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Ainda bem que o casal principal tem química e é simpático, porque de resto, é tudo muito apressado. As cenas com o amigo dele, o Igor, são tão forçadas que dá vergonha alheia, além de uma montagem duvidosa e um final que tenta ser bonitinho, mas soa mesmo infantil e muito irreal. Vale pela comédia mesmo, em alguns momentos.
A Netflix, somente no ano de 2020, entrega outra excelente produção que discute a perspectiva do jovem negro, ao lado de "Notas de rebeldia" (que conta a história de um aspirante a somellier).
No entanto, neste aqui há um retrato mais ácido, talvez mais cruel e pessimista. Ainda não sei se a opção em freagmentar a história, com uma montagem que vai e vem, fez em à narrativa, mas o fato é que o filme agrada, as atuações estão ...
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O filme, em si, tem uma mensagem bem bacana, com a representação de família não sendo apenas a de sangue.
Dito isto, o problema todo é a forma como se chega à mensagem. De forma muito apressada, os personagens são jogados em tela sem um mínimo de cuidado, e apresentá-los apressadamente com um traço bizarro não cria envolvimento algum com o espectador. Os irmãos gêmeos, por exemplo, são narrativamente nulos. Falta um trato mais ...
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Com um personagem desses, transformaram a história em um dramalhão mexicano. Além disso, o filme é feito de flashbacks, mostra o atentado logo no início do filme para só depois ir recontando os passos de Sérgio. Assim, em grande parte da projeção assistimos ao personagem ir agonizando sob os escombros, e nós, como telespectadores, vamos agonizando juntos, dada a falta de ritmo do material.
Ao contrário de "1917", aqui o plano sequência está em função da história e não ao contrário, de modo que tecnicamente (repare como Bangladesh é filmada com uma fotografia amarelada) é um dos melhores trabalhos da Netflix. Impressiona também pelo fato de que o diretor faz sua estreia. Que venham mais, então!