Filmes
Séries
Programas
Em 2012 foi lançado o reboot do "Homem Aranha", o filme se tornou um sucesso imediato, o que possibilitou uma continuação. Em " O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro" temos um filme que equilibra drama com a ação.
Dessa vez somos apresentados a um Peter Parker cheio de dúvidas e preocupações. Além de possuir histórias paralelas que serão responsável por mudanças na personalidade do nosso heroi. O filme também tem cenas de lutas muito bem feitas e com ótimos efeitos especiais. E mesmo tendo bastante cenas dramáticas, o filme ainda faz rir com algumas cenas engraçadas.
O elenco é o grande diferencial desse reboot. Enquanto na trilogia de Sam Raimi tivemos poucos atores que se destacaram (Tobey Maguire, s e Alfred Molina), nesse tanto o elenco principal quanto os coadjuvantes dão um show. Andrew Garfield está cada vez melhor como o Aranha. Ele sempre foi um excelente ator, mas finalmente está tendo o devido destaque que merece, sendo melhor que o Aranha de Maguire, pois consegue mostrar as diferentes facetas do heroi, além de possuir um tom cômico, que não chega a ser exagerado. Emma Stone se torna um par romântico muito melhor do que a chata da Mary Jane Watson (interpretada pela Kristen Dust na trilogia original). Ela faz sua Gwen Stacy de maneira muito segura e perfeita, além de fugir do padrão da mocinha em perigo (apesar que nesse filme o perigo chega para ela e o que acontece depois é fundamental para o desenvolvimento dos outros filmes).
Destaque também para Dane DeHaan que mostra um Harry Osborn muito diferente daquele interpretado por James Franco. O ator vem mostrando que está caminhando para se tornar um dos melhores atores da nova geração. DeHaan jamais cai em sua atuação, além de ser o responsável pela a parte mais triste do filme. E ao assumir seu alter-ego de Duende Verde, tem uma atuação digna e respeitada.
Jamie Foxx faz o vilão que é mais bem elaborado pelo roteiro. Seu Electro é um personagem complexo e o ator não decepciona e ainda impressiona como o principal vilão da história. Sally Field ganha mais destaque e por isso se saí muito bem como Tia May.
Os efeitos especiais foram muito bons, dando destaque ao poderes do Electro, que foram muito bem feitos. A fotografia também ganha destaque e a trilha sonora de Hans Zimmer, como sempre se mostra eficiente, indo de comédia a drama.
Marc Webb consegue dirigir o filme de forma correta e segura, mostrando que não á apenas um diretor de drama e que sabe fazer cenas de ações empolgantes.
A úncia falha do filme foi no roteiro, por mais que tenha dado conta do recado, ele falhou em alguns quesitos, como por exemplo o relacionamento entre Peter e Harry. Foi muito rápido, quase não deu para perceber que eles eram melhores amigos. A história do personagem de Paul Giamatti quase também não ganhou destaque (apesar que podemos esperar maior destaque para ele no próximo filme). A relação entre Harry e seu pai também não foram muito bem explicadas. São essas falhas que fizeram de novo filme não ser ótimo. Mas o resultado foi bastante positivo.
Nota: 8,5 de 10
Dessa vez somos apresentados a um Peter Parker cheio de dúvidas e preocupações. Além de possuir histórias paralelas que serão responsável por mudanças na personalidade do nosso heroi. O filme também tem cenas de lutas muito bem feitas e com ótimos efeitos especiais. E mesmo tendo bastante cenas dramáticas, o filme ainda faz rir com algumas cenas engraçadas.
O elenco é o grande diferencial desse reboot. Enquanto na trilogia de Sam Raimi tivemos poucos atores que se destacaram (Tobey Maguire, s e Alfred Molina), nesse tanto o elenco principal quanto os coadjuvantes dão um show. Andrew Garfield está cada vez melhor como o Aranha. Ele sempre foi um excelente ator, mas finalmente está tendo o devido destaque que merece, sendo melhor que o Aranha de Maguire, pois consegue mostrar as diferentes facetas do heroi, além de possuir um tom cômico, que não chega a ser exagerado. Emma Stone se torna um par romântico muito melhor do que a chata da Mary Jane Watson (interpretada pela Kristen Dust na trilogia original). Ela faz sua Gwen Stacy de maneira muito segura e perfeita, além de fugir do padrão da mocinha em perigo (apesar que nesse filme o perigo chega para ela e o que acontece depois é fundamental para o desenvolvimento dos outros filmes).
Destaque também para Dane DeHaan que mostra um Harry Osborn muito diferente daquele interpretado por James Franco. O ator vem mostrando que está caminhando para se tornar um dos melhores atores da nova geração. DeHaan jamais cai em sua atuação, além de ser o responsável pela a parte mais triste do filme. E ao assumir seu alter-ego de Duende Verde, tem uma atuação digna e respeitada.
Jamie Foxx faz o vilão que é mais bem elaborado pelo roteiro. Seu Electro é um personagem complexo e o ator não decepciona e ainda impressiona como o principal vilão da história. Sally Field ganha mais destaque e por isso se saí muito bem como Tia May.
Os efeitos especiais foram muito bons, dando destaque ao poderes do Electro, que foram muito bem feitos. A fotografia também ganha destaque e a trilha sonora de Hans Zimmer, como sempre se mostra eficiente, indo de comédia a drama.
Marc Webb consegue dirigir o filme de forma correta e segura, mostrando que não á apenas um diretor de drama e que sabe fazer cenas de ações empolgantes.
A úncia falha do filme foi no roteiro, por mais que tenha dado conta do recado, ele falhou em alguns quesitos, como por exemplo o relacionamento entre Peter e Harry. Foi muito rápido, quase não deu para perceber que eles eram melhores amigos. A história do personagem de Paul Giamatti quase também não ganhou destaque (apesar que podemos esperar maior destaque para ele no próximo filme). A relação entre Harry e seu pai também não foram muito bem explicadas. São essas falhas que fizeram de novo filme não ser ótimo. Mas o resultado foi bastante positivo.
Nota: 8,5 de 10