Conseguiu prender a minha atenção, principalmente no último ato – maravilhoso, diga-se de passagem –, repleto de diálogos dramáticos, fortes e muito convincentes. Stênio Garcia, Lázaro Ramos e Débora Falabella entregam performances muito boas e cheias de camadas (transitando entre vários tons dramáticos). O maior problema, na minha opinião, fica pela parte mais importante: “O Beijo no Asfalto”, que não ficou bom como na versão original.