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Pra quem for CONTEMPLAR a sequência da ficção cult BLADE RUNNER 2049, NÃO deixe de reparar:
1. Homenagem retrô às décadas de 1960/70: roupas, carros, música, URSS;
2. Traço arquitetônico do prédio corporativo em Arte Déco, numa clara alusão aos regimes totalitários;
3. Analogia ao messianismo cristão e
4. Na subversão do discurso da obsolescência quando do bug digital: a memória dos mais velhos, os registros em papel...
1. Homenagem retrô às décadas de 1960/70: roupas, carros, música, URSS;
2. Traço arquitetônico do prédio corporativo em Arte Déco, numa clara alusão aos regimes totalitários;
3. Analogia ao messianismo cristão e
4. Na subversão do discurso da obsolescência quando do bug digital: a memória dos mais velhos, os registros em papel...
Como especialista em Segunda Guerra Mundial afirmo que o filme tem bem mais pontos fortes do que fracos. Ainda que seja uma ficção, é evidente que a direção da obra se baseou em bibliografias clássicas que descrevem os últimos dias do Terceiro Reich, traçando ainda um paralelo sobre a superioridade tecnológica alemã na questão dos blindados (atente à cena do Tiger x Shermans). Há também a perspectiva de apontar que nem todo alemão ...
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