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Até que gosto de assistir filme de tribunal, mas este foi uma decepção, principalmente no final. A única coisa boa do filme foi a presença enigmática da atriz Lee Remick.
Majestoso filme, que prende a atenção do começo ao fim, e que tem no elenco, encabeçado por William Holden e Gloria Swanson, um dos seus maiores trunfos.
Elizabeth Taylor e Katherine Hepburn estão perfeitas neste filme, e bem que mereceram indicação ao oscar de atriz. O papel da Liz Taylor toma um impulso fantástico nos 20 minutos finais do filme, o que prova a sua excelente performance como atriz.
Embora não goste deste gênero de filme, tenho que reconhecer a excelente qualidade do mesmo. Achei-o perfeito, certamente uma obra-prima. São magistrais as atuações de Alan Ladd (Shane), Van Heflin (Joe Starrett) e Brandon De Wilde (Joey Starrett), este último, com pouco mais de 10 anos de idade, indicado ao oscar de ator coadjuvante, mas que perdeu a estatueta para Frank Sinatra (A um passo da eternidade), numa disputa certamente de ...
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Elizabeth Taylor , Richard Burton , George Segal , Sandy Dennis.
Roteiro denso, com diálogos inteligentes e direção competente. Elizabeth Taylor levou merecidamente mais um oscar com este filme, provando ser uma das melhores atrizes de todos os tempos. Richard Burton, injustiçado pela academia de hollywood, acumulou mais uma indicação, mas sem revertê-la em prêmio. Sandy Dennis, num papel destacado, brilhou intensamente, e levou a ...
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Filme que enfim deu o oscar de atriz a Susan Sarandon, que já havia recebido 4 indicações anteriores (seu melhor papel foi em Óleo de Lorenzo). Sean Penn esteve ótimo, embora sem chances de levar a estatueta de ator principal, pois o seu papel, no meu entender, era de coadjuvante. Além do que, concorreu com Nicolas Cage, num papel intenso em Despedida em Las Vegas. Os últimos passos de um homem é uma linda história sobre a redenção ...
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Filme singelo que retratou a realidade da vida de boa parte dos brasileiros. Fernanda Montenegro brilhou como sempre, e obteve uma merecidissima indicação ao Oscar, estatueta que foi parar injustamente nas mãos da americana Gwyneth Paltrow, numa interpretação fraca.
Este filme superou todas as minhas expectativas. Excelente roteiro, favorecido pela direação segura, com atores de primeira linha, destaque para os sempre competentíssimos Paul Newman e Elizabeth Taylor, merecidamente indicados ao oscar. Dos coadjuvantes, quem se destacou foi o veterano Burl Ives, no papel do patriarca.
Filme que narcou época e que levou milhares de pessoas aos cinemas. Eu fui assisti-lo em duas ocasiões diferentes. Indicado em algumas categorias do oscar, só ganhou a estatuera de roteiro original. Uma grande injustiça, pois o filme ganhador da noite (Conduzindo Miss Dayse) era apenas um drama de qualidade mediana, que teve nas interpretações de Jessica Tendy e Morgan Freeman o seu único ponto forte.
O filme como um todo é fraco, e não entendi como conseguiu ganhar o Oscar de melhor roteiro. O único destaque do filme foi a interpretação eficiente de Holly Hunter e Anna Paquin, ambas premiadas com o oscar de atriz principal e de coadjuvante, respectivamente,
Comédia romântica, com roteiro degustável, com excelente química entre os atores Kate Hudson e Matthew McConaughey. Como sessão da tarde, a nota é 10.
O filme é bom, mas as histórias paralelas que gravitam em torno da guerra (em suas variadas locações geográficas: norte da África, Londres, Paris ...) vão requerer muita atenção para quem for assisti-lo. O fundo histórico contido no roteiro é bastante rico, servindo como uma aula de história sobre a guerra. A interpretação de Marlon Brando é magnífica, provando ser um dos melhores atores de todos os tempos. Há uma cena fenomenal ...
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Belissima aula de humanitarismo do personagem interpretado pelo competente ator Don Cheadle, merecidamente indicado ao oscar. A atriz Sophie Okonedo, indicada ao oscar de atriz coadjuvante, apresentou uma performance bastante convincente e sincera. Belíssimo filme.
História previsível, mas com interpretações memoráveis, destaque para Hilary Swank (premiada com o segundo oscar) e Morgan Freeman, que finalmente levou uma estatueta para casa, na categoria de ator coadjuvante.
A fotografia deste filme é maravilhosa e a condução da história é realizada de maneira sublime, o que confirma a excelente capacidade de direção de Robert Redford.
Fui assisti-lo com um pouco de ceticismo, sem nenhuma razão, talvez por conta de alguns comentários depreciativos nesta página. Surpreendi-me quando terminei de vê-lo. Do oomeço ao fim, este filme é espetacular. Os últimos 30 minutos é a arte do cinema na sua mais sofisticada forma de expressão: a cena em que o personagem de Adrien Brody (merecedor do Oscar) toca piano para o oficial nazista (ator Thomas Kretschmann, no papel do ...
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Martin Scorsese em outro excelente momento da sua carreira de diretor. O filme prende a atenção do começo ao fim. O elenco está afinadíssimo, Se houvesse oscar para elenco, o prêmio já teria dono. Uma pena que a academia só tenha indicado Robert de Niro (ator) e Juliette Lewis (coadjuvante) , visto que Nick Nolte e Jessica Lange estavam perfeitos, embora que em papéis pequenos.
Comédia romântica de primeira classe, que põe no bolso as produções atuais deste gênero. Tudo no filme é perfeito. Katharine Hepburn e Cary Grant estão hilários nos respectivos papéis. A nota é 10
Excelente filme sobre a vida de Charles Chaplin, interpretado magnificamente por Robert Downey Jr, talvez no melhor desempenho artístico de um ator, num filme. Embora indicado ao Oscar em 1993, perdeu a estatueta para Al Pacino (em ótima interpretação de um cego em Perfume de Mulher), a quem a academia de Hollywood negara a estatueta por diversas outras indicações, inclusive no papel de coadjuvante (no filme O Sucesso a Qualquer Preço) no ...
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Inesquecível comédia dramática, beneficiada pela irretocável performance de Richard Dreyfuss, Marsha Mason, Quinn Cummings (na faixa de 10 anos de idade), todos merecidamente indicados ao oscar. Só Dreyfuss levou a estatueta para casa.
Filme de terror que nos faz lembrar O Exorcista, em face do tema abordado (possessão demoníaca). A interpretação de Jennifer Carpenter, no papel de Emily Rose, é perfeita. Laura Linney nos presenteia com um desempenho contido mas eficiente.
Filme com roteiro um pouco avançado para os padrões da época em que foi realizado (todavia sem cenas ou diálogos picantes), com elenco em boa sintonia com nos seus respectivos papéis, destaque para William Holden e Kim Novak.
Extraordináio filme, com um clima de tensão eletrizante e um desfecho fenomenal. Gary Cooper está perfeito no papel.
Filme ganhador da vários oscar, foi apenas um drama de qualidade mediana, que teve nas interpretações de Jessica Tendy e Morgan Freeman o seu único ponto forte.
Um dos piores filmes premiados com o oscar. Achei-o insuportável, ao ponto de não ter conseguido assisti-lo por mais de 30 minutos. A interpretação da Gwyneth Paltrow, foi sofrível, e não entendi como ela pôde ser premiada com o oscar. Das indicadas (que incluiu a interpretação tocante de Fernanda Montenegro em Central do Brasil), a Gwyneth Paltrow foi a que menos merecia o prêmio.
Extraordinário filme. Apesar de longo, vc nem percebe o tempo passar. Um clássico do cinema, imperdível para quem ama a sétima arte. Roteiro bem alinhavado, com uma direção primorosa. A escolha do elenco foi tb também decisiva para o êxito do filme. Elizabeth Taylor prova ser uma das maiores lendas vivas do cinema. Pena que neste filme não foi ao menos indicada ao oscar. Rock Hudson nos brinda com uma das maiores interpretações do ...
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Tocante filme, que, por ser baseado em fatos reais, leva-nos a refletir ainda mais sobre a efemeridade e fragilidade humanas. A direção é segura, representando o ponto alto do filme. As interpretações são sinceras e primorosas, incluindo a pequena participação do veterano Max Von Sydow, digna de uma indicação ao oscar de ator coadjuvante.
Se não o assistiu, alugue o DVD o quanto antes. Se já o assistiu, "Vale a pena ver de novo". Enredo denso, diálogos inteligentíssimos, que irão exigir muita atenção de quem for assisti-lo para entender a trama. O trio de atores Glenn Close, John Malkovich e Michelle Pfeiffer estão soberbos em suas interpretações. Cinema classe A.
O filme foi bom, embora o enredo tenha sido um pouco confuso. Tecnicamente, foi perfeito, da direção à escolha dos atores. Kirk Douglas, por este filme, merecia ao menos uma indicação ao oscar.
Achei um filme estranho, parado, mal dirigido. Não gostei do desempenho dos atores. A Diane Ladd não fez muito por merecer a sua indicação ao oscar de atriz coadjuvante, pois achei o seu personagem muito teatral, afetado. Nas outras interpretações em que obteve indicação ao oscar de atriz coadjuvante (Alice Não Mora Mais Aqui e as Noites de Rose) demonstrou uma performance efetivamente competente.