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Adriano Côrtes Santos
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Crítica da série
3,5
Enviada em 28 de dezembro de 2024
Uma narrativa importante sobre o Holocausto, mas que poderia ter sido mais ousada na exploração dos dilemas morais e psicológicos dos personagens.
"O Tatuador de Auschwitz" (2022), dirigido por Tali Shalom-Ezer, é baseado em uma história real e narra a vida de Lale Sokolov, um prisioneiro judeu que, durante o Holocausto, foi forçado a tatuar números de identificação em outros prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz. A história se desenrola enquanto Lale vive um romance com Gita Furman, uma das prisioneiras, em meio à brutalidade e desesperança do campo.
A direção de Tali Shalom-Ezer oferece uma visão comovente e sensível sobre o sofrimento e a resistência humana no contexto do Holocausto. A atuação de Max Irons, como Lale, é sólida, mas o destaque vai para a performance de Nili Tserruya, que interpreta Gita com uma profundidade emocional impressionante. Embora a história de amor seja tocante, a série poderia ter explorado com mais profundidade o impacto psicológico e moral da situação de Lale como tatuador. O filme possui momentos intensos, mas por vezes peca pela superficialidade na abordagem de temas tão profundos.
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