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3,8
35 notas
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9 críticas
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2 críticas
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A série levanta uma questão interessante sobre o que idealizamos para a nossa vida. A protagonista cresceu em uma família disfuncional e sonha em ter uma família "de caixa de cereal", aquela imagem perfeita que vendem pra gente.
O enredo tem seus momentos engraçados, mas o problema começa quando a história escorrega em estereótipos que já deviam ter ficado para trás. Um dos piores é a forma como retratam a atual do ex companheiro da protagonista. Uma mulher negra brasileira, negra, vista como interesseira e sem modos. Ee aí já puxam a velha ideia de que os argentinos seriam "superiores" culturalmente.
Além disso, a protagonista é extremamente egoísta. Em um dos episódios, ela simplesmente abandona as amigas no Uruguai no próprio aniversário para atravessar a fronteira e encontrar um cara. Mas o pior momento, pra mim, foi quando ela largou a amiga que tinha acabado de descobrir uma traição – no dia do próprio casamento – pra ir a um encontro com seu chefe cafajeste. Foi aí que desisti.
Imagino que a ideia da série seja mostrar uma mudança de perspectiva, uma jornada de amadurecimento e tal. Mas, até o terceiro episódio, o roteiro só reforçou estereótipos misóginos e racistas.
O enredo tem seus momentos engraçados, mas o problema começa quando a história escorrega em estereótipos que já deviam ter ficado para trás. Um dos piores é a forma como retratam a atual do ex companheiro da protagonista. Uma mulher negra brasileira, negra, vista como interesseira e sem modos. Ee aí já puxam a velha ideia de que os argentinos seriam "superiores" culturalmente.
Além disso, a protagonista é extremamente egoísta. Em um dos episódios, ela simplesmente abandona as amigas no Uruguai no próprio aniversário para atravessar a fronteira e encontrar um cara. Mas o pior momento, pra mim, foi quando ela largou a amiga que tinha acabado de descobrir uma traição – no dia do próprio casamento – pra ir a um encontro com seu chefe cafajeste. Foi aí que desisti.
Imagino que a ideia da série seja mostrar uma mudança de perspectiva, uma jornada de amadurecimento e tal. Mas, até o terceiro episódio, o roteiro só reforçou estereótipos misóginos e racistas.
A série é boa, engraçada, mas a vitoria é insuportável!!!! Diversas vezes da vontade de parar de assistir jkkkkkk mt egoísta, realmente invejosa, falsa, sem autonomia, gente, e o pior é que existe gente exatamente como a personagem! Fora isso, é boazinha, mas, não recomendaria pra ngm que gosta de melo drama奈
gostei muito da série,apesar de as vezes ficar espantada pelas coisas que a Victoria falava,achei a série envolvente,engraçada,me fez despertar minha curiosidade a cada episódio,nesse caos que se passa a rotina dela,esse vai ou se fica,nesse decide ou não se decide,e o que mais chama atenção,claro,as conversas com a psicóloga que nos faz questionar sobre algumas questões em nossas vidas bem parecidas com a da Vicky,achei que a série tem bastante humor mas ao mesmo tempo partes de sensibilidade,com gatilhos,já quero a próxima temporada,pra saber se a Victoria está ou não contente com tudo indo bem ou ela já se acostumou tanto com o caos que fica difícil viver sem ele
Muita bacana a jornada de autoconhecimento da protagonista.
Ela beira o caos e leva o caos ao redor.
Adoro filmes e séries Argentinas por saírem do óbvio cenário americano.
Nota 100000.
Esperando a 3 temporada da Vick
Ela beira o caos e leva o caos ao redor.
Adoro filmes e séries Argentinas por saírem do óbvio cenário americano.
Nota 100000.
Esperando a 3 temporada da Vick
História que poderia ser real, maratonei as 2 temporadas. Amei os personagens, é MT raro eu assistir série Argentina, mas adorei de verdade. MT profunda e sensível. Vale a pena.
Amei tenho preferência pela 1 porém a 2 não deixa nada a desejar é só o ritmo da 1 q é mais engraçado.
Eu fico zonza assistindo os episódios...já tem quase 2 semana que estou tentando terminar de assistir, a atuação é impecável, mas pensando que pode existir gente assim, me dá arrepios e repulsa. A narrativa realmente me ensina muito como não ser, como não me comportar e como não agir, saber enxergar o outro é raro hj em dia porém importante, a Vick é extremamente chata, incoveniente e sem noção e vai muito além disso. Obviamente tbm tem seu lado positivo, mostra sobre o quanto é importante ter amor próprio.
Divertida, leve, maratonei e não consegui parar. Personagem hilária! A terapeuta é uma coadjuvante que brilhantemente muito. Série que não prometeu nada e entregou tudo!
É uma série divertida, muito leve, a atriz principal é pra lá de engraçada! Me diverti demais assistindo :)
Eu tô amando a história, muito leve, reflexivo e atual por mostraa ela na terapia. É série divertida. Ainda estou na metade já quero outra temporada.
Gostei da série, narrativa boa e os atores são excepcionais. Espero por uma segunda temporada., para que a Vitória se encontre.
O melhor da série é que a personagem central, Vitória, é convincente. Quantas vezes já não agimos como Vitória ou assistimos nos amigos ou familiares fazer o mesmo? Eu só não entendi por que o figurino e cabelo da personagem era tão anos 90? Afinal com 40 anos em 2025 ela foi adolescente nos anos 2000. Talvez por que isto a destacou de uma maneira meio atemporal e irritante.
Eu amo!!! Simplesmente real! A gente se identifica com todos sentimentos e situações! Victoria é autêntica, real, imperfeita! Assistiria mil temporadas se tivesse!
É lindo ver como a personagem vai evoluindo e se aceitando, acho que todas nós mulheres temos um pouco de Vicky. Eu ri, chorei, senti vergonha alheia, fiquei irritada, todos os sentimentos possíveis com uma mesma personagem, pois ela é assim caótica e apaixonante.
Atuações impecáveis porém a série é preconceituosa com brasileiros e orientais como se argentinos fossem superiores em tudo a começar pela aparência, a protagonista sequer é bonita mas é dita como maravilhosa, muito superior às rivais brasileira e chinesa, força muito para algo que não é. Tivesse focado só na parte dos comportamentos da Vicky teria sido perfeita.