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Estava meio reticente em assistir por conta da longa duração e, para minha felicidade, consegui aguentar as 3 horas de boa. não conhecia a história anterior mas deu para compreender muito bem a fascinante aventura dos NA vis no espetacular planeta se Pandora. Excluindo as cenas de clichê, forçando o público as lágrimas, o filme é uma verdadeira obra de arte.
Uma experiência sensorial única. Weerasethakul é um diretor pra poucos. Já é a terceira vez que abraço a proposta do diretor e viajo, literalmente. Os planos abertos, as imagens de uma natureza enigmática e os longos plano sequências com pouco diálogo são os aspectos que mais me atraem em todas as obras deste fascinante diretor tailandês.
Uma adaptação desnecessária, com atuações exageradas e forçadas, beirando o caricato, passando anos-luz de outras obras brilhantes de François Ozon.
A protagonista consegue dar um banho de interpretação em diversos momentos e consegue garantir o interesse do publico em todas as cenas em que está presente. O mesmo já não ocorre com os demais personagens ( como o casal que contrata Aisha). O roteiro apresenta muitas pontas que não são devidamente esclarecidas. Além disso, em certos momentos, não conseguimos definir qual estilo de filme estamos assistindo: um drama, um terror, um suspense?
Embora bastante limitado e com um tom bem intimista, faltou a direção explorar outras grandes produções e outras grandes nomes tão importantes na época de ouro da pornochanchada. O tom político- e totalmente desnecessário- ao término da exibição gerou um certo desconforto em muitos dos que estavam presentes, apreciando a história.
Difícil assistir a um filme e não ter empatia ou torcer para algum dos protagonistas. Essa foi a sensação que tive ao assistir Amantes. A história é contada de forma rápida e os principais momentos que são cruciais para o bom andamento do filme, são interrompidos de maneira abrupta. Além das atuações medianas, o filme se arrasta e custa a passar
Tudo bem. É gritante a diferença entre as idades da atriz e da personagem. Não dá pra passar batido. Mesmo assim, o filme conseguiu entreter e divertir.
Mais um acerto de Jordan Peele que continua inovando , colocando em cena suas ideias absurdamente assustadoras. Destaque para a estrondosa edição de som. Um show a parte.
Definitivamente filme de ação não me atraem.Não é meu estilo de filme. Não consigo apreciar um filme com tantas mentiras, com tantas afrontas as leis da física. Fui assistir o filme sem levar muito a sério e tive a sorte de me divertir com as tiradas do Brad e do Aaron. Pra mim, um descompromissado entretenimento, que logo logo cai no meu esquecimento.
Diferente da maioria dos filmes de terror, temos aqui um que faz justiça ao gênero e ainda nos brinda com uma bela homenagem aos clássicos dos anos 80.
Trata-se aqui de um filme sólido, que cadencia com narrativas exageradamente lentas, com discursos bem longos. A fotografia também prejudica e compromete o entretenimento, muita das vezes gerando certa estranheza.
A diretora Maria Scharader mira em algo que supera o romance e acerta na capacidade reflexiva do ser humano no que tange as relações. Além de instigante, repleto de momentos simbolicos e reflexivo, o filme é uma ótima pedida para àqueles que apreciam um bom filme de romance.
Me identifiquei muito com o comportamento instável da personagem principal. Sai bastante reflexivo e questionando muito o que presenciei nas mais de duas horas de exibição deste filme maravilhoso!
O retrato de uma filmagem e as complicações que envolveram a equipe e o elenco durante o ápice da pandemia, contado de trás pra frente. Metalinguagem na veia. Além disso, o filme permite a reflexão sobre o papel de um ator e a sua participação em todo o processo de criação. Não é um tipo de filme q agrada a todos os públicos principalmente por ser contado de uma forma lenta. Mas para aqueles q curtem um curioso filme alternativo, vale a pena.
A nova bizarrice de David Cronenberg, além de me deixar com embrulho no estômago e fazer meus instestinos se contorcerem todo, me incomodou muito mais por conta da sua fotografia exageradamente escura ( embora o clima sombrio faz parte da trama) e pela pouquíssima participação da minha deusa Kristen Stewart.
De maneira imparcial, o filme relata de forma visceral as consequências de atos praticados e que excedem os limites da chamada liberdade de expressão. Da ascensão, a queda. Simplesmente maravilhoso!
O clima de tensão apresentado logo no início vai se dispersando com os cansativos diálogos entre Huda e o líder da resistência. Achei que os personagens foram mal desenvolvidos e algumas lacunas ficaram em aberta.
Quando o filme fala em sua sinopse que trata-se de um futuro distópico, já imaginei que seria uma forma de dar uma cutucada no Estado, o que seria um prato cheio para a galera da lacração. E foi. Entretanto não há como negar que o filme tem (algumas) qualidades que compensam os muitos exageros. Um filme mediano mas que vale como entretenimento.
Uma justa e merecida homenagem aos professores, retratada de forma simples e bastante emocionante em um ambiente bucólico, no desconhecido Butão, com imagens de uma beleza impar. Embora a cena final tenha fugido um pouco da narrativa proposta inicialmente, o filme vale a pena e ainda nos convida a uma breve reflexão sobre a simplicidade da vida frente a culturas e histórias de povos diferentes.
O que eu vi foi um Ethan Hawke superlimitado, com pouco tempo de presença em cena e um personagem assustador ' O grabber' muito mal explorado e cheio de incógnitas. Se bobear teremos em breve um prequel do Telefone Preto para entendermos um pouco mais sobre a origem e a personalidade do sequestrador. Mesmo assim, o filme é um bom passatempo.
A premissa era interessante: três versões de um mesmo crime. Raro ver este tipo de obra no cinena nacional. A expectativa era grande mas o que pude acompanhar foi um filme morno, bastante arrastado e com um final bastante apelativo.
Não sou muito fã desse estilo de filme, que aborda o tal 'multiverso' e decidi arriscar por conta do boca a boca. Me deparei com um filme barulhento, com diversas histórias paralelas e muito, muito confuso.
Não sou muito fã de filmes de HQ. Fui assistir sem muita expectativa e me surpreendi com a história e o clima soturno de Gothan City. Só achei exageradamente longo (quase 3hs) e cansativo.
Adorei a forma como o filme foi conduzido (tirando os sotaques medonhos). O que me incomodou e muito, foi aquele final. Criei uma grande expectativa para acompanhar o desenrolar da trama, após o assassinato de Mauricio até o julgamento de Patricia. Infelizemente não aconteceu.
A atuação minimalista de Kristen Stweart supera qualquer derrapada no roteiro. Uma pena essa grandiosa atriz não ter sido a premiada na categoria melhor atriz.
Brilhante atuação de Olivia Colman. Apenas com olhar ela consegue transmitir a angústia de uma mãe e a conturbada relação com sua filha.
Aquela ideia de o filme se trata de um documentário me incomodou profundamente. Além de ser extremamente longo, as situações de "possessão" são bastante cansativas.
Dira Paes, sempre espetacular, entregando a alma a este personagem pouco conhecido. Achei que o filme acelera um pouco nos momentos finais mas nada que comprometa a grandiosidade da obra.