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Filme não é ruim, só que é mal aproveitado. tinha tudo para ser um excelente filme, principalmente pelos atores que lá estão.
Assistam sem compromisso
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Trama muito bem montada com um narrativa excelente e um ótimo Plot twist no fim! O filme tem apenas 1h30min, então não enrola muito, indo direto ao ponto (isso que mais me chamou a atenção).
mesmo não sendo um filmaço, em dias de filme ruim, esse vale muito a pena assistir
mesmo não sendo um filmaço, em dias de filme ruim, esse vale muito a pena assistir
Parei de assistir em menos de 10min de filme
Cara, estava assistindo minha esposa e eu, e em menos de 10min já nos deparamos com a cena de nudez parcial e cena de sexo. Como o mundo está normalizando a imoralidade, nudez e a perversão, dizendo ser tudo em prol da arte.
Se você quer ver promiscuidade, vá em um site pra isso, séries e filmes é para entretenimento.
Cara, estava assistindo minha esposa e eu, e em menos de 10min já nos deparamos com a cena de nudez parcial e cena de sexo. Como o mundo está normalizando a imoralidade, nudez e a perversão, dizendo ser tudo em prol da arte.
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É espetacular visualmente, mas é só! Faltou profundidade real. O ritmo é arrastado, e incrivelmente chato. Filme e elenco merecia uma continuação melhor.
O filme é violento e tem umas cenas de ação muito boas. A nota não é 5 porque o diretor (Guy Ritchie) se empolga e fica voltando no tempo toda hora, o que atrapalha um pouco a gente. Mas se você quer tiro, muita briga e vingança, é diversão garantida.
A nota não é maior porque é um remake sem muita surpresa, e a trama força a barra para a reviravolta funcionar. É bom demais para quem gosta de suspense rápido e intenso, mas não é uma obra-prima. Assista!
Não é obra-prima, mas o Liam Neeson funciona no caminhão. O filme prende com o risco da estrada congelada e a trama de sabotagem que injeta mistério. Sim, tem umas forçadas de barra no roteiro e o vilão é esquecível, mas cumpre o papel de bom thriller de ação para um sábado. Puro entretenimento sem compromisso.
"Imperdoável" é perdoável, mas facilmente esquecível. Tenta ser um drama intenso com Sandra Bullock, mas derrapa num clímax previsível (o famoso plot twist que a internet já viu) e em arcos paralelos que não acrescentam em nada. Parece uma novela, onde a boa atuação da Bullock não segura a lentidão e a falta de impacto real.
A premissa é genial e te prende na hora, criando um suspense agoniante. O problema é que o filme se perde em atuações duvidosas e diálogos que não convencem. A resolução apressada e o final "científico" tiram a força da ideia inicial, deixando aquela sensação de "poderia ter sido melhor"
O Homem nas Trevas é um dos melhores filmes de suspense dos últimos tempos. O marketing vende como terror, mas é um thriller de sobrevivência puro. A tensão é palpável, e a cada cena você fica sem ar.
O filme é simples, direto e a direção é genial. Ele te coloca dentro da casa e não te dá um segundo de paz. É uma experiência claustrofóbica e brutal. Vale cada minuto.
O filme é simples, direto e a direção é genial. Ele te coloca dentro da casa e não te dá um segundo de paz. É uma experiência claustrofóbica e brutal. Vale cada minuto.
Thunderbolts é mais um exemplo da Disney pegando uma HQ com potencial e infantilizando tudo para o público atual. O filme tenta ser sério, mas a cada cena tem uma piadinha teen que quebra o clima.
A premissa de um grupo de anti-heróis tinha tudo para ser interessante, mas o que se vê é um filme que se preocupa mais em agradar a todos do que em contar uma boa história. A ação é genérica e os personagens não convencem.
A premissa de um grupo de anti-heróis tinha tudo para ser interessante, mas o que se vê é um filme que se preocupa mais em agradar a todos do que em contar uma boa história. A ação é genérica e os personagens não convencem.
Pelo que o GOAT mostra, é difícil ter qualquer expectativa positiva. O que se vê é um amontoado de cenas bizarras e sem sentido, que mais parecem um ritual satânico do que um filme de verdade.
A impressão é de que a produção tenta ser chocante e profunda, mas o resultado é apenas confuso e repulsivo. Não dá para entender a proposta, e a única coisa que fica é a sensação de que o filme é uma bagunça sem propósito.
É o tipo de ...
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o filme é horrivel,quem vê algo além de um filme ruim,são os mesmos que dizem que Caetano Veloso e Gilberto Gil são bons cantores.
O filme tem uma premissa boa: um garoto fugindo de assassinos no meio do incêndio. A tensão é real e a Angelina Jolie entrega uma atuação sólida. A direção consegue criar um clima de perigo constante.
O problema é que o roteiro tem uns furos e o final é meio previsível. É um bom thriller de sobrevivência.
O problema é que o roteiro tem uns furos e o final é meio previsível. É um bom thriller de sobrevivência.
A sequência de O Homem nas Trevas inverte a lógica e transforma o vilão em herói. A ideia é ousada, mas o filme se perde um pouco. A ação é brutal e a tensão é boa, mas o roteiro é meio forçado.
Funciona como um thriller de sobrevivência, mas não tem a mesma originalidade do primeiro. Vale a sessão se você curtiu o original. Não é ruim, mas não é a mesma coisa.
Funciona como um thriller de sobrevivência, mas não tem a mesma originalidade do primeiro. Vale a sessão se você curtiu o original. Não é ruim, mas não é a mesma coisa.
Intrusion começa bem, com aquela tensão de casa invadida. A gente se empolga, mas o filme meio que se perde. O roteiro vira um clichê, e o final é bem previsível. É o tipo de suspense que você assiste e esquece.
Vale se não tiver nada melhor.
Vale se não tiver nada melhor.
Anônimo é a prova de que o cinema de ação ainda tem o que mostrar. Esquece os super-heróis. Aqui, a violência é real e a porradaria é visceral. O filme tem uma premissa simples, mas a execução é de primeira linha. O protagonista parece um Zé Ninguém, mas a história é um soco na cara. É um filme que não te dá tempo para respirar.
Covil de Ladrões 2 é a prova cabal de que continuação nem sempre dá certo. O primeiro filme tinha ação e um ritmo que prendia, mas aqui, o roteiro tenta ser esperto e acaba se perdendo na própria ambição.
O filme se arrasta, querendo complicar uma trama que era para ser simples e direta. A direção tenta replicar o estilo do original, mas o resultado é forçado e a tensão não existe. Não tem o mesmo peso.
Não traz nada de novo. ...
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Sinceramente, a premissa de Força da Natureza – um assalto durante um furacão – parecia promissora. Parecia.
O que a gente vê é um filme burocrático e preguiçoso. O roteiro não se ajuda, as situações são forçadas, e o mistério não existe, de tão previsível. O filme tenta ser ação com suspense, mas falha nas duas coisas.
É um daqueles que você assiste e fica se perguntando onde o orçamento foi parar. Não perca seu tempo.
O que a gente vê é um filme burocrático e preguiçoso. O roteiro não se ajuda, as situações são forçadas, e o mistério não existe, de tão previsível. O filme tenta ser ação com suspense, mas falha nas duas coisas.
É um daqueles que você assiste e fica se perguntando onde o orçamento foi parar. Não perca seu tempo.
Não é filme de terror, esquece. É um suspense psicológico que te mostra o quão podre a ambição pode ser, com uma direção seca, sem frescura. Sim, é longo. Mas o ritmo te prende. A história é densa, o visual é classudo, impecável. O final é inevitável e pesado.
Vale a pena. É isso.
Vale a pena. É isso.
É um filme de assalto denso, com a polícia e os bandidos jogando xadrez pesado e violento. A ação é crua, a perseguição prende, e o filme tem o que é preciso para te manter grudado na cadeira.
É longo, sim, mas o ritmo compensa. A questão é o final. O plot twist, que deveria ser o golpe de misericórdia do roteiro, foi mal narrado. A informação é jogada ali de forma apressada, e o impacto perde a força. Precisava de mais maestria ...
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Decepcionante. Não caia na hipnose.
A premissa de Hypnotic tinha tudo para ser um ótimo thriller de ficção científica. O conceito de controle mental é forte, mas o filme não consegue sustentar a ideia. A gente espera uma reviravolta que justifique a sessão, mas ela não chega.
O que fica é um roteiro confuso, cheio de buracos e soluções fáceis que não convencem. É como se a direção não soubesse para onde ir, e você, ...
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Bloodshot é a prova de que o Vin Diesel tem que sair do Velozes e Furiosos. O filme é um filme de ação honesto, com uma premissa de supersoldado que rende boas brigas. Não é obra-prima, tem o roteiro básico, mas o ritmo é direto.
É a chance de ver o ator em algo que preste, fora dos carros, mas ele parece estar no piloto automático. No final, é só mais um. Para passar o tempo, funciona.
É a chance de ver o ator em algo que preste, fora dos carros, mas ele parece estar no piloto automático. No final, é só mais um. Para passar o tempo, funciona.
Muita gente vai torcer o nariz, mas a verdade é que Destruição Final entrega o que promete sem frescura. Sim, tem todos os clichês de filme-catástrofe, a gente já viu essa história, mas o negócio é direto e o ritmo não cansa.
Não é para a prateleira dos clássicos, longe disso, mas quem está buscando um cinema pipoca competente e com efeitos visuais decentes, vai ter o suficiente. Os furos no roteiro existem? Claro que sim. Mas, ...
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Sinceramente, O Recepcionista é aquela ideia que parecia boa na sinopse, mas desanda completamente. O filme se arrasta, tenta ser um thriller de mistério, mas a trama é previsível e cheia de clichês.
A intenção era mostrar algo inusitado, mas o roteiro é raso e não consegue sustentar a curiosidade. O protagonista tem atitudes que não convencem, e o filme se perde no próprio exagero. Não é um desastre total, mas não vale o seu ...
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King Richard não é só um filme sobre tênis; é sobre a mentalidade de campeão imposta pelo pai, Richard Williams, e o plano de vida que ele criou para as filhas, Venus e Serena.
O filme funciona muito porque mostra o lado bruto da ambição e o sacrifício de uma família para sair do zero. Will Smith está no ponto, entregando a obstinação do pai que muita gente vai chamar de loucura, mas que deu resultado. Não é a história de conto ...
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Remédio Amargo (The Paramedic) é a aposta espanhola da Netflix no suspense de vingança. O filme tem uma premissa forte: um paramédico que, após um acidente, se torna obcecado e destrutivo.
A produção é competente no que se propõe: entregar a tensão de um thriller psicológico. O protagonista, Jaime, é convincente em sua espiral de maldade.
Vale o play? Sim. É um filme assistível, daqueles que cumprem o básico para prender a ...
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Este Mortal Kombat entrega a pancadaria que o fã esperava, sem muito mimi. O roteiro é só desculpa para ir para a briga, mas as lutas são viscerais e respeitam os personagens. Tem sangue, tem "Fatality", e o Sub-Zero rouba a cena.
É ação de videogame no cinema, sem mais. Vale o ingresso pela pancadaria de qualidade.
É ação de videogame no cinema, sem mais. Vale o ingresso pela pancadaria de qualidade.
My Son é um experimento. O filme pega um ator (James McAvoy) que improvisa 100% das cenas sem conhecer o roteiro. A ideia de fazer um thriller sobre a busca por um filho sequestrado assim é arriscada.
O problema é que o risco não compensa. A falta de roteiro firme e a improvisação deixam o filme perdido e lento demais. A tensão que deveria ser alta acaba caindo porque a história não se sustenta. O espectador fica mais incomodado com a ...
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Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica é a prova de que a Pixar ainda acerta o alvo de forma cirúrgica. Não é só um filme de fantasia com elfos e magia; é um drama familiar que toca fundo.
O acerto da animação está em focar na relação imperfeita entre irmãos. Mostra que eles nem sempre são amigos, mas têm um laço inquebrável de dever e amor. A jornada não é sobre a magia, mas sobre o sacrifício e o entendimento mútuo, algo que ...
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The Silencing é aquele thriller policial que você vê passar e resolve dar o play. A história é simples: um caçador recluso, atormentado pelo sumiço de sua filha, se envolve na busca por um serial killer na região.
O filme entrega o clima sombrio e a tensão de um bom caça-rato no meio do mato, com boas cenas de perseguição e emboscada. Ele funciona como entretenimento.
É bom? Sim, é assistível, cumpre a função de prender a ...
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Lento, muito diálogo com um ótimo enredo. Faltou elaborar melhor o roteiro, mesmo baseando em fatos reais.
"O Banqueiro" é o tipo de filme que se leva a sério, mas não consegue ser tão impactante quanto gostaria. A história é interessante, baseada em fatos reais sobre dois empresários negros que, na década de 1950, usam um homem branco de fachada para construir um império imobiliário. A ideia é ótima, mas a execução... Deixa a desejar.
O filme tem um ritmo arrastado, e o roteiro, apesar de abordar um tema importante, não aprofunda o ...
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"Pesadelo nas Alturas" é aquele tipo de filme que você assiste mais pela curiosidade do que pela qualidade. A premissa de um avião com problemas, dois sobreviventes e a necessidade de pousar é até legal. Mas o roteiro é previsível, e o filme se arrasta em clichês que a gente já viu mil vezes.
A atuação é bem fraca, e a gente não compra a tensão, não se importa com os personagens. No final das contas, é um filme que tenta ser um ...
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"Operação Red Sparrow" é um filme que tenta ser um thriller de espionagem e se perde no meio do caminho. A premissa é interessante: uma bailarina russa que vira espiã. Mas o filme é lento, arrastado e com uma trama que não se resolve. A violência é gratuita e o sexo é desnecessário. No fim, a gente só quer que o filme acabe, e não sai com a sensação de ter visto algo que valeu a pena.
"Atentado ao Hotel Taj Mahal" é um filme que te joga no meio do caos e não te deixa respirar. Ele retrata o terror com um realismo brutal, sem floreios. O filme te faz sentir o pânico dos personagens e a tensão do momento. Não é um filme para relaxar, mas para sentir na pele o que é o desespero. É um bom filme, tenso e brutal, que te faz pensar sobre o terror.
Pode ir ver, mas não espere um filme divertido.
Pode ir ver, mas não espere um filme divertido.