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Quem nasceu na década de 90 conhece a história do semi-deus Hércules. Após inúmeros filmes e séries, o ano de 2014 irá fazer dois filmes desse herói, mas cada um visando uma abordagem diferente.
Esse novo filme, baseado na Mitologia Grega (filmes que com essa abordagem já fizeram sucesso, como por exemplo; "Fúrias de Titãs 1 e 2", "Imortais" e até mesmo a série infantil " Percy Jackson"), por isso os produtores arriscaram uma história abatida, que todos conhecem, o resultado? Desastroso. O longa é mal dirigido, o roteiro inventou uma nova história para o herói, além de péssimas atuações, fotografia e efeitos especiais.
O diretor Renny Harlin ( "Duro de Matar 2" e "O Pacto") mostrou que por mais que já tenha dirigido filmes de ação, não soube conduzir esse filme. No início da projeção já percebemos que ele está perdido na história, sem saber o que o fazer. E para tentar amenizar sua má direção, Harlin tenta utilizar uma fotografia e efeitos de câmera, igual de "300" e mais uma vez o resultado final é desastroso. O diretor não soube conduzir os atores dentro do cenário, além da péssima cópia do estilo "300" (até a comédia pastelão "Os Espartalhões" conseguiu fazer uma fotografia mais fiel do filme). O abuso de câmeras lentas também prejudicou o filme.
Nas atuações não existe ponto alto, simplesmente porque os atores não estavam atuando, estavam apenas jogando as falas. O protagonista Kellan Lutz ( da saga "Crepúsculo") é tão inexpressível que não dá nem vontade de continuar assistindo o filme, sem transmitir nenhuma emoção. Seu romance com a personagem Hebe, interpretada pela péssima Gaia Weiss, não funciona. Os dois não possuem a química necessária, por isso não convence. Outro problema é o fator idade, a atriz que faz a mãe de Hércules tem quase a mesma idade que seu filho. Lutz tem 29 anos e Roxanne McKe, que interpreta sua mãe tem 33 anos! O diretor poderia ter pelo menos um bom senso de idade, afinal colocar uma atriz que é apenas quatro mais velha que o protagonista para fazer sua mão, é vergonhoso.
Os efeitos especiais também não prestam. Tudo é tão artificial que não dar para acreditar naquela cena ou até mesmo naquela história.
O filme já pode ser considerado um dos piores filmes de 2014, sendo um forte candidato ao Framboesa de Ouro (prêmio para os piores do ano). Se tiver alguma dúvida entre fazer alguma coisa ou assistir a esse filme, uma dica, vá fazer outra coisa. Não perca 1h39 min de sua vida assistindo isso.
Esse novo filme, baseado na Mitologia Grega (filmes que com essa abordagem já fizeram sucesso, como por exemplo; "Fúrias de Titãs 1 e 2", "Imortais" e até mesmo a série infantil " Percy Jackson"), por isso os produtores arriscaram uma história abatida, que todos conhecem, o resultado? Desastroso. O longa é mal dirigido, o roteiro inventou uma nova história para o herói, além de péssimas atuações, fotografia e efeitos especiais.
O diretor Renny Harlin ( "Duro de Matar 2" e "O Pacto") mostrou que por mais que já tenha dirigido filmes de ação, não soube conduzir esse filme. No início da projeção já percebemos que ele está perdido na história, sem saber o que o fazer. E para tentar amenizar sua má direção, Harlin tenta utilizar uma fotografia e efeitos de câmera, igual de "300" e mais uma vez o resultado final é desastroso. O diretor não soube conduzir os atores dentro do cenário, além da péssima cópia do estilo "300" (até a comédia pastelão "Os Espartalhões" conseguiu fazer uma fotografia mais fiel do filme). O abuso de câmeras lentas também prejudicou o filme.
Nas atuações não existe ponto alto, simplesmente porque os atores não estavam atuando, estavam apenas jogando as falas. O protagonista Kellan Lutz ( da saga "Crepúsculo") é tão inexpressível que não dá nem vontade de continuar assistindo o filme, sem transmitir nenhuma emoção. Seu romance com a personagem Hebe, interpretada pela péssima Gaia Weiss, não funciona. Os dois não possuem a química necessária, por isso não convence. Outro problema é o fator idade, a atriz que faz a mãe de Hércules tem quase a mesma idade que seu filho. Lutz tem 29 anos e Roxanne McKe, que interpreta sua mãe tem 33 anos! O diretor poderia ter pelo menos um bom senso de idade, afinal colocar uma atriz que é apenas quatro mais velha que o protagonista para fazer sua mão, é vergonhoso.
Os efeitos especiais também não prestam. Tudo é tão artificial que não dar para acreditar naquela cena ou até mesmo naquela história.
O filme já pode ser considerado um dos piores filmes de 2014, sendo um forte candidato ao Framboesa de Ouro (prêmio para os piores do ano). Se tiver alguma dúvida entre fazer alguma coisa ou assistir a esse filme, uma dica, vá fazer outra coisa. Não perca 1h39 min de sua vida assistindo isso.