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Eu vou manter abaixo a crítica original, mas digo que após ver uma segunda vez, com um pouco mais de conhecimento sobre a época, aumentei a nota. É fantástico. Ainda não gosto de como Bruce Lee foi tratado, mas por outro lado, que final satisfatório.
Era uma vez... difere de outros filmes do Tarantino. Não é uma história cheia de ação e violência. Não é o melhor filme de Tarantino, mas talvez seja o filme que ele sempre tenha sonhado em fazer. Uma homenagem à uma Hollywood a qual ele é apaixonado, uma mistura de realidade e ficção.
Dicaprio traz a melhor performance o filme, elevando as cenas em que atua. Pitt tem o melhor personagem, um anti herói divertido e durão. Robbie interpreta Sharon Tate. Embora, em primeiro momento, as cenas dela pareçam pouco importantes, elas homenageam Tate, mostrando como era promissora a carreira da atriz. Tarantino errou feio na retratação de Bruce Lee, que é mostrado no filme como uma pessoa arrogante e que provoca brigas, o contrário do que se sabe sobre ele.
No desenrolar do filme não vemos uma missão clara para os personagens, não sabemos exatamente o que devemos torcer para acontecer, mas isso não chega a ser um problema, uma vez que nos sentimos tão confortáveis vendo a história desses personagens. Porém, para um filme de 2h40, talvez isso tenha tornado um pouco cansativa a experiência.
Mas isso é corrigido com o final. Quando os eventos derradeiros chegam, é exatamente o que...não esperávamos. spoiler: Tarantino reescreve a história de uma maneira brilhante e com seu estilo. Nessa história temos um final feliz pra Sharon Tate, temos os vilões psicopatas mortos de uma maneira que deixa óbvio é o diretor do filme e, como não tivemos alguém levando tiro nos órgãos genitais, tivemos alguém tendo seus órgãos genitais devorados por um cachorro.
Diferente de tudo que já vimos do Tarantino e ao mesmo tempo com a cara do Tarantino.
Era uma vez... difere de outros filmes do Tarantino. Não é uma história cheia de ação e violência. Não é o melhor filme de Tarantino, mas talvez seja o filme que ele sempre tenha sonhado em fazer. Uma homenagem à uma Hollywood a qual ele é apaixonado, uma mistura de realidade e ficção.
Dicaprio traz a melhor performance o filme, elevando as cenas em que atua. Pitt tem o melhor personagem, um anti herói divertido e durão. Robbie interpreta Sharon Tate. Embora, em primeiro momento, as cenas dela pareçam pouco importantes, elas homenageam Tate, mostrando como era promissora a carreira da atriz. Tarantino errou feio na retratação de Bruce Lee, que é mostrado no filme como uma pessoa arrogante e que provoca brigas, o contrário do que se sabe sobre ele.
No desenrolar do filme não vemos uma missão clara para os personagens, não sabemos exatamente o que devemos torcer para acontecer, mas isso não chega a ser um problema, uma vez que nos sentimos tão confortáveis vendo a história desses personagens. Porém, para um filme de 2h40, talvez isso tenha tornado um pouco cansativa a experiência.
Mas isso é corrigido com o final. Quando os eventos derradeiros chegam, é exatamente o que...não esperávamos. spoiler: Tarantino reescreve a história de uma maneira brilhante e com seu estilo. Nessa história temos um final feliz pra Sharon Tate, temos os vilões psicopatas mortos de uma maneira que deixa óbvio é o diretor do filme e, como não tivemos alguém levando tiro nos órgãos genitais, tivemos alguém tendo seus órgãos genitais devorados por um cachorro.
Diferente de tudo que já vimos do Tarantino e ao mesmo tempo com a cara do Tarantino.