Winx Club: A Magia Está de Volta
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Walison Fernandes Barros
Walison Fernandes Barros

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Crítica da série
5,0
Enviada em 3 de outubro de 2025
Crítica | Winx Club: The Magic Is Back – A magia retorna em um reboot ousado e moderno

Vinte anos depois da estreia de O Clube das Winx, a franquia ganha um novo fôlego com o reboot Winx Club: The Magic Is Back. Produzido pela Rainbow . e distribuído pela Paramount, o projeto chega com uma proposta clara: reconectar a marca com as novas gerações sem abandonar o legado que a tornou um fenômeno mundial.

A série aposta em uma animação totalmente em CGI, substituindo o 2D clássico que marcou infância e adolescência de milhões de fãs. A mudança pode soar arriscada, mas, na prática, representa uma tentativa de atualizar a franquia ao padrão estético das animações contemporâneas. Com cenários mais detalhados e efeitos mágicos aprimorados, a narrativa ganha um ar cinematográfico, ainda que possa gerar estranhamento para os nostálgicos.

O que mudou?

Logo de início, The Magic Is Back apresenta algumas alterações narrativas que não apenas modernizam a história, como também ampliam seu alcance dramático:

Aisha integra o grupo principal desde o começo, evitando a espera de temporadas anteriores para vê-la em destaque.

Alfea passa a ser uma escola que abriga tanto fadas quanto bruxas, ampliando o leque de conflitos e a possibilidade de debates sobre diferenças, rivalidades e convivência.

Bloom ganha um irmão gêmeo, Damien, cuja ligação mágica com a protagonista promete ser um dos grandes trunfos do reboot.


Essas mudanças não distorcem a essência da narrativa, mas oferecem novos caminhos para envolver tanto quem já acompanhava a série quanto aqueles que estão entrando agora.

A essência preservada

Apesar das novidades, a essência de Winx Club continua lá: amizade, coragem, crescimento pessoal e, claro, a magia que conecta as personagens ao público. As Trix estão de volta, trazendo um ar de nostalgia, e os laços entre as Winx continuam sendo o coração da trama. O formato de 26 episódios permite que a história seja desenvolvida com calma, sem pressa em encerrar arcos narrativos importantes.

Outro ponto positivo é a aposta na internacionalização: a série já está confirmada em mais de 30 idiomas, reforçando a vocação global da franquia. Esse movimento dialoga diretamente com a proposta de expandir o alcance para além da Europa e conquistar novamente o público latino-americano, onde Winx Club sempre teve enorme sucesso.

Pontos fortes do reboot

O maior mérito do reboot é conseguir unir nostalgia e inovação. O reencontro com Bloom, Stella, Flora, Musa, Tecna e Aisha traz familiaridade, mas a nova roupagem visual e as alterações narrativas acrescentam frescor.
A decisão de transformar Alfea em um espaço de convivência entre diferentes forças mágicas é uma das escolhas mais acertadas: o conflito não fica restrito a batalhas externas, mas também se constrói em tensões internas, algo que aprofunda a dramaticidade da trama.

Além disso, a presença de Damien, irmão gêmeo de Bloom, abre margem para explorar temas como identidade, rivalidade fraterna e cooperação. É um recurso narrativo que pode enriquecer a trajetória da protagonista.

O que pode dividir opiniões

Ainda que seja uma proposta ambiciosa, The Magic Is Back pode enfrentar resistência entre os fãs de longa data. A transição do 2D para o CGI não é apenas estética, mas também simbólica: o que antes era marcado por um traço europeu, quase artesanal, agora assume um padrão mais próximo das produções globais em 3D. Essa mudança pode ser lida como perda de identidade para alguns.

Outro ponto que merece atenção é o equilíbrio entre ação e desenvolvimento de personagens. Se o reboot pender demais para o espetáculo visual, corre o risco de sacrificar a profundidade emocional que sempre caracterizou as Winx.

Veredito

Winx Club: The Magic Is Back cumpre bem sua proposta de trazer a franquia de volta ao centro da cultura pop infantojuvenil. É moderno, ousado e tem potencial de atrair uma nova geração sem trair o coração que sempre fez parte da série: amizade, magia e crescimento pessoal.

O reboot não substitui a magia do clássico, mas oferece um novo portal para entrar no mesmo mundo encantado. Para quem cresceu com as Winx, pode ser uma oportunidade de rever personagens queridas em outro contexto; para quem está conhecendo agora, é uma porta de entrada envolvente e atualizada.

No final, a magia realmente está de volta — diferente, mais ousada, mas ainda capaz de encantar.
Brasil Cerqueira
Brasil Cerqueira

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,0
Enviada em 6 de outubro de 2025
Poderia ter sido melhor mais não está muito melhor sabe as triz foram para mim a única coisa que salvou o reboot de resto deixou muito a desejar
João Vitor Gonçalves
João Vitor Gonçalves

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 9 de outubro de 2025
A série tem um grande potencial tem uma história diferente do primeiro e isso tá muito legal e isso tá muito interessante mas dá para evoluir muito mas
Meus Estudos
Meus Estudos

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 22 de novembro de 2025
Sobre esse reboot de Club das Winx, é vergonhoso de assistir, sério, eu fiquei enjoada de verdade após assistir isso, a música de abertura não é tão legal quanto a do desenho de 2004, achei interessante deixar as fadas e as bruxas na mesma escola, mas o que fiquei mais incomodada foi ver que eles removeram o Quico, mas o que eu mais espero é que o Nabu e o Helia apareçam nesse reboot.

Sobre os designs dos personagens, dá para melhorar, tipo o da Stella, Musa. E o Demian, que é igual ao filho do Chucky, mas os mais feios foram o Brandon e o Riven.

O protagonismo exagerado na Bloom não mudou, continuou o mesmo do desenho de 2004, a segunda transformação dela ocorreu muito cedo, já as outras ainda estão na primeira transformação.

Sobre os interesses românticos delas, eu fiquei meio em dúvida se vão ser os mesmos do desenho de 2004, mas se a Musa e o Riven namorarem, espero que dessa vez seja de forma saudável, e espero que a Flora não namore o Demian, porque ela e o Helia formavam um lindo casal no desenho de 2004.