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Filme em preto e branco, com um ritmo super legal. Isso graças aos diálogos, personagens carismáticos e confusos, ao roteiro ágil e a trilha sonora, muito agradável também. Queria eu que todos os filmes que eu visse passassem rápido sem deixar de proporcionar um certo deleite, como este.
Por ter como pano de fundo um conflito tão monstruoso, talvez "Le Fils de l'autre", queira resolver os problemas de forma mais fácil ou leve, de fato. Mas por ser tão delicado também tem seus méritos, além de envolver fácil por abordar uma questão tão em pauta mundialmente, que é o choque de culturas.
A cena em que um judeu canta com os palestinos, ou quando pegam as mãos um dos outros aos sorrisos, por mais que possa beirar a saída ...
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É tão verossimilhante que é quase um documentário. Achei que as coisas ficaram mais interessantes quando descobri que François Bégaudeau é autor do livro autobiográfico que originou este filme.
A história se desenrola devagar, mas o filme se sustentou e me prendeu muito a atenção somente pelos diálogos e situações, que, como eu já disse, são bem reais.
É incrível como, tanto os alunos, por ora se interessarem na matéria ...
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Quase brutal, de fato, condenar todos aqueles que agem irracionalmente ao linchar uma pessoa que na verdade é inocente, e saber que, na verdade, em uma situação parecida, talvez agiríamos igual a estes, julgando irrefletidamente, por não termos a capacidade de estar à par de tudo. O filme é feliz nisso, pois quase que como uma obra realista-naturalista, aborda diversos pontos de vista em terceira pessoa e trata o homem como um ...
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Com uma humilde bagagem de filmes vistos no mundo da sétima arte, posso dizer com êxito, mesmo assim e até precipitadamente, que essa provavelmente é uma das únicas obras cinematográficas que me embriagará tão arrebatadoramente. Sempre o Trier. Não tenho muita base, mesmo pra elogiá-lo.
Mas tudo nesse filme embriaga; a música do Bethoven que culmina os vários picos do filme, as cenas meio-estáticas no início que parecem uma pintura ...
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Amo esse filme, principalmente pela atuação e voz brilhante da Barbra Streisand. Músicas, todas, magníficas, com destaque para a última, My Man, magistralmente bela quando entoada por essa artista.
Animação preferida. Deliciosa de assistir: Pelos personagens marcantes, alguns quase caricatos, pelo desenrolar contagiante da história e pela maravilhosa trilha sonora. A qualidade da animação na parte dos gráficos também é super delicada e realista; principalmente nos pratos que passeam pelo filme.
Claro...dá uma fome depois de assistir.
Emocionante!
Claro...dá uma fome depois de assistir.
Emocionante!
Impactante. Não apenas por ser um filme impactante. Além de cenas com tal característica, há histórias reais que com certeza se aproximam, senão ultrapassam e muito, o nível de bullying retratado aqui, o que nos devasta ainda mais conforme as cenas cruciantes se amontoam. Por exemplo, recentemente conhecemos o caso da garota que se matou após fazer um vídeo na internet sobre o bullying que vinha sofrendo. O motivo? Uma imagem ...
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A poderosa atuação de Emily Watson, encarnando aqui a Bless, e a arrebatadora direção do Lars Von Trier nos trás um daqueles filmes do mesmo diretor que talvez não seja de tão fácil digestão, graças a algumas características do DOGMA 95 como câmera tremula, instável e a longa duração.
Apesar disso, é fácil se encantar com a inocência da Bless como ocorre com Selma, em Dançando no Escuro - Ambos os filmes que fazem parte da ...
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Particularmente fui assistir graças a presença da Nicole Kidman e acabei muito mais fisgado do que esperava pela atuação da Meryl Streep e a deslumbrante Julianne Moore. (Não sei por que a surpresa.)
Quando li a sinopse e, posteriormente, enquanto assistia os primeiros minutos do filme, tive uma conclusão do tipo: "Ta aí um filme que fala sobre a transcedência da literatura." A arte da literatura é entrarmos na cabeça do autor e sentir ...
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Requere paciência, principalmente porque já começa espantando qualquer esperança de que vá ser um filme feliz. Mas é maravilhoso, principalmente pelas atuações. E...foi só eu ou fiquei, apesar de tudo, surpreendido com o final?
Não é o melhor em piadas, mas as músicas, desde as mais contemporâneas até as mais antiguinhas dão uma vontade irresistível de cantar ou dançar enquanto rola o filme, principalmente pra quem curte. Senti uma nostalgia com as dos anos 80, remexi com os remixes que rolavam, reconheci algumas capas de disco que por vez ou outra apareciam no estúdio e, principalmente...ri. Enfim! Me descontraí.
Legal define.
Legal define.
Este filme é uma das coisas mais 'cute' que tenho visto. Um humor super ingênuo acompanhada de uma trilha sonora encantadora e uma excentricidade característica do diretor. Recomendadíssimo!
O filme é maravilhoso e muito melancólico. As cenas musicais são como uma válvula de escape para o clima tenso de cenas que parecem não ter esperança alguma. Não demorou muito e eu estava torcendo pela protagonista.
Lars Von Trier tem se tornado o meu diretor preferido, a cada filme.
Lars Von Trier tem se tornado o meu diretor preferido, a cada filme.
Fui assistir sem saber exatamente o que esperar e um pouco despretensioso. Já havia "passado o olho" na sinopse e fui ver porque me recomendaram. Fiquei surpreendido. Nunca li, então qualquer julgamento que faço fica distante da obra escrita. Mas achei muito visceral e angustiante. A situação que eles passam enquanto estão isolados consegue exatamente retratar como o homem consegue agir como irracional em determinadas circunstâncias. ...
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