Carlos P.
Membro desde 29 de julho de 2013
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Para mim, até o momento, o melhor filme do ano. É um filme sobre memórias, não necessariamente nostalgia, mas sobre como as memórias nos impactam. Joel Edgerton faz uma das melhores performances do ano dentro dessa proposta. Eu não digo que não tenha problemas, acho que em alguns momentos soa muito como(e possivelmente seja) uma adaptação de um livro complexo que não conseguiu transmitir toda a mensagem dentro de um filme de menos de 2 ...
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É um bom retrato de uma história de superação no esporte. E sim, o marketing que se fez para a atuação do Dwayne Johnson é válido, foi a melhor coisa do filme e uma virada de chave pra carreira dele. Achei bem interessante a filmografia(não sei se esse é o termo correto) onde muitas vezes parece uma gravação de um câmera dos anos 90. Porém, apesar de uma boa história de superação, não tem nenhum fator diferente de outras ...
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É uma comédia bem padrão, estilo anos 90(baseada em uma dessa epoca), com umas piadas bobas e outras divertidas, mas que tem dois grandes acertos: o primeiro é a dupla de protagonistas, dois dos melhores atores da atualidade e até dão uma complexidade ao papel, e o segundo são os personagens coadjuvantes, Mkinnon e Samberg dão um alívio cômico com as melhores piadas do filme. No final, se perdeu um pouco nas piadas, mas filme bom.
Lembranças de um Verão é um filme baseado em Stephen King. Tal como o recente A Vida de Chuck, esse filme tem o elemento sobrenatural, mas o mesmo tem pouca influência na construção dos personagens - apenas justifica alguns comportamentos, mas poderia existir uma história sem esses elementos e seria uma história convincente. Acho que tal como Conta Comigo, é um filme nostálgico que remete às memórias de infância do personagem ...
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Bom filme, com talvez a melhor atuação da carreira do Russel Crowe. É uma daquelas histórias ótimas que merecem ser contadas. Em algum momento o filme ficou um pouco chato, desgastou um pouco. Normalmente esses filmes motivacionais se perdem um pouco com um roteiro fraco e fica clichê, mas não foi o caso. Apesar desse desgaste, em um âmbito geral o filme entrega uma história boa.
Esse tipo de filme, que preza por uma consistência na história, e não reviravoltas ou momentos impactantes, pra você gostar, tem que se sentir atraído por algo - ou se identificar com algum elemento na história ou ter alguém muito carismático no elenco, por exemplo. Eu não consegui essa identificação. E não to dizendo que seja ruim. Roteiro é bom, gosto muito do Oscar Isaac. Apenas não me conectei e aí ficou meio chato.
Filmezinho light e agradável, com boas lições. Acho que as atuações soam bem estereotipadas, inclusive a do Keanu Reeves, o que mesmo sendo uma comédia, piora um pouco. Mas como história de comédia apenas para diversão, serve.
Bom filme. É uma história bem política mesmo, não há como isolar, mas visto do ponto de vista cinematográfico, considerando o equilibrio entre drama e comédia, a adrenalina das cenas, e as atuações, é muito bom. Faz você viver uma adrenalina o tempo todo, e acho que a trilha contribui muito pra isso. Todas as principais atuações são muito boas(com destaque para Sean Penn), o que faz com que toda cena seja relevante. Tem uma pitada ...
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Robin Williams é o ator perfeito para esse papel, de um professor que abre a mente de seus alunos práticos para questões filosóficas. Do ponto de vista realista, pra conseguir concluir uma tarefa dessas, é necessário alguém com carisma e isso o ator tem de sobra. O filme já tem um roteiro excelente, e com essa atuação, fica ainda mais grandioso.
Uma daquelas histórias que precisa ter um filme. Consegue ser bem precisa com relação ao que se conta da história real. Bom filme, com bons atores elevando cada cena, fica na medida certa entre o drama e a aventura para esse tipo de filme.
Demorei pra ver esse filme, é realmente uma das histórias de amor mais fortes já retratadas em filmes. Ela é bonita mas ao mesmo tempo brutal e madura, a cada minuto nos confrontamos com o quanto vale enfrentar a realidade do mundo para viver o amor, não de uma forma genérica que 'com amor se enfrenta tudo', mas lidando com o medo constante, com a necessidade constante de lidar com a sociedade. Recomendo.
Achei bem comum o filme. Bom, mas muito parecido com diversos outros de super herói. Tem a figura extremamente poderosa do Galactus, o que dá uma curiosidade, mas segue a mesma lógica de surge uma ameaça, se cria alternativas para derrotar a ameaça, sem muita profundidade em outras partes.
Filme fraco. Aborda de maneira tão superficial as relações e o tal triângulo amoroso que perdemos total identificação com a história, não conseguimos compreender os motivos das decisões e nem nos impactar com elas.
Eu nem sei explicar o que gostei nesse filme, mas gostei. Ele soa diferente, é ao mesmo tempo belo e violento, é sobre infância mas é brutal, é difícil de assistir mas prazeroso. Não achei que um filme com uma premissa tão comum ia me agradar tanto.
Foi dificil se conectar com o filme. Em alguns momentos realmente não gostava da personagem principal. O título traduzido obviamente é exagero com relação a isso, mas nesse processo de ela sair de uma pessoa imatura pra uma pessoa com maturidade, ela não foi se importando com o que ela fazia ou quem ela machucava. Ficou dificil 'torcer' pelo esperado amadurecimento, que chegou, mas não causou envolvimento.
'Eu contenho multidões'. Essa frase de Walt Whitman não só guia o filme, como eu acho que tem seu sentido ampliado dentro da história do filme. Não sei o quanto falar desse filme sem spoiler porque acho que o começo do filme precisa do final para fazer sentido. Mas é um filme lindo. Sem cair nos clichês motivacionais, é uma inspiração, é um filme que passa a mensagem de que a vida é grandiosa.
spoiler: E Chuck mostra isso ao viver ...
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Muito bom filme. O cenário, uma ditadura, é perfeito para uma menina viver uma história de magia. Pra mim, o filme não deixa claro se é um mundo mágico mesmo ou apenas imaginação da menina para fugir do cruel mundo real, mas acho que os dois cenários são impactantes. Uma frase dita no filme marcou, quando o capitão questiona porque o médico não seguiu suas ordens. "Obedecer sem questionar é coisa para gente como você".
Entendo como esse filme se tornou um grande clássico. Não entra na lista dos meus favoritos e até admito que tive que pesquisar um pouco na internet para deixar o final mais claro. Mas tem umas cenas que é dificil de acreditar que foram feitas em 1968. É uma história consistente, boa, trabalhada no seu próprio tempo, como em maravilhosas cenas onde escutamos uma sinfonia(alguns podem achar arrastado mas que entra muito bem no filme), e que ...
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Gostei do filme. Por um tempo achei forçado, variando entre uma ótima atuação da Taraji P Henson e outras totalmente fora de nexo. De crítica também me soou um cenário muito falso, onde não se preocupou muito com dar veracidade à história. Dito isso, me emocionei um pouco, e realmente fiquei muito surpreso com o final. Acho que vale a pena ignorar esses detalhes pra acompanhar a história.
É um filme divertido, mas que não engaja. Tem um bom elenco, inclusive me fez lembrar como a Helen Mirren é boa atriz, mas acho que se perde muito no humor(como um detetive principal totalmente paspalhão) e as descobertas do mistério não soam tão impactantes. Não sei como é o livro, mas no filme me diverti um pouco, porém esperava mais.
Não me conectei muito com o filme. Talvez em algum grau de reflexão mais avançado, traga uma mensagem boa - e eu acho que realmente tem uma certa profundidade. Mas pra mim, o baixo nível da história não me possibilitou uma interpretação dessa profundidade.
Um daqueles clássicos, estilo Sessão da Tarde, mas carregado de emoção. Bem atuado e com um roteiro que as vezes parece clichê assistindo mais de 20 anos depois, mas que se preocupa bastante com transparecer os sentimentos. Fez com que eu tenha me emocionado.
Tem um tom bastane nostálgico, fazendo muitas referências ao primeiro, inclusive em cenas de flashback, o que agrada um pouco. Serve exclusivamente com esse propósito, da nostalgia. Não encanta, mas rende algumas boas risadas.
Bom filme, que vai mantendo você intrigado, principalmente por ser um caso real. É uma ótima história, digna de recomendação, que consegue abordar uma quantidade grande de detalhes de uma forma nao cansativa, mantendo o roteiro sempre coeso. Dito isso, apenas nao sinto que seja tão grande quanto a fama.
Um filme divertido e nada mais. A criatividade da ideia nao se mantém tanto no roteiro. É válido para isso, como diversão e tem um ponto extra muito bom: os dois protagonistas são incrivelmente carismáticos, o que ajuda a manter o interesse.
Esse filme representa o retorno do Superman genuinamente bom, menos sombrio. Isso funciona muito bem nesse filme, principalmente porque tem um equilíbrio, os outros super heróis do filme não são tão puros e isso evita cair em alguns clichês. Boa atuação do ator principal e melhor ainda de Nicholas Hoult como Lex Luthor, o vilão perfeito pra essa história. E pra melhorar, excelente o Krypto no filme, encaixou perfeitamente.
Me fez sentir vontade de acompanhar Marvel novamente. Houveram tantos filmes apenas comuns, que eu ate havia cansado. Mas dei chance a esse e gostei, filme agradável e com roteiro inteligente, com uma pitada de comédia, lembrando os bons filmes da Marvel. Florence Pugh ta ótima tambem.
É um filme bom. O chamado terror psicológico, onde não vemos o tempo todo crimes e brutalidade, mas onde vemos um ambiente em que sabemos tem algo errado e ficamos apreensivos. A partir daí, apesar de McAvoy sempre garantir um bom papel, é um filme comum que não difere muito de outros do gênero.
Eu vou manter abaixo a crítica original, mas digo que após ver uma segunda vez, com um pouco mais de conhecimento sobre a época, aumentei a nota. É fantástico. Ainda não gosto de como Bruce Lee foi tratado, mas por outro lado, que final satisfatório.
Era uma vez... difere de outros filmes do Tarantino. Não é uma história cheia de ação e violência. Não é o melhor filme de Tarantino, mas talvez seja o filme que ele sempre tenha ...
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Eu acho que finalmente o Brasil tá aprendendo a fazer biografias que consigam retratar vários aspectos de uma pessoa de forma equilibrada. Muitas, ou exploram muito o pessoal e parece ão falando de um artista comum e muitas não tem a profundidade necessária.
Homem com H acerta nisso, tem um equilíbrio perfeito entre a vida artística e a vida pessoal, conseguindo abordar diversos momentos importantes do artista.
E os principais créditos ...
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Muito bom filme. Pra um filme de terror, uma história muito bem feita, com atuações até elevadas demais para o que normalmente vemos em filmes desse estilo. Óbvio, falta uma profundidade no roteiro(spoiler: eu até não entendi a lógica do porque todos vampiros morreram quando o principal foi morto, mas os 2 que vimos no fim sobreviveram
), mas que reitero, não é comum em um filme desse gênero. Acho que consegue equilibrar bem ...
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A ideia do filme é boa, curti o começo, um suspense interessante. Na segunda metade do filme tem uma reviravolta muito boa, mas parece que depois disso se perde. Não sei se forçaram demais a barra ou se eu me perdi, mas não agradou.
É um filme com uma fórmula um pouco batida. Pegaram a essência do Extraordinário e aumentaram o drama em um cenário da Segunda Guerra. Recomendo pra quem gosta do estilo, filme que faz se emocionar e até apela um pouco pra isso. Mas vai dar a impressão de que já viu muitos filmes assim.
Ótimo filme. Sempre ouvi falar muito desse filme por uma galera mais cult e agora entendo. Não é um filme cheio de ação que todo mundo iria adorar, mas é uma história contada com uma sensibilidade absurda. Você está vendo e não sabe se o que mais importa é o que vai acontecer ou o que aconteceu antes, até o momento(uma cena marcante) onde o filme conecta essas duas coisas e se percebe que não existe como separar um do outro.
Gostei do filme. Há uma parte é polêmica, não dá pra ignorar totalmente uma sexualização exagerada de uma jovem, mesmo que em dentro de um contexto. Mas a história do filme é ótima, atuações magníficas. Os dois personagens, o matador experiente e a menina querendo vingança, se completam de uma forma maravilhosa. E, conseguiu acertar e muito no final, com o desfecho sendo uma cena absolutamente marcante.
Um acidente e ocorre e o personagem vive em um mundo onde só ele conhece os Beatles. Achei uma das mais criativas ideias de filme recente. O roteiro não se sustenta por um bom tempo, mas consegue agradar com diversão e nostalgia.