Vivian 🌷
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Gente… Superman é simplesmente tudo pra mim. Eu saí do cinema apaixonada, politizada e com vontade de voar! O filme entrega o que muita adaptação de herói esqueceu no churrasco: carisma, relevância e uma história com algo a dizer.
O protagonista é um achado. Carismático, doce sem ser bobo, forte sem ser babaca. Ele passa uma segurança que vai além do uniforme — parece que ele realmente acredita nas pessoas, e a gente acredita junto com ele. A atuação tá impecável, a presença em tela é magnética e, sinceramente? Eu compraria qualquer discurso que ele fizesse só com aquele olhar.
Agora, o que me pegou MESMO foi o roteiro. Tem ação, claro, mas tem também uma crítica política super afiada que conversa direto com o que estamos vivendo (não só nos EUA, viu?). O filme não tem medo de cutucar temas como xenofobia, manipulação midiática, cultos a bilionários e a corrupção disfarçada de patriotismo. E faz isso com coragem e inteligência.
O Lex Luthor é basicamente o Elon Musk com um corte de cabelo mais decente. Bilionário megalomaníaco, narcisista, obcecado por controle… tipo assim, zero esforço pra enxergar o paralelo. E o presidente da Bolávia? Amores, é o Trump versão cosplay. E é claro que os vermes da extrema-direita estão surtando, né? Já tão chamando de “SuperWoke” (micooo). Parece que quando o herói não está servindo ao ego dos poderosos, eles ficam perdidos mesmo. Estão acostumados com filme de herói que defende bilionário e militar, aí quando aparece um defendendo o povo, o mundo desaba pra eles.
Mas a verdade é que o filme acerta justamente por isso. Ele entende que o Superman nunca foi sobre proteger o sistema, e sim sobre proteger as pessoas. E faz isso com beleza, emoção e relevância.
Superman é um recomeço digno, necessário e poderoso. E se ser “woke” for sinônimo de ter um mínimo de empatia e senso de justiça, então sim: sou super, mega, ultra woke. E com orgulho!
O protagonista é um achado. Carismático, doce sem ser bobo, forte sem ser babaca. Ele passa uma segurança que vai além do uniforme — parece que ele realmente acredita nas pessoas, e a gente acredita junto com ele. A atuação tá impecável, a presença em tela é magnética e, sinceramente? Eu compraria qualquer discurso que ele fizesse só com aquele olhar.
Agora, o que me pegou MESMO foi o roteiro. Tem ação, claro, mas tem também uma crítica política super afiada que conversa direto com o que estamos vivendo (não só nos EUA, viu?). O filme não tem medo de cutucar temas como xenofobia, manipulação midiática, cultos a bilionários e a corrupção disfarçada de patriotismo. E faz isso com coragem e inteligência.
O Lex Luthor é basicamente o Elon Musk com um corte de cabelo mais decente. Bilionário megalomaníaco, narcisista, obcecado por controle… tipo assim, zero esforço pra enxergar o paralelo. E o presidente da Bolávia? Amores, é o Trump versão cosplay. E é claro que os vermes da extrema-direita estão surtando, né? Já tão chamando de “SuperWoke” (micooo). Parece que quando o herói não está servindo ao ego dos poderosos, eles ficam perdidos mesmo. Estão acostumados com filme de herói que defende bilionário e militar, aí quando aparece um defendendo o povo, o mundo desaba pra eles.
Mas a verdade é que o filme acerta justamente por isso. Ele entende que o Superman nunca foi sobre proteger o sistema, e sim sobre proteger as pessoas. E faz isso com beleza, emoção e relevância.
Superman é um recomeço digno, necessário e poderoso. E se ser “woke” for sinônimo de ter um mínimo de empatia e senso de justiça, então sim: sou super, mega, ultra woke. E com orgulho!