Manini JC
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2,5
Enviada em 6 de janeiro de 2020
Quando passou no cinema em seu lançamento, achava o máximo, devido á minha tenra idade... Mas hoje, acho PATÉTICO! Filme recheado de clichês exagerados nas atuações dos atores, como quando o protagonista beija sua esposa e fica olhando para o céu, procurando os ovnis que queimaram seu rosto horas antes, as "carinhas e bocas" do garotinho e as risadas frenéticas de Mellinda Dillon (Jillian, a mãe solteira do garotinho Barry) enquanto os ovnis e os humanos faziam uma sinfonia com seus teclados e naves, ou uma multidão de indianos correndo (porque correr daquele modo?) em um campo e quando perguntado de onde viera o som que cantavam, todos uníssonos apontaram o dedo para o céu. Isso aconteceria mesmo se fosse na vida real? Duvido muito!. Ou o velho que enquanto as pessoas se desesperam para ver os óvnis, assobia calmamente uma música e dá uma piscada a um garotinho sozinho e perdido numa estrada deserta na noite... O personagem e protagonista Roy destrói sua casa e família, abandona o emprego, esposa e os tres filhos pequenos para se concentrar em correr atrás de uma obsessão por naves alienígenas.... No mínimo um irresponsável e egoísta, e ainda trai a esposa, num suposto envolvimento amoroso com Jillian! O que aconteceu aos abduzidos pelos extraterrestres afinal? Visitantes extraterrenos vieram ao planeta Terra apenas para fazer ou ensinar música? Um filme para entreter crianças ou adultos sem nenhum senso crítico, considero como entretenimento, um médio filme!