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A série é curiosa logo no início, mas depois passar a incluir arcos paralelos completamente dispensáveis; cheguei a pular várias cenas; várias, e em nada prejudicou o entendimento a respeito do foco inicial. De repente os episódios ficam repletos de diálogos longos, chatos, insistentes. Em várias ocasiões o empoderamento é representado como a capacidade de convencer o(a) outro(a) a fazer algo contra as regras vigentes para beneficiar uma pessoa (ou pequeno grupo) e não a capacidade de mudá-las (as regras) em prol da igualdade. Enfim, a série se perde. O que salva são os personagens, na minha opinião a melhor é a Editora Chefe: Jacqueline Carlyle; ela é a única, de fato, poderosa!