Tudo Pede Salvação
Críticas dos usuários
Críticas da imprensa
Média
3,2
5 notas

4 Críticas do usuário

5
3 críticas
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Kuka Oliveira
Kuka Oliveira

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 12 de maio de 2025
Relata o que muitas pessoas passam e são julgadas por pessoas que (acham) que nunca passariam por essas situações. Se coloque no lugar de todos os personalizados, não julguem,as se permitam ser julgados. Verdade nua e crua. Sensação
Bárbara Sousa
Bárbara Sousa

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 3 de fevereiro de 2025
Eu gostei, começou estranho mas os episódios foram envolvendo e com sensibilidade cativando. Leva a reflexões: o que é loucura, como tratar, porque marginalizar sem um devido entendimento?
Gêh Miranda, sou meu próprio padrão.
Gêh Miranda, sou meu próprio padrão.

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 28 de setembro de 2024
A série não promete nada, mas entrega muito. Daniele consegue nos cativar, e cada integrante do quarto nos cativa da mesma forma.
Carlos Roberto Gomes
Carlos Roberto Gomes

14 críticas Seguir usuário

Crítica da série
1,5
Enviada em 14 de novembro de 2025
CRÍTICA TÉCNICA — TUDO PEDE SALVAÇÃO

“A obra Tudo Pede Salvação não representa, em nenhum momento, a prática clínica psiquiátrica contemporânea.
Do ponto de vista médico, ético e procedimental, o filme apresenta uma série de inconsistências graves que distorcem o funcionamento real de um serviço de saúde mental.

O enredo exibe condutas incompatíveis com as diretrizes da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), com as normas de segurança e humanização estabelecidas pelo Ministério da Saúde e com as resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM), especialmente no que diz respeito a:

manejo de pacientes em crise, que no filme é retratado sem avaliação estruturada, sem planos terapêuticos individualizados e sem supervisão adequada;

procedimentos de internação psiquiátrica, mostrados de forma simplificada e irreal, ignorando critérios clínicos, documentações obrigatórias e protocolos de risco;

relações entre equipe e pacientes, que no enredo são caricatas, pouco profissionais e distantes dos princípios éticos de respeito, sigilo, empatia e limites bem definidos;

contenções físicas e medidas de segurança, retratadas sem observar normas legais, diretrizes técnicas, equipe treinada ou registros formais;

ambiente hospitalar, construído como cenário dramático e não como unidade clínica, ausente de rotinas, fluxos assistenciais, supervisão, equipe multidisciplinar estruturada e intervenções baseadas em evidências.

Além disso, a narrativa romantiza situações que, na prática, exigem rigor técnico, documentação precisa, monitorização contínua e responsabilidade legal.
A psiquiatria retratada no filme não corresponde a nenhuma linha de cuidado reconhecida, tampouco reflete a complexidade do tratamento de transtornos mentais graves, o trabalho multidisciplinar ou os parâmetros éticos atuais.

Em síntese, Tudo Pede Salvação deve ser compreendido como ficção dramática, sem compromisso com a realidade da medicina. Seu valor é simbólico e emocional, não clínico. Para fins profissionais, educacionais ou de referência à prática psiquiátrica, o conteúdo apresentado é inadequado e tecnicamente incorreto.”