre vírus e epidemia que já assisti. Realmente chega a assustar com a veracidade de fatos.
    kokunikame
    kokunikame

    20 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    ...Ao todo gostei. Dados alarmantes e nada muito longe da realidade. Mas deixou muitas lacunas... Quem assistiu vai notar, tipo: o que ocorreu com o pai da doutora (M.Cotillard) que descobriu a cura? e com o repórter(J.Law)? se o médico (L.Fishbourn)estava doente? Se a menina era realmente imune? Se foram atrás do caso da Beth (G.Paltrow), pq foi o primeiro contato dela após o contágio... mas no geral dá pra ficar preso ao filme... abrços
    Bruno  M.
    Bruno M.

    3 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2013
    filme pouco criativo,com uma historia que todo mundo ja sabe o que vai acontecer desde o começo. nem sempre o elenco consegue salvar os filmes, a unica coisa que obtive extrair dele foi como os paises deveriam reagir a uma epidemia mundial.
    Fernando Sampaio
    Fernando Sampaio

    7 seguidores 53 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 5 de julho de 2013
    Quase 120 minutos perdidos ! Muito barulho por nada !
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.658 seguidores 1.011 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de março de 2020
    Agora em 2020, com pandemia pela OMS e muitas pessoas já isoladas em casa, interessante assistir ou até mesmo revê-lo, pois muitas situações agora fazem mais sentido que em 2011, no ano de seu lançamento, mesmo que ainda houvesse lembranças recentes do H1N1 de 2009. O filme retrata algumas situações muito semelhante aos acontecimentos atuais, porém tem uma sequência lenta (apesar de não ser um filme longo) com muitos personagens (ótimos atores), sem conseguir trabalhar cada um de forma satisfatória.

    Whinderson Nunes, é você????

    Aquele rapaz que morre atropelado....kkk... muito parecido..
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de março de 2020
    O cinema sempre teve e (creio eu) sempre terá uma função social. Quando assisti Contágio pela primeira vez nos cinemas em 2011, não me dava conta de que a ameaça viral que seus personagens enfrentavam poderia ser uma coisa pertinente na vida real – as noticias sobre gripe suína ou a tal da MERS, na época, passavam longe de me amedrontar – o que, provavelmente, contribuiu para que eu não captasse toda a urgência e critica que o diretor Steven Soderbergh (de Traffic, Erin Brocovich e Sexo, Mentiras & Video-Tape) e o roteirista Scott Z. Burns queriam passar.

    Revendo agora, noto como nosso estado emocional e social influi na experiência de assistir um filme. Não seria exagerado dizer que os realizadores do longa foram quase que proféticos – existem inúmeras semelhanças com a nossa realidade de combate ao coronavírus – seja pela própria origem da doença na história (que curiosamente tem a ver com um morcego também) ou pela reação pública e as medidas para enfrentar a disseminação do vírus – e, pasmem – o que poderia soar em filmes de zumbi como soluções forçadas ou irreais, tornam-se aqui absolutamente verossímeis – tão real que eu acharia importante este filme ser exibido várias vezes nas emissoras de TV’s do país, como ferramenta de conscientização sobre a doença.

    Apresentando vários personagens, em diferentes regiões do mundo, Contágio começa mostrando a norte americana Beth Emhoff (Paltrow), em viagem de trabalho a Hong Kong – após ir em um cassino, ela retorna para os Estados Unidos – em menos de dois dias, começa a se sentir terrivelmente doente – coriza, tosse, febre, aversão a alimentos e líquidos, convulsões – de fato, mais perigoso que o COVID-19 – o que assusta seu marido, Thomas (Damon), que imediatamente a leva para o hospital e descobre que ela esta infectada por um vírus novo e desconhecido – que, em pouquíssimo tempo, se espalha para os moradores da cidade, para todo o estado e, em seguida, todo pais – além de estar surgindo em outros países – além de Hong Kong, Inglaterra e França começam a relatar casos da doença – o que faz o responsável em saúde pública norte americana Ellis Cheever (Fishbourne) chamar a Dra. Erin Mears (Winslet) para investigar o caso – enquanto que a representante da Organização Mundial da Saúde, Leonora Orantes (Cotillard) parte para a Ásia para verificar o estado das vitimas de lá – em meio a isso, o blogueiro Alan Krumwiede (Law) tenta investigar o caso, apontando supostas irregularidades nas medidas tomadas pelo governo, usando teorias de conspiração para tentar provar suas suspeitas.

    Didático em apresentar como o vírus se espalha facilmente, o longa é beneficiado por um trabalho de edição e montagem primorosos – onde closes em mãos se tocando ou relando em diversos objetos de cena, tornam-se elementos de tensão – uma maneira marcante de exemplificar o crescimento de uma ameaça invisível, mas letal – os enquadramentos e a direção de fotografia optam por tomadas fechadas, mesmo que em locais abertos – ainda inserindo uma tonalidade esmaecida e fria, a fim de causar uma claustrofobia – evidentemente, como forma de simbolizar a “prisão” que o vírus proporciona aos personagens – algo que a ótima e tensa trilha-sonora de Cliff Martinez também auxilia – ao utilizar acordes eletrônicos com várias linhas de baixo sintetizadas, as músicas conseguem conferir peso e tensão crescente nas cenas.

    Contando com um elenco de estrelas que realmente esbanja talento, o roteiro consegue explorar e dar funções criticas eficientes para cada um deles, entrelaçando de forma bem ritmada cada uma de suas histórias – Soderbergh é feliz em representar varias camadas sociais durante a trama – seja pelo norte americano comum de classe média – o personagem de Matt Damon e sua neura (totalmente justificável) em preservar a saúde da filha (Anna Jacob-Heron), além da maneira como se sente preso e impotente em casa, diante da situação da pandemia - o representante público do governo vivido por Laurence Fishbourne, que sente a pressão pública e particular de tentar buscar uma solução para o problema; o que nos leva a questão de quem é ou não privilegiado em situações como essa – sem falar na forma como retrata a luta e sacrifício dos profissionais da saúde e ciência para evitar mais mortes – seja pela cientista vivida por Jennifer Ehle e a médica de Kate Winslet – cuja ambição e determinação tornam-se comoventes pelo seu destino – enquanto que na personagem de Marion Cottilard somos apresentados as pessoas que mais sofrem em meio ao caos de uma contaminação em massa: os mais pobres – os últimos a serem ouvidos ou socorridos, diante da divisão de classes que o mundo capitalista impõe.

    Mas, sem dúvidas, um dos personagens mais importantes é o de Jude Law – e creio que através dele temos uma ligação ainda maior com a nossa realidade atual: a questão da desinformação – em um mundo onde noticias falsas se propagam mais rapidamente que os vírus, o papel da suposta imprensa independente torna-se contraditório – o digital influencer vivido por Law não se abala em divulgar dados infundados (sem nenhuma base cientifica) apenas para ganhar visualizações em seu blog (ou canal no YouTube) – atirando teorias como ciência comprovada – o que, consequentemente, se torna influencia para milhões de pessoas que o assistem e seguem – creio que só faltou mencionar que Alan é um terraplanista, já que ele é adepto da teoria de que a indústria farmacêutica dissemina doenças no mundo para vender seus remédios – ou questiona a eficácia dos medicamentos – se para você isso não se assemelha com os estapafúrdios movimentos anti-vacina que temos aqui no Brasil ou com grupos teóricos de conspiração – além de outros que relativizam as consequência da pandemia atual – creio que não moramos no mesmo país.

    O longa somente perde força por não dar tanta atenção ou melhor solução para algumas de suas linhas narrativas – a personagem de Cotillard é um exemplo, que surge no primeiro ato e depois só no terceiro, com uma solução um tanto apressada e pouco explorada sobre as crianças que acaba sendo forçada a ajudar – um tipo de critica mais simplória à falta de empátia do sistema para ajudar os mais humildes – sem falar que não deixa de soar um pouco inverossímil o fato do personagem de Matt Damon ter contato direto (por dois dias) com dois infectados e não pegar o vírus – alegando uma imunidade pouco provável – algo que só é compensado pela forma realista com que seu personagem tenta manter a filha a salvo – por mais absurdo que pareça ele expulsar o namorado da moça a força, segurando um rifle na mão.

    Evitando clichês que vimos em trabalhos mais exagerados sobre contaminações em massa – como no mediano Epidemia, de 1995 – Contágio capta ainda o caos socioeconômico que a pandemia traz para a sociedade norte-americana, mostrando a ineficiência das politicas públicas de saúde dos Estados Unidos, se tornando um filme quase que obrigatório agora por suas soluções realistas e detalhadas de como uma ameaça viral afeta o mundo inteiro – em meio de figuras públicas que classificam uma doença que já matou mais de 18.000 pessoas no mundo todo (até este exato momento em que escrevo, em 23/03/2020, às 22h15) como uma “gripezinha” ou de “histeria”, é aqui que o cinema e o entretenimento cumprem suas funções de ajudar a trazer luz e reflexão para as pessoas – e, através de seu genial e revelador plano final, traz uma resposta ao espectador que só mostra que o problema da saúde mundial não é culpa de um animal ou de uma nação especifica – o que nos lembra da xenofobia com que os chineses estão sendo vitimados hoje – Soderbergh deixa bem claro que o problema está no ser humano – em sua negligência com o estado social do próximo e de sua exploração e destruição da natureza.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.111 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de junho de 2016
    Feito na cola do vírus Ebola, esta produção potencializa a ideia criando uma epidemia global.
    A trama aborda o conceito do surgimento de um novo vírus de fácil transmissão, através do contato e pelo ar, e a corrida dos cientistas em busca de uma vacina que impeça o avanço da doença e a morte generalizada da população mundial. Soma-se a isso o medo generalizado, que aflora o pior do ser humano e temos um drama denso e assustador.
    A produção tem um elenco estelar. Matt Damon, Kate Winslet, Marion Cotillard, Lawrence Fishurne, Gwyneth Paltron e Jude Law, com direção do oscarizado Steven Sodenbergh.
    Um filme-catástrofe com cérebro e consciência.
    Curiosidade. O filme tem 4 atores vencedores do Oscar e outros 4 atores indicados ao prêmio.
    Nota do público: 6.6 (IMDB)
    Nota dos críticos: 84%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $75 milhões
    Mundo - $135 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    regisgnr
    regisgnr

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    ...Assisti ontem. Sinceramente...não percam seu tempo em vê-lo. A única coisa que chama atenção neste filme é seu elenco. Entretanto, bom elenco não é certeza de boas atuações.
    ...O que se viu foi um roteiro sem sentido algum; papéis desconexos, história sem emoção alguma e extremamente cansativa.
    ...Não recomendo.
    MarceloMM
    MarceloMM

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Eu gostei, na verdade quem esperava um filme épico por conta do elenco não atentou as pequenas coisas, que na minha opinião eram o foco principal. Questões éticas, financeiras, morais, etc. foram abordadas. A capacidade do ser humano aqui foi colocada com um tema clichê, mas que deu um bom entretenimento.Podemos ser solidários, protetores, sádicos, persuasivos, violentos, companheiros em situações de grande pressão como essa, bem como a possibilidade de perdoar um deslize de quem amamos, mas podemos tirar proveito de uma posição social para, também, proteger pessoas próximas. Enfim, acho que é isso. Ah sim, esse filme deve ter sido baseado em uma série de documentários do Discovery, cujo um dos temas era "se" houvesse uma epidemia semelhante.
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