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Rafa 10
1 crítica
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Crítica da série
5,0
Enviada em 20 de julho de 2025
Achei melhor nas últimas temporadas. A terceira tem uma virada surpreendente e a Juliana está fantástica. A conversa com o cineasta no final, onde ele lhe explica o porquê dela ser a escolhida fez muito sentido. Caráter é não mudar seus valores independente de qual cenário, ou filme, vc está. Bons diálogos, fotografia ótima. Uma série que usa a ficção científica para nos fazer pensar.
A temática era interessante e as 2 primeiras temporadas prometiam. Construíram tramas bem elaborados e bons personagens. A terceira temporada começa a degringolar. Tramas elaborados nas 2 primeiras temporadas, como o caso do tema central (do homem do Castelo Alto), resolvido (e mal acabado) em apenas 1 episódio. A quarta temporada foi um desastre completo. Parece que atores desistiram da série e não renovaram seus contratos pois sumiram (assassinados ou simplesmente sumiram no ar), novos personagens foram introduzidos mas que pela estória, já deveriam ter tido um protagonismo desde o início. Os 2 últimos episódios então são para esquecer.
Tudo muito bom até começar a lacrate na 3 temporada, com homens e mulheres se engraçando. Uma parada nada a ver com a história, só pra causar mesmo. Maldita agenda woke.
Série obrigatória, um dos melhores enredos já construídos até hoje! Atuações brilhantes de Rufus Sewell e Chelah Horsdal como casal principal, ele como vilão (que a gente desconfia o tempo todo que vai deixar a vilania) e ela como "quase" anti-vilã (que a gente desconfia o tempo todo que vai partir pra vilania). Li críticas a respeito de Alexa Davalas, mas discordo, enxergo a apatia dela durante a trama como algo proposital, que faz parte da interpretação que o papel exigia. Ponto positivo também para o espetáculo de interpretação de Joel de La Fuente. Desenvolvimento espetacular dos episódios e do clímax das temporadas, diálogos necessários. Comecei assistir por curiosidade sem saber da existência do livro e do hype, imaginando que a temática seria futurista e contemporânea, mas é uma série com elementos e ambientação antiga. Elementos gráficos e figurino perfeitos. Como seria o mundo se Hitler e sua aliança tivessem vencido a guerra? Essa é a premissa que a série quer contar e o faz muito bem! Só não é perfeita spoiler: por tentar colocar (e falhar miseravelmente!) viagem no tempo no fechamento da última temporada . Na hora de tirar nota máxima, cometeram esse equívoco!
Gostei demais, especialmente nos detalhes de como os roteiristas desenvolveram as narrativas do mundo, desde política mundial até pequenos detalhes como americanos fissurados pela cultura japonesa até na hora do sexo. Os detalhes de figurinos e até a figuração de carros na América dividida entre duas potências. A história que se desenrola e a complexidade dos personagens prende a atenção
QUE SERIE MEUS AMIGOS, QUE SERIE! FENOMENAL, VALE A PENA ATE O ULTIMO MINUTO ELENCO FECHA PERFEITAMENTE, HISTORIA SENSANCIONAL, DIFERENTE DE TUDO QUE VC JA VIU
Essa série é fantástica. Uma viagem extraordinária numa utopia horripilante. Óbvio, são quatro temporadas e é impossível não ter furos e erros. No entanto, a série executa muito bem o que propõe. Rufus Sewell (John Smith) entrega absolutamente tudo, uma atuação espetacular
Foram três temporadas incríveis. De perder o fôlego e explodir a mente. Foram além até mesmo do ótimo livro que se baseiam. Era óbvio que a expectativa com a conclusão da série (já se sabia que era a última temporada) era alta. Um fracasso, um fiasco, um vexame. A história foi apressada, as conclusões mal amarradas. Tudo corrido, mal escrito e pouco crível. Virou um produto ruim. Se for ver a série, veja só até a terceira e imagine você mesmo seu próprio final. Essa quarta temporada foi grande perda de tempo.
Série extremamente bem feita e bem elaborada nas 3 primeiras temporadas, com destaque positivo a atuação do ator que interpreta o vilão Jhon Smith e do ator que interpreta o Inspetor Kido, e em contraponto a péssima atuação da atriz que intrepreta a Juliana Crain, que deveria ser a protagonista da série. Infelizmente a última temporada se torna absolutamente vazia em sentido com um final nada interessante, deixando centenas de pontas soltas. Ainda assim uma ótima série para assistir, inclusive para aquelas que curtem estudar e pesquisar sobre a segunda guerra mundial, aliás faltou um pouco de detalhes sobre como o Eixo conseguiu vencer a guerra.
As 3 primeiras temporadas são obras primas, não tem discussão. Mas pra mim a última temporada cai muito, parece que perdeu o foco. O desfecho é legal, mas perde muito pela temporada final ser irregular. Parece que foi finalizada às pressas. Faltou acabamento.
No geral, eu amei The Man in The High Castle. De cara já amei a proposta de montar uma realidade em que o Eixo venceu a Segunda Guerra e a série faz isso muito bem no geral. A história é muito interessante, cheia de mistérios e muito envolvente, com quase nada previsível. As atuações são boas, os personagens no geral são muito bem desenvolvidos, amei a personagem principal Juliana Crain. Só achei que no final a série tomou caminhos que não gostei muito, tentando inovar e trazer novas histórias já no "45 do segundo tempo" e algumas inconsistências histórias me incomodaram, por exemplo sonso foi parar a Itália no meio disso tudo?Eles também faziam parte do Eixo e na série nenhum sinal de vida para eles e achei que faltou explorar um pouco mais os flashbacks que contam a chegada dos nazistas nós EUA e no mundo. Apesar de ser bem claro no que me incomodou nada disso atrapalhou significativamente minha experiência enquanto assistia série, pelo contrário eu maratonei a série e pensei muito sobre tudo o que ela aborda. Então sim, eu recomendo demais ver The Man in The High Castle.
Gostei muito, o tema tem haver muito com os nossos dias, a atriz Davalos muito fraca, Rufus está ótimo. Seria bom a quinta temporada? rsrs. Vale a pena ver!!
Ideia original. Se por um lado, temos personagens interessantes, como John Smith e Inspetor Kido, por outro se perca com personagens fraquíssimos, como Joe Blake e Juliana Crain, esta uma das mais patéticas já vistas.
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